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Saúde

Mpox: OMS aprova primeira vacina para uso emergencial em crianças

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Foram notificados casos da doença em pelo menos 80 países em 2024

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou a inclusão da vacina LC16m8 contra a mpox à lista de insumos de uso emergencial. Este é o segundo imunizante aprovado pela entidade para controle e prevenção da doença, declarada emergência global em agosto.

Dados da entidade revelam que, em 2024, foram notificados casos de mpox em pelo menos 80 países, incluindo 19 nações africanas. A República Democrática do Congo, país mais atingido, responde pela maioria de casos suspeitos.

Nas redes sociais, o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que a vacina LC16m8 é a primeira aprovada para uso em crianças menores de 1 ano que vivem em localidades onde se registra surtos de mpox.

“Este é um passo vital para proteger populações vulneráveis, principalmente crianças, à medida em que a mpox continua a se espalhar”, escreveu.

Segundo Tedros, ao longo dos últimos dois meses, metade dos casos suspeitos contabilizados na República Democrática do Congo foram identificados entre menores de 12 anos. “O número total de casos suspeitos ultrapassou 40 mil este ano, com 1,2 mil mortes reportadas”.

No post, o diretor-geral da OMS alertou que os surtos da doença no Burundi e em Uganda estão em plena expansão. A entidade convocou para a próxima sexta-feira (22) uma reunião do comitê de emergência para reavaliar o cenário de mpox no mundo.

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*Agência Brasil

Saúde

Dezembro Laranja: cirurgia plástica é aliada no resgate da autoestima no tratamento do câncer de pele

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INCA projeta 704 mil novos casos entre 2023 e 2025, com 31,3% deles sendo referentes ao câncer de pele não melanoma

Novas pesquisas, realizadas pelo Instituto Nacional de Câncer (INCA), projetam uma realidade desafiadora para os próximos anos no Brasil. Segundo o Instituto, 704 mil novos casos anuais de câncer são previstos para o triênio de 2023 a 2025 – destes, uma porcentagem significativa de 31,3% é referente ao câncer de pele não melanoma, o tipo mais comum e menos nocivo, ainda que exija atenção dos profissionais da saúde e da população geral.

Fabio Nahas, cirurgião plástico, Diretor Científico Internacional da SBCP e Professor da Unifesp explica que existem dois tipos principais de câncer de pele: o não melanoma, que pode ser dividido entre carcinoma basocelular e carcinoma espinocelular (entre outros mais raros), e o melanoma. O carcinoma basocelular se caracteriza por uma ferida ou nódulo e apresenta evolução lenta, e o carcinoma epidermoide surge também por meio de uma ferida ou sobre uma cicatriz, principalmente aquelas causadas por queimaduras. Já o câncer de pele melanoma é o menos comum e o mais perigoso, devido ao seu alto nível de mortalidade e chances de metástase.

O tipo não melanoma representa 95% do total dos casos de câncer de pele e pode surgir em qualquer parte do corpo, principalmente em áreas como rosto e pescoço. “O diagnóstico é clínico, normalmente feito por um profissional cirurgião plástico ou dermatologista, que avaliam características de marcas na pele, como machucados que não cicatrizam dentro de 30 dias, lesões que formam feridas ou que estão avermelhadas e descamando, e pintas que apresentem alterações de cor, tamanho ou espessura”, explica Nahas.

Todos estes tipos de câncer de pele têm algo em comum: é crucial que sejam diagnosticados precocemente, por isso a necessidade de avaliações periódicas de pintas escuras, manchas ou lesões. Desta forma, o tratamento será, em sua grande maioria, curativo, e os efeitos provocados na pele serão menores.

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Nahas esclarece que, em muitos casos, o cirurgião plástico e o médico patologista trabalham em conjunto para a identificação do câncer de pele e definição das margens livres da doença, visando uma ressecção completa e, assim, evitando que células tumorais residuais permaneçam. “Com essas margens seguras bem definidas, o cirurgião plástico assume um papel fundamental na retirada do tumor, com uma missão que envolve saúde física e psicológica a longo prazo”, afirma o médico.

A reconstrução da pele após a ressecção tumoral engloba a utilização de técnicas muito utilizadas na cirurgia plástica, como enxertos de pele e retalhos de tecido. Elas contribuem para minimizar cicatrizes e deformidades, preservando a região afetada pelo tumor e evitando que as estruturas ao redor sejam impactadas.

“Mesmo sendo um câncer pouco nocivo, a ideia de ter uma marca exposta eternamente na pele assusta a maioria dos pacientes. Por isso, a preservação ou restauração da área operada não deve ser encarada apenas como um detalhe dessa jornada, mas sim como um dos pilares principais, afinal, envolve qualidade de vida, bem-estar e, sobretudo, autoestima”, defende Nahas.

A recuperação, prioritariamente física, deve também ser psicológica – e a função do cirurgião plástico em fazer com que o paciente se sinta bem no próprio corpo vem acompanhada desta missão de permitir que ele veja a si mesmo além da doença. O cirurgião plástico frisa que o paciente oncológico não deve ser reduzido ao câncer: ele merece – e precisa – ter uma vida harmônica, leve e livre dos estigmas de um câncer de pele.

Sobre Fabio Nahas

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Com mais de 30 anos de carreira, Fabio Nahas é um dos cirurgiões plásticos mais renomados do país. Diretor Científico Internacional da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, foi vice-presidente da ISAPS (Sociedade Internacional de Cirurgia Estética) e é especializado em Cirurgia Plástica e Reconstrutora.

Fabio Nahas é formado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, com especialização em cirurgia geral e em cirurgia plástica pela USP. Realizou “fellowship” em cirurgia plástica na Universidade do Alabama, em Birmingham, nos Estados Unidos, tem Doutorado pela Faculdade de Medicina da USP e é Livre-Docente pela Unifesp / Escola Paulista de Medicina. Atualmente, se divide entre a clínica particular, na região da Avenida Brasil, em São Paulo, e a vida acadêmica. É Professor Orientador de Teses de Mestrado e Doutorado e Professor da Escola Paulista de Medicina (Unifesp). É também Editor Associado do Aesthetic Plastic Surgery Journal, órgão oficial de publicações científicas da International Society of Plastic Surgery (ISAPS).

O cirurgião conta com diversas contribuições científicas, com mais de 400 publicações, artigos e estudos na área de atuação. Nahas tem seis livros publicados e realizou conferências e cirurgias em 33 países, em universidades como New York University, Universidade de Pittsburgh, Universidade da Califórnia em São Francisco, Clínica Mayo, Universidade de Toronto, entre outras.


*FBS

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Saúde

Novo Teste Genético da Bochechinha analisa mais de 520 genes

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Exame, que está cada vez mais acessível e com maior qualidade, permite o diagnóstico precoce de diversas doenças em bebês assintomáticos

Com uso de avançadas tecnologias de sequenciamento genético, o Sabin Diagnóstico e Saúde anuncia a atualização do Teste Genético da Bochechinha, que agora é capaz de avaliar 520 genes humanos. As novas investigações englobam condições oftalmológicas, dermatológicas, neurológicas, distúrbios metabólicos, surdez e outras condições raras. Com a ampliação da análise e melhorias na precisão dos resultados, o exame se torna ferramenta ainda mais poderosa para o diagnóstico precoce de doenças, permitindo intervenções antes mesmo dos primeiros sintomas no bebê ou na criança.

Desde que desenvolveu seu primeiro Teste da Bochechinha, em 2021, o Sabin investe constantemente em melhorias na plataforma de Sequenciamento de Nova Geração (NGS, sigla para a expressão em inglês Next Generation Sequencing), o que possibilitou ampliar a quantidade de genes analisados e o número de condições avaliadas. “A nova versão do Teste da Bochechinha é resultado do nosso investimento em inovação, tecnologia e pessoas com foco em oferecer exames com qualidade e excelência para nossos clientes”, afirma o diretor-técnico do Grupo Sabin Rafael Jácomo.

Nesta atualização do exame, foram incluídos 130 genes associados a doenças raras. “O novo teste oferece triagem mais completa e assertiva, proporcionando aos pais e médicos informações fundamentais para o cuidado com a saúde dos bebês”, destaca a médica geneticista do Sabin Diagnóstico e Saúde, Rosenelle Benício. Uma das condições que teve a investigação ampliada é a surdez autossômica recessiva, permitindo identificar possíveis causas genéticas para alterações auditivas que podem ter sido detectadas no Teste da Orelhinha. “Isso abre a possibilidade de um acompanhamento mais preciso e investigações adicionais, se necessário”, acrescenta a geneticista.

Como funciona o Teste Genético da Bochechinha?

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O coordenador de Genômica do Sabin, Gustavo Barra, reforça que a triagem genética realizada pelo Sabin é uma ferramenta complementar ao tradicional Teste do Pezinho, auxiliando no diagnóstico precoce e proporcionando um acompanhamento médico mais preciso. Segundo o especialista, o Teste Genético da Bochechinha é indicado para bebês assintomáticos, visando a saúde preventiva.

