Selecionamos dicas que vão desde guias de referências até dicas de como organizar cada sessão de estudo
Definir uma rotina consistente e ter ferramentas acessíveis e confiáveis são fatores essenciais para estudos bem sucedidos. Seja para uma prova da escola ou um concurso, organização e dedicação são essenciais.
Separamos cinco sites gratuitos que podem facilitar sua rotina de estudos. Abaixo, você encontra desde guias de referências até dicas de como organizar cada sessão. Confira:
1 – Busca no Vocabulário – Academia Brasileira de Letras
Quem nunca ficou em dúvida se uma palavra tinha hífen ou não que atire a primeira pedra. O Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp) faz o registro oficial das palavras da língua portuguesa, com foco na vertente brasileira, e é sempre atualizado por especialistas do idioma.
É possível fazer pesquisas na ferramenta no site da Academia Brasileira de Letras. Basta digitar uma palavra no campo de busca e o sistema mostrará a grafia correta, bem como algumas variações dela. Confira aqui.
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2 – Pomodoro Timer
Desde a década de 1980, a Técnica Pomodoro ajuda estudantes do mundo inteiro a organizar e focar durante o tempo de estudo, partindo da ideia de que pausas frequentes podem aumentar a agilidade mental. É fácil aplicá-la: basta usar um cronômetro para dividir a sessão de estudos em período de 25 minutos, separados por breves intervalos.
O site Pomodoro Timer funciona como o cronômetro, mas também possui ferramentas para que o usuário customize a experiência de acordo com seus objetivos e lista de tarefas. Clique aqui para conhecer.
3 – Manual de Comunicação da Secretaria de Comunicação Social (Secom)
Hospedado no site do Senado, o Manual de Comunicação da Secom busca estabelecer uma comunicação “inovadora, interativa, democrática e transparente” entre o Senado e a sociedade. O guia traz diretrizes de como citar os senadores, um glossário de Termos Legislativos, e uma lista de fontes confiáveis para consultar sobre temas que vão desde acidentes geográficos que ocorreram no país até nomes e sintomas de doenças.
O manual possui ainda orientações de redação e estilo, com explicações sobre como usar expressões e pontuações. A ferramenta multifacetada está disponível neste link.
4 – A Soft Murmur
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Nem sempre dá para encontrar um ambiente perfeito para os estudos, mas os sons certos podem ajudar. O A Soft Murmur é um gerador de barulho de fundo que tem como objetivo ajudar os usuários a relaxarem, focarem e bloqueiem sons indesejados de seu ambiente. O aplicativo web é customizável, permitindo uma mescla de sons de natureza com os de outros tipos de ambiente. Confira aqui.
Para quem é mais adepto do Youtube, o canal Lofi Girl possui diferentes “estações de rádio”, como batidas de hip hop, synthwave e até medieval. Tudo bem tranquilo para focar no momento de estudo. Veja abaixo:
5 – Estude com uma companhia virtual
Nos últimos anos, vídeos de pessoas estudando em tempo real se tornaram bastante populares. São conteúdos de várias horas que podem ajudar na concentração tanto de quem faz quanto quem assiste. É possível encontrar diversos exemplos nas redes sociais, alguns deles, inclusive, misturam essas imagens com sons de ambiente. Veja alguns exemplos:
Os EUA seguem como o principal destino de estudantes brasileiros. Segundo dados do Governo Americano, o Brasil é o 9o país que mais envia estudantes aos Estados Unidos. No último ano, aproximadamente cerca de 16 mil brasileiros entre 14 e 30 anos embarcam rumo ao país.
Para atender a essa demanda, a próxima edição da feira será realizada no dia 18 de outubro, no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, e contará com um pavilhão de 24 metros, reunindo 4 expositores e a presença da embaixada americana, que oferecerão diversas oportunidades de cursos.
De acordo com pesquisa realizada pela organização do evento em março de 2024, com mais de 21 mil estudantes, o curso mais procurado é o de idiomas (duração entre 1 e 6 meses), enquanto a busca por graduação cresce de forma consistente.
Cerca de 36% dos visitantes têm interesse em cursar o ensino superior no exterior e 50% buscam cursos de pós-graduação.
“Estudar em uma universidade internacional é um grande diferencial no mercado de trabalho”, comenta Samir Zaveri, presidente da BMI/THE, empresa organizadora do Salão do Estudante.
Mesmo com a alta do dólar, muitas instituições oferecem isenção de taxas e parcelamentos, facilitando o acesso. O custo de um curso de graduação nos EUA, incluindo mensalidade, seguro obrigatório, moradia, transporte e alimentação pode sair até 2,500 dólares por mês na Flórida, um dos estados mais procurados por brasileiros, seguido por Califórnia e Nova Iorque.
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A obtenção do visto estudantil segue os trâmites normais, sem grandes complicações. Diferente de outros países, os EUA oferecem opções de moradia para todos os bolsos e necessidades.
Além dos EUA, Canadá, Portugal e Reino Unido também estão entre os destinos mais procurados pelos brasileiros.
