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Cinco patrimônios mundiais em extinção que vale a pena conhecer para proteger

Atualmente, mais de trinta patrimônios mundiais correm risco de desaparecer devido a fatores como guerras, turismo descontrolado, mudanças climáticas, desmatamento, poluição, caça ilegal, abandono, entre outros. Por isso, é fundamental trabalhar na conscientização para garantir sua preservação.

Com esse foco, a Civitatis destaca a importância da proteção e conservação desses locais, divulgando uma lista de patrimônios mundiais que estão gravemente ameaçados e entre os mais valorizados pelos turistas.

“Nossa missão é convidar os viajantes a explorar esses tesouros de grande valor para a humanidade e a serem parte ativa em sua preservação antes que seja tarde demais”, comentou Alexandre Oliveira, Country Manager da Civitatis no Brasil. Ele reforça também o impacto positivo que o turismo pode e deve ter para a conservação desses lugares.

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“Na Civitatis, conectamos os viajantes com experiências que, além de proporcionar aventuras inesquecíveis, promovem a conscientização e ação para proteger esses locais. Nosso portfólio de excursões nesses patrimônios em risco permite não apenas visitar e aprender sobre cada um deles, mas também, em muitos casos, colaborar para sua conservação”, acrescentou Alexandre.


“O objetivo de divulgar essa lista é informar sobre a problemática e, ao mesmo tempo, incentivar a ação. Isso reflete os valores da Civitatis, ao criar um apelo para um turismo mais consciente e sustentável”, concluiu.

Estes são os cinco patrimônios mundiais em extinção mais valorizados pelos viajantes para conhecer, descobrir e contribuir para a sua proteção:

Floresta Amazônica, América do Sul

Considerada o “pulmão do mundo”, a Amazônia é um dos ecossistemas mais importantes e também mais ameaçados do planeta. Com uma área de mais de 7 milhões de quilômetros quadrados, sofre com a rápida perda de biodiversidade devido ao desmatamento e à exploração ilegal de recursos naturais. Com as excursões da Civitatis, os viajantes podem explorar o coração da floresta e conhecer de perto os esforços locais para reduzir seu desgaste.

Ilhas Galápagos, Equador

Famosas por inspirar a teoria da evolução de Darwin, as Ilhas Galápagos abrigam espécies únicas, encontradas somente ali. Porém, o aumento do turismo desregulado e a introdução de espécies invasoras ameaçam esse ecossistema frágil. Na região, a Civitatis oferece tours pensados para que os visitantes apreciem a riqueza natural das ilhas, ao mesmo tempo que participam de atividades sustentáveis que contribuem para proteger esse santuário.

Veneza, Itália

Conhecida como a “cidade dos canais”, Veneza enfrenta desafios sem precedentes devido ao aumento do nível do mar e à superlotação turística. A plataforma oferece tours que não apenas mostram os encantos da cidade, mas também conscientizam os visitantes sobre os problemas atuais e as iniciativas para garantir o seu futuro.

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Grande Barreira de Coral, Austrália

Diversos recifes de corais do mundo estão sob ameaça por conta do aquecimento dos oceanos e da acidificação da água. Um dos mais emblemáticos é a Grande Barreira de Coral australiana, onde a Civitatis oferece expedições de mergulho e snorkel para que os viajantes possam observar de perto esses ecossistemas e serem incentivados a ajudar em sua preservação.

Chan Chan, Peru

O sítio arqueológico de Chan Chan é um dos patrimônios mundiais em perigo, devido à sua vulnerabilidade diante de fatores naturais e humanos. Nesse local, a Civitatis oferece diversos tours para explorar essa cidade pré-colombiana de adobe, construída pelos chimús e reconhecida como a maior da América e do mundo. Por meio dessas visitas, os viajantes podem entender a importância de preservar esse legado histórico.

Sobre a Civitatis

A Civitatis é a principal plataforma online de visitas guiadas, excursões e atividades em português nos principais destinos do mundo, com mais de 90.000 atividades em 4.000 destinos de 160 países.


Fonte: Ananda Saori – Especialista de Comunicação

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Tropas da França são expulsas de outro país da África, o Chade

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Militares da França devem deixar o Chade após governo encerrar um acordo de cooperação em defesa com o país comandado por Emmanuel Macron

Em mais um episódio que mostra a perca de influência da França na África, o governo do Chade anunciou nesta quinta-feira (28/11) o encerramento de um acordo de cooperação em defesa com os franceses. Com a decisão, militares do país comandado por Emmanuel Macron deverão deixar o país.

“O governo da República do Chade informa a opinião nacional e internacional da sua decisão de rescindir o acordo de cooperação em defesa assinado com a República Francesa revisto em 5 de setembro de 2019”, disse o Ministério das Relações Exteriores do Chade em um comunicado.

O episódio se soma a outros casos recentes em que países africanos se voltaram contra a França, responsável por colonizar partes do continente e manter força na região mesmo após a independência de diversas nações.

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Após golpes militares, Mali, Burkina Faso e Níger também romperam pactos de defesa com a França, expulsaram militares de ambos os países e buscaram alianças com outros países, como a Rússia.


 

*Metrópoles

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Livro dos Recordes reconhece brasileiro como homem mais velho do mundo

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Brasileiro tem 112 anos e 52 dias de vida. Ele afirma que o segredo da longevidade é estar cercado de pessoas boas

O Guiness Book, o Livros dos Recordes, reconheceu, nesta quinta-feira (28/11), o brasileiro João Marinho Neto como o homem mais velho do mundo. Ele assumiu o posto após a morte do inglês John Tinniswood, que também tinha 112 anos. Ele faleceu na segunda-feira (25/11).

João Marinho tem 112 anos e 52 dias de vida. A confirmação foi feita na terça-feira (26/11). Nascido em Maranguape (CE), em 1912, ele já ostentava o título de homem mais velho da América Latina.

A origem de João Marinho foi no campo. Filho de fazendeiros, a família dele migrou para a área rural do município de Apuiarés (CE). No município, vivem pouco menos de 14 mil habitantes.

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Aos 4 anos, o homem já ajudava o pai no campo. Marinho se casou com Josefa Albano dos Santos e eles tiveram quatro filhos: dois casais. A esposa, nascida em 1920, faleceu em 1994.

Em outra união, esta com Antonia Rodrigues Moura, Marinho teve mais um casal de filhos. Dos seis filhos dele nasceram 22 netos e 15 bisnetos, além de três tataranetos.

Marinho afirma que o segredo da longevidade dele é estar rodeado de gente boa e ter por perto os entes queridos, afirma texto no site do Guiness Book.

Ranking da LongeviQuest aponta que dentre os cinco homens mais velhos do mundo, três são brasileiros:

1 – João Marinho Neto – 112 anos – brasileiro
2 – Josino Levino Ferreira – 111 anos – brasileiro
3 – Ken Weeks – 111 anos – australiano
4 – Hilario Orozco Lemus – 111 anos – mexicano
5 – Primo Olivieri – 110 anos – brasileiro


*Metrópoles

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ONU: 140 mulheres são vítimas de feminicídio por dia no mundo

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Continente africano registra maiores taxas desse tipo de crime

Em 2023, 85 mil mulheres e meninas foram mortas intencionalmente em todo o mundo, sendo que 60% desses homicídios foram cometidos por um parceiro íntimo ou outro membro da família. O índice equivale a 140 mulheres e meninas mortas todos os dias ou uma a cada dez minutos.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (25), Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, pela ONU Mulheres e pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodc).

De acordo com o relatório Feminicídios em 2023: Estimativas Globais de Feminicídios por Parceiro Íntimo ou Membro da Família, o continente africano registrou as maiores taxas de feminicídios relacionados a parceiros íntimos e familiares, seguido pelas Américas e pela Oceania.

Na Europa e nas Américas, a maioria das mulheres assassinadas em ambiente doméstico (64% e 58%, respectivamente) foram vítimas de parceiros íntimos, enquanto, em outras regiões, os principais agressores foram membros da família.

“Mulheres e meninas em todo o mundo continuam a ser afetadas por essa forma extrema de violência baseada no gênero e nenhuma região está excluída”, destacou o relatório.

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“Além do assassinato de mulheres e meninas por parceiros íntimos ou outros membros da família, existem outras formas de feminicídio”, alertou a publicação, ao citar que essas demais formas representaram mais 5% de todos os homicídios cometidos contra mulheres em 2023.

“Apesar dos esforços feitos por diversos países para prevenir os feminicídios, eles continuam a registar níveis alarmantemente elevados. São, frequentemente, o culminar de episódios repetidos de violência baseada no gênero, o que significa que são evitáveis por meio de intervenções oportunas e eficazes”, concluiu o documento.


*Agência Brasil

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