  • O exame é realizado a partir da saliva, colhida por meio de um cotonete que é passado na parte interna da bochecha do bebê por um profissional capacitado. Leva apenas um minuto e é indolor. Para garantir a qualidade da amostra, o bebê deve permanecer em jejum por 60 minutos antes da coleta.
  • O laudo é disponibilizado em até 15 dias úteis e os resultados podem ser acessados online. Ainda que o exame não exija pedido médico, o Sabin recomenda que o bebê seja acompanhado por um especialista para a correta interpretação dos resultados. Caso algum risco genético seja identificado, o especialista pode orientar os passos seguintes e o tratamento adequado.

Vantagens e impactos na prevenção

O novo Teste Genético da Bochechinha se beneficia do contínuo avanço das tecnologias de sequenciamento NGS do Sabin, capazes de ler cada base de DNA incluída no exame, em média, mais de 200 vezes, qualidade superior à de muitos testes diagnósticos tradicionais. Segundo Gustavo Barra, isso aumenta a confiabilidade do exame, garantindo um diagnóstico mais preciso e completo. Além de ampliar a quantidade de genes analisados, o teste mantém o rastreamento para doenças como citomegalovírus, síndrome de Turner e atrofia muscular espinhal, fornecendo informações úteis para intervenções precoces.


“Após o sequenciamento, as variantes genéticas identificadas são comprovadas para determinar o risco de desenvolvimento de doenças. O diagnóstico é classificado em baixo, intermediário ou alto risco, permitindo que as famílias realizem testes confirmatórios e, se necessário, adotem medidas preventivas”, descreve o coordenador da Genômica do Sabin. Independentemente do resultado ou da condição apontada, o Sabin indica acompanhamento médico por especialistas.


Grupo Sabin | Com 40 anos de atuação, o Grupo Sabin é referência em saúde, destaque na gestão de pessoas e liderança feminina, dedicado às melhores práticas sustentáveis e atuante nas comunidades, o Grupo Sabin nasceu em Brasília (DF), fruto da coragem e determinação de duas empreendedoras, Janete Vaz e Sandra Soares Costa, em 1984. Hoje conta com 7.000 colaboradores unidos pelo propósito de inspirar pessoas a cuidar de pessoas. O grupo também está presente em 14 estados e no Distrito Federal oferecendo serviços de saúde com excelência, inovação e responsabilidade socioambiental às 78 cidades em que está presente com 358 unidades distribuídas de norte a sul do país.

O ecossistema de saúde do Grupo Sabin integra portfólio de negócios que contempla análises clínicas, diagnósticos por imagem, anatomia patológica, genômica, imunização e check-up executivo. Além disso, contempla também serviços de atenção primária contribuindo para a gestão de saúde de grupos populacionais por meio de programas e linhas de cuidados coordenados, pela Amparo Saúde e plataforma integradora de serviços de saúde – Rita Saúde – solução digital que conta com diversos parceiros como farmácias, médicos e outros profissionais, promovendo acesso à saúde com qualidade e eficiência.

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Assessoria de Imprensa | Institucional | Nacional – sabin@maquinacohnwolfe.com

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Saúde

Deficiências evitáveis: como a atenção neonatal pode evitar sequelas neurológicas graves

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No Brasil, mais de 700 mil crianças possuem algum tipo de deficiência; muitos desses casos poderiam ter sido evitados por meio de estratégias de monitoramento ainda na maternidade

No Brasil, conviver com algum tipo de deficiência é uma realidade para 18,6 milhões de pessoas. Aproximadamente 4% deste grupo possuem entre 2 e 9 anos de idade, o que equivale a 741 mil crianças. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no módulo Pessoas com Deficiência, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua 2022). Segundo especialistas, muitos desses casos poderiam ser evitados, principalmente em situações relacionadas à gestação, parto ou cuidado logo após o nascimento. Neste mês de dezembro, quando é celebrado o Dia da Criança com Deficiência (9/12), intensificam-se os debates sobre este tema e a busca por abordagens que possam diminuir esses números.

Entre as situações mais comuns que podem ocorrer, como o caso de bebês prematuros e cardiopatas, está a asfixia perinatal, ou encefalopatia hipóxico-isquêmica, condição que pode ocorrer um pouco antes, durante ou logo após o nascimento e pode comprometer as funções neurológicas da criança, causar sequelas graves e levar à morte. Conforme a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa é a terceira maior causa de óbitos em recém-nascidos no mundo. No Brasil, 20 a 30 mil crianças nascem anualmente com algum problema de oxigenação no cérebro.

Entre as principais sequelas neurológicas potencialmente evitáveis em recém-nascidos estão: paralisia cerebral, déficits cognitivos, motores e sensoriais, como cegueira e surdez. É o que afirma o neonatologista Dr. Gabriel Variane, fundador e presidente da healthtech Protecting Brains and Saving Futures (PBSF), que busca reduzir a zero o número de pessoas com deficiências evitáveis no mundo.

“Essas condições podem resultar em desafios significativos para as famílias, pois exigem cuidados contínuos, terapias especializadas e um grande impacto na qualidade de vida do indivíduo e seus familiares. A própria pesquisa da Pnad mostra, por exemplo, a baixa entrada de jovens com deficiência na faculdade, com menos de 15% do grupo cursando o nível superior”, comenta o médico.

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Prevenção e ação

Uma das estratégias básicas para evitar situações como essas é o acompanhamento neonatal adequado, além do monitoramento contínuo do bebê. Há diversos problemas que podem ocorrer entre a gestação e o parto, por isso, é importante que as equipes de saúde tenham o treinamento adequado para agir quando necessário. No caso da asfixia perinatal, já existem tecnologias capazes de detectar, de forma mais rápida e eficaz, situações clínicas que possam provocar algum risco ao cérebro do recém-nascido.

“Uma das experiências que temos é o sistema de neuromonitoramento e neuroproteção nas UTIs neonatais. Com ele, conseguimos detectar crises convulsivas de maneira mais acurada e diagnosticar antecipadamente outros eventos desfavoráveis. Em alguns casos, situações críticas podem ser alertadas com horas de antecedência. Uma informação como essa pode salvar a vida desse paciente”, destaca.

Caso isso ocorra, um dos tratamentos emergenciais para os recém-nascidos é a hipotermia terapêutica. Esse procedimento diminui a temperatura corporal do bebê para cerca de 33°C a 34°C, diminuindo o metabolismo cerebral e os processos inflamatórios. “Estudos demonstram que, quando essa ação é iniciada até 6 horas o nascimento, existe redução da mortalidade e melhora dos desfechos neurológicos”, detalha o especialista.

Outras causas

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Além da asfixia perinatal, também podem ocorrer casos como: hemorragia intraventricular; infecções congênitas ou neonatais (como citomegalovírus, toxoplasmose e meningite bacteriana); icterícia neonatal grave (kernicterus); acidente vascular cerebral neonatal; hipoglicemia neonatal persistente e desordens metabólicas hereditárias, que também podem provocar deficiências.

O papel do leite materno

Além do monitoramento e o acompanhamento contínuo, os bebês têm também um grande aliado para a proteção do cérebro: o leite materno. Indicado como um dos alimentos mais saudáveis e importantes para o desenvolvimento dos primeiros meses de vida, da mesma forma, possui um papel relevante na prevenção de sequelas neurológicas.

“O leite materno contém fatores neuroprotetores que promovem o desenvolvimento cerebral e reduzem as chances de sequelas em prematuros e recém-nascidos de risco. E quando estão prontos, com maturidade gastrointestinal e a capacidade de sucção, a amamentação se torna também um momento de vínculo afetivo entre mãe e filho”, diz o neonatologista.

Brasil no caminho certo

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O país tem avançado em caminhos positivos com estratégias de neuroproteção que beneficiam o Sistema Público de Saúde (SUS), como o método canguru e o Programa de Reanimação Neonatal, promovido pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que capacita milhares de profissionais para intervirem de forma rápida e eficaz nos primeiros momentos de vida. Dr. Variane ressalta que essas estratégias são de fundamental importância e que a medicina irá evoluir ainda mais.

“Complicações dentro da UTI neonatal, como dificuldades respiratórias, problemas cardíacos e afecções do sistema nervoso central, ainda são comuns e podem levar à morte ou sequelas a longo prazo. O desenvolvimento e aplicação de políticas públicas e protocolos bem estruturados são essenciais para proporcionar um cuidado de qualidade que promova a redução dessas taxas”, finaliza.

Sobre a PBSF

A PBSF (Protecting Brains & Saving Futures) é uma empresa nacional que tem o objetivo de promover o conceito de UTI Neonatal Neurológica Digital (UTI Neon) nas maternidades e hospitais, por meio monitoramento neurológico remoto 24×7, que resulta em diagnóstico e tratamento precoce de lesões cerebrais em recém-nascidos de risco, capaz de evitar sequelas neurológicas. Com a maior rede de neuromonitoramento neonatal descrita no mundo, tem a missão de reduzir a zero o número de pessoas com deficiências evitáveis no mundo.


*CDI Comunicação  

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