SERVIÇO:
Salão do Estudante 2024
São Paulo – 12 e 13 de outubro
Local: Centro de Convenções Frei Caneca – 5º andar
Endereço: Rua Frei Caneca, 569 – Bela Vista
Horário: 14h às 18h30
Rio de Janeiro – Copacabana – 15 de outubro
Local: Hotel Fairmont Rio de Janeiro
Endereço: Av. Atlântica, 4240 – Copacabana
Horário: 15h às 18:30
Rio de Janeiro – Barra – 16 de outubro
Local: Windsor Barra
Endereço: Av. Lúcio Costa, 2630 – Barra da Tijuca
Horário: 15h às 18:30
Brasília – 18 de outubro
Local: Centro de Convenções Brasil 21
Endereço: SHS Q06, L01, Cj. A, Setor Hoteleiro Sul
Horário: 14h às 17h30
Salvador – 20 de outubro
Local: Fiesta Convention Center
Endereço: Av. Antônio Carlos Magalhães, 741 – Itaigara
Horário: 14h às 17h30
A Câmara Legislativa sediou na última quinta-feira (27) a segunda edição do Prêmio Paulo Freire de Educação em solenidade com a presença de mais de 1,4 mil pessoas, entre estudantes, professores e profissionais do ensino
A premiação é realizada pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (Cesc), presidida pelo deputado Gabriel Magno (PT), que destacou o evento como sendo “uma celebração à educação pública, gratuita e de qualidade”.
Nesta edição, 264 projetos foram inscritos ao Prêmio, que tem como objetivo reconhecer iniciativas educacionais inovadoras, transformadoras e alinhadas aos princípios formulados pelo pensador e educador Paulo Freire. Desse total, 25 projetos foram selecionados como destaques (veja relação), representando uma diversidade de ações e práticas que buscam enriquecer o processo de ensino e aprendizagem nas escolas do Distrito Federal. Seus representantes receberam troféus e certificados em reconhecimento ao trabalho realizado. Todos os inscritos foram contemplados com menções honrosas pela CLDF.
As propostas apresentadas que vão desde o desenvolvimento de metodologias ativas de ensino, como a aprendizagem por projetos e o uso de tecnologias digitais, até ações de fortalecimento da educação inclusiva, da promoção da igualdade de gênero, raça e etnia, e da valorização da cultura local. Exemplo deles foi a Escola Classe Beija Flor (Asa Norte), que promoveu uma apresentação musical com um grupo formado por alunos, professores e membros da comunidade. “Cada iniciativa destacou o poder transformador da educação e a capacidade de impactar positivamente a vida dos estudantes e suas famílias”, afirma Gabriel.
“Quero agradecer a todos aqui. Este evento está muito maior do que planejamos e isso é um sinal, pois quando nós começamos a sonhar com esse prêmio era uma forma de ocupar essa Casa com educação pública de qualidade e democrática representado por cada um de vocês”, afirmou Gabriel Magno. O deputado enfatiza que, mesmo o prêmio não fornecendo valores financeiros, é uma forma de celebrar as mobilizações no país em torno da educação.
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“Quando olhamos para a rede pública, temos muita capacidade porém dificuldades. Muitos desses projetos são frutos do esforço coletivo, porém individual. Aproveitando que está o MEC aqui do lado, nós precisamos de mais dinheiro para escolas públicas, professores. É inadmissível que na capital do país os professores estão na beira de salários públicos do GDF.” Gabriel Magno criticou a ausência de pessoal nas instituições de ensino.
Em seu pronunciamento, a diretora da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Rosilene Corrêa, destacou a homenagem da CLDF ao legado de Paulo Freire e a dedicação dos profissionais de ensino. “Estes projetos apresentados foram no sacrifício, mas meu desejo é que todas as escolas tivessem condições de desenvolver projetos. Aqui há muito amor, mas também muito profissionalismo e que essa educação seja para mudança.”
Já Alexandre Mupurunga, diretor de Políticas de Educação Especial do Ministério da Educação, acrescentou que a luta por uma educação emancipatória e inclusiva. “É com grande honra que a gente saúda esse prêmio que leva o nome de Paulo Freire, onde se tem educadores que fazem do seu ato uma profissão de uma pedagogia transformadora, emancipadora e comprometida com a justiça social. Nós (do MEC) trabalhamos para uma educação inclusiva que se dá onde um professor tem liberdade de catedra e que podemos ter práticas emancipatórias.”
A reitora do Instituto Federal de Brasília (IFB), Veruska Machado. por sua vez, pontuou que teve “a honra” de acompanhar o Prêmio, desde a primeira edição, e testemunhar seu crescimento. “Hoje acrescento a este prêmio um outro objetivo que vejo que tem sido alcançado: alimentar a esperança de educadores e estudantes”.
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Liliane Machado, diretora da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB). acrescentou que o prêmio é do tamanho da luta que Paulo Freire travou principalmente pelos oprimidos.
“Este prêmio evidencia o que acreditamos porque lutamos é porque estamos aqui por uma educação que faz a diferença e faz o outro ser melhor”.
A diretora do Sindicato dos Professores do DF (SINPRO-DF), Márcia Gilda, citou a emoção de estar entre “pares de transformação social” e outras dificuldades enfrentadas pelo SINPRO e a educação que gera autonomia. “Estou muito emocionado pois a educação transforma pessoas que mudarão o mundo. É por isso que somos tão perseguidos, principalmente com a Lei da Escola sem Partido, que chamamos de lei da mordaça, fora também as escolas militares, pois a gente educa para autonomia e não para subserviência. Quando dizemos aos alunos que eles podem ser o que quiserem ser, estamos mudando uma chave para a sociedade“, completou.
Hugo Leopoldo, integrante da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), também abordou o tema das escolas cívicos militares. “Aqui no DF temos 17 escolas militares e só uma está em região nobre, então fica claro que este projeto é uma forma de perseguir a região periférica. Que consigamos fazer uma população pública, gratuita e popular e trabalhar para acabar com o cyberbullying pois leva 1 a cada 5 estudantes a pensar no suícidio.”
* Com informações da assessoria de imprensa do deputado Gabriel Magno
Celebração da cultura brasileira proporcionou aos alunos que participam de competições esportivas em Pernambuco conhecer mais sobre a cultura e a comida típica de outras unidades da Federação
As disputas de modalidades dos Jogos Escolares Brasileiros (JEBs) 2024 foram pausadas na noite de sábado (28) para que os estudantes pudessem celebrar a cultura regional de cada cantinho do Brasil. A festa “A Noite dos Estados”, parte da programação dos JEBs 2024, reuniu atletas para explorar a riqueza cultural das diferentes regiões do país com apresentações e comidas típicas.
No estande do Distrito Federal, a equipe da capital federal destacou a diversidade arquitetônica da cidade, além de apresentar a vegetação do Cerrado e a fauna local.
“Trouxemos um pouco da cultura e da arquitetura de Brasília, mostrando a beleza do Cerrado e da vegetação local por meio de imagens. Para que os alunos tenham uma lembrança, oferecemos um marcador de página com a bandeira do Distrito Federal e os monumentos que o representam”, afirmou Roger Rezende, professor de Educação Física e servidor da Gerência de Desporto Escolar (Gedesp) da Secretaria de Educação do DF.
No estande do Distrito Federal, a equipe da capital federal destacou a diversidade arquitetônica da cidade
Entre os monumentos expostos estavam a Catedral de Brasília, o Congresso Nacional, o Memorial JK e a Ponte JK. As imagens ajudaram a conectar os alunos com a identidade da capital do país.
A equipe do DF também falou sobre a gastronomia local. “A culinária de Brasília é uma fusão de sabores de todos os estados do Brasil. Em vez de destacar um prato específico, optei pelo pequi, que é bem característico da região e simboliza essa diversidade cultural. Mas temos também uma variedade de outros frutos do Cerrado”, concluiu Roger.
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Comidas típicas
Os 26 estados e o DF, que fazem parte do JEBs 2024, tiveram a oportunidade de apresentar nos estandes as riquezas das regiões. O estande de Pernambuco, estado que sedia os jogos, trouxe um verdadeiro banquete nordestino, exibindo pratos típicos como o caldinho de feijão e doces regionais, além de reforçar a riqueza da cultura nordestina com músicas e tradições.
Atletas do DF aproveitaram para provar as comidas típicas de Pernambuco, que sedia os JEBs 2024
Júlia Melo e Sara Brochueri, 13 anos, que são do DF e estudam no Jardim Botânico, visitaram a exposição e aproveitaram para adoçar o paladar com o famoso bolo de rolo. “Uma delícia. É bem docinho e parece mais um doce do que um bolo”, disse Júlia. “É muito bonito por fora, delicado, e a massa é fina. Gostei”, aprovou Sara.
O oficial da equipe da delegação de Pernambuco, Marinho do Socorro Pereira, representou o estado com o melhor da gastronomia. “A gastronomia realmente domina aqui. Temos bolo de rolo, bolo de noiva, mungunzá, rapadura, pé de moleque e uma variedade incrível de alimentos. Não podemos esquecer do famoso caldinho de feijão que tomamos na praia. Essa é uma tradição que encanta”, explicou Marinho.
Marinho também celebrou poder vivenciar todas as culturas no seu estado por meio de uma competição esportiva. “Esta é a segunda vez que participo do JEBs e estou encantado especialmente por ter sido na minha cidade, em Pernambuco. Recebemos diversas culturas e atletas, e tivemos a oportunidade de aprender uns com os outros”, finalizou Marinho.
JEBs 2024
Os Jogos Escolares Brasileiros são realizados pela Confederação Brasileira de Desporto Escolar (CBDE), com o apoio da Secretaria de Educação do DF (SEEDF) e da Federação Regional de Desporto Escolar do DF e Entorno. A iniciativa enfatiza a importância do investimento em atividades esportivas como um caminho para o crescimento pessoal e acadêmico dos estudantes. Para isso, a SEEDF enviou ao Recife uma delegação de 245 membros.