Conecte-se conosco

Agropecuária

PTx Trimble: Tecnologias garantem precisão em cada centímetro da lavoura

Publicado

em

Agricultura de precisão com equipamentos da PTx Trimble promove economia de combustível e aumento de produtividade no campo

A PTx Trimble , marca de agricultura de precisão do grupo AGCO , destaca como o uso de equipamentos avançados pode transformar a eficiência das operações no campo. Enquanto o plantio tradicional depende da experiência do operador e está sujeito a erros humanos, a agricultura de precisão oferece ganhos significativos em produtividade e redução de custos.

Diferenças práticas no campo

Sem tecnologia de precisão, o tratorista precisa manter a direção manualmente, o que pode causar:

  • Linhas tortas
  • Sobreposição de sementes
  • Desperdício de insumos
  • Maior consumo de combustível
  • Menor produtividade

Com o uso de tecnologia como piloto automático , o operador mantém o trator em linhas perfeitamente retas, economizando até 10% de combustível e reduzindo o tempo de operação em até 20% . O sistema corrige automaticamente qualquer desvio, algo impossível de fazer com precisão manual.

Tecnologia de posicionamento avançada

O posicionamento preciso é garantido por receptores que captam sinais de correção, como o CenterPoint® RTX , que oferece posicionamento com precisão de até 2,5 cm – muito superior ao GPS comum, que pode variar até metros. Esse sinal é enviado em tempo real para o piloto automático, que ajusta a direção do trator instantaneamente.

Benefícios econômicos e ambientais

Além da economia direta em sementes, fertilizantes e defensivos, a agricultura de precisão reduz o impacto ambiental ao evitar o uso excessivo de insumos e minimizar a compactação do solo. Segundo dados da própria empresa, a tecnologia PTx Trimble pode aumentar a produtividade da lavoura em até 15% .

Visão especializada

“Bruno Sartori, especialista de Marketing e Produto da PTx, explica que sem as inovações no campo, o agricultor dependia apenas da habilidade e atenção constante do operador. Hoje, a tecnologia assume essa tarefa, entregando precisão, economia e sustentabilidade, sem complicar o dia a dia no campo.”

Sobre a PTx

Criada em 2024, a PTx é uma marca global de soluções de agricultura de precisão. O portfólio PTx, com produtos Precision Planting e PTx Trimble , entrega soluções agrícolas de precisão compatíveis com todas as marcas do mercado, abrangendo as necessidades dos agricultores em todo o ciclo da cultura.

Anúncio

Sobre a AGCO

A AGCO (NYSE: AGCO) é líder global no design, fabricação e distribuição de máquinas agrícolas e tecnologia de agricultura de precisão. Fundada em 1990 e com sede em Duluth, Geórgia, EUA, a AGCO registrou vendas líquidas de aproximadamente 11,7 bilhões de dólares em 2024.


Com informações: FSB Comunicação

Continue lendo
Anúncio

1 comentário

1 comentário

  1. Simply wish to say your article is as amazing The clearness in your post is just nice and i could assume youre an expert on this subject Well with your permission let me to grab your feed to keep updated with forthcoming post Thanks a million and please carry on the gratifying work

Deixa uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Agropecuária

Logística: Ferrovia de Mato Grosso Atinge 73% de Conclusão e Promete Reduzir Custo de Frete de Grãos

Publicado

em

Por

🛤️ Ferrovia de Mato Grosso (FMT), descrita como o maior projeto ferroviário em construção no país, alcançou 73% de avanço e terá 211 km em operação até 2026. Com investimento total estimado em R$ 15 bilhões, a malha de 743 km visa otimizar o escoamento de grãos do Mato Grosso, com potencial de reduzir custos de transporte de commodities em até 50%.


Avanço da FMT e Metas de Entrega

O projeto da Ferrovia de Mato Grosso (FMT), considerado o maior empreendimento ferroviário atualmente em construção no Brasil pela Associação Nacional das Empresas de Transporte de Cargas (ANATC), atingiu a marca de 73% de completude em novembro. A primeira etapa da obra, que prevê 211 quilômetros de malhas, tem previsão de ser concluída e entrar em operação até o ano de 2026.

A ferrovia é um investimento integralmente financiado por capital privado, somando um aporte atual de cerca de R$ 5 bilhões, com o custo total estimado em R$ 15 bilhões ao final de todas as fases. O projeto conta com apoio institucional, incluindo um aporte de R$ 467,2 milhões do Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste (FDCO), via Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (SUDERCO).

Impacto na Produção Agrícola do Mato Grosso

O Mato Grosso é o maior produtor de grãos do Brasil, responsável por aproximadamente 31,5% da produção nacional total. A safra 2024-2025 atingiu o volume de 111,9 milhões de toneladas, com uma área destinada ao cultivo de cerca de 22,3 milhões de hectares. Os principais cultivos do estado são soja (27,2% da produção nacional), milho (24,9% da produção nacional), algodão e arroz. Mais de 60% da soja e metade do milho produzidos no estado são destinados à exportação, servindo em grande parte para a produção de ração animal em escala global.

A FMT terá um total de 743 quilômetros de trilhos e é crucial para o escoamento dessa produção.

Fases da Obra e Redução de Custos Logísticos

O projeto da ferrovia foi formalizado em 2021, após a aprovação da proposta apresentada pela Rumo S.A., a principal operadora ferroviária do país e especialista no transporte de commodities agrícolas. As obras tiveram início em 2022 e estão divididas em três etapas.

Fase Inicial: Rondonópolis a Campo Verde

A etapa inicial, de 211 quilômetros, conecta o município de Rondonópolis – que é um grande polo de esmagamento, refino e envase de óleo de soja – a um terminal de escoamento em construção entre Dom Aquino e Campo Verde.

Anúncio

  • Terminal BR-070: O terminal de transbordo da primeira fase está projetado para ter uma capacidade de escoamento de até 10 milhões de toneladas por ano.

  • Emprego: A primeira fase mobilizou cerca de cinco mil postos de trabalho, o que representa uma parte significativa das vagas abertas em obras de infraestrutura no estado, com uma média de um quilômetro de malha concluído diariamente.

Vantagem Competitiva

A FMT visa reduzir a dependência do transporte rodoviário, modal que atualmente obriga os grãos a percorrerem cerca de 500 km até o terminal de embarque mais próximo. A expectativa, segundo a Rumo, é que a ferrovia promova uma redução de até 50% no custo do frete em comparação com o modal rodoviário, oferecendo uma vantagem competitiva à produção agrícola.

As fases subsequentes do projeto preveem a expansão da ferrovia para regiões de forte fronteira agrícola, como Lucas do Rio Verde e Nova Mutum, além da inclusão de um ramal projetado para a capital, Cuiabá.


C0m informações da: Revista Fórum

Continue lendo

Agropecuária

Agricultura Familiar: Projeto de Lei Define Imóveis de Até 2.000m² como Propriedades Rurais Produtivas

Publicado

em

Por

🚜 Comissão de Agricultura da Câmara aprova PL 918/25, que formaliza como rurais propriedades de 0,2 hectare (2.000 m²). A medida visa conceder acesso a crédito e assistência técnica a pequenos agricultores, reconhecendo a importância da produção de alimentos em áreas antes consideradas minifúndios.


Câmara Avança na Formalização de Pequenas Parcelas Rurais

A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) da Câmara dos Deputados aprovou, no início de dezembro, o Projeto de Lei (PL) 918/25. A proposta estabelece um novo marco legal ao definir formalmente imóveis rurais com área de até dois mil metros quadrados (0,2 hectares) como propriedades rurais produtivas.

Esta classificação abrange áreas destinadas à produção agrícola, pecuária ou agropecuária, seja para fins de subsistência ou para comercialização. O projeto segue agora para análise em outras comissões da Câmara, buscando reconhecer legalmente a atividade produtiva em parcelas de terra que historicamente enfrentam dificuldades de enquadramento.

Benefícios Diretos para o Pequeno Produtor

A formalização dessas pequenas áreas como propriedades rurais produtivas é crucial para que os agricultores que as ocupam possam acessar políticas públicas específicas. O PL 918/25 estabelece três grupos principais de benefícios que serão concedidos a essas propriedades, com critérios ainda a serem regulamentados por órgãos competentes:

  1. Acesso a Crédito e Financiamento: Facilita a obtenção de linhas de crédito e financiamentos específicos voltados para pequenos agricultores.

  2. Isenção de Impostos: Concede a isenção de taxas e impostos municipais vinculados à atividade rural.

  3. Capacitação e Assistência Técnica: Garante a disponibilidade de programas de capacitação e assistência técnica oferecidos por órgãos estaduais e federais.

Essas propriedades, com menos de 2 hectares, são frequentemente classificadas como parcelas muito pequenas ou minifúndios, muitas vezes situadas abaixo da Fração Mínima de Parcelamento (FMP) estabelecida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA). Tal situação, historicamente, impõe restrições ao seu registro como propriedades rurais independentes e ao acesso a benefícios legais.

O Papel Estratégico da Agricultura Familiar

O autor do projeto, Murillo Gouvea (UNIÃO/RJ), destacou a relevância da medida para o reconhecimento da agricultura familiar no cenário nacional. “A definição das chácaras como pequenas propriedades rurais é essencial para reconhecer a importância da agricultura familiar na economia e na preservação ambiental”, afirmou.

Os dados do último Censo Agropecuário (2017) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sublinham a importância desse segmento:

Anúncio

  • Estrutura Rural: O Brasil possuía cerca de 5,07 milhões de estabelecimentos rurais, com a agricultura familiar respondendo por até 76,8% desse total.

  • Produção de Alimentos: O segmento familiar é responsável pela maior parte da produção de alimentos básicos do país, como feijão (70%), arroz (34%) e mandioca (87%).

  • Ocupação de Área: Embora represente a maioria dos estabelecimentos, a agricultura familiar ocupa cerca de 23% da área total destinada à agropecuária.

A Lei 11.326/2006 define o agricultor familiar como aquele que pratica atividades rurais, possui área de até quatro módulos fiscais, utiliza predominantemente mão de obra familiar, gerencia o empreendimento e obtém renda vinculada ao estabelecimento. O PL 918/25 busca, portanto, alinhar a legislação à realidade produtiva das menores propriedades, garantindo-lhes o devido suporte legal e econômico.


Com informações de: Revista Fórum

Continue lendo

Agropecuária

Adaptação e abordagens diferenciadas no enfrentamento à mudança do clima

Publicado

em

Por

A agropecuária brasileira é crucial no enfrentamento à mudança do clima, tendo sofrido perdas de R$ 260 bilhões nos últimos dez anos devido a eventos extremos. O novo Plano Clima do Governo Federal e o Plano ABC+ setorial destacam a urgência da adaptação, com metas e ações precisas para ampliar sistemas produtivos sustentáveis, aprimorar o ZARC e fortalecer a resiliência do setor até 2036

A mudança do clima e seus impactos são cientificamente atestados, sendo a agropecuária um dos setores mais afetados devido à sua forte relação com as condições climáticas. Nos últimos dez anos, eventos climáticos extremos causaram prejuízos de R$ 260 bilhões à agropecuária brasileira. Somente a seca em 2022 resultou em perdas de R$ 57,4 bilhões.

Políticas de enfrentamento e o plano ABC+

O cenário tem acelerado a adoção de políticas públicas, como a elaboração do Plano Clima do Governo Federal. O setor agropecuário, sob coordenação do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), já possui um histórico de proatividade.

  • Plano ABC+: Após o sucesso do Plano ABC (criado em 2010), o Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária (Plano ABC+) foi instituído com metas até 2030. Um de seus diferenciais é a abordagem de paisagem, que conecta sistemas sustentáveis de produção a ambientes naturais.

Foco na adaptação no novo plano clima

A questão da adaptação ganha destaque na 30ª Conferência das Partes (COP 30) e é trabalhada exaustivamente no Plano Clima, com 16 planos setoriais. O Plano Setorial de Adaptação em Agricultura e Pecuária, liderado pelo MAPA, possui 3 objetivos, 8 metas e 18 ações com prazos até 2036.

As principais metas visam fortalecer a capacidade adaptativa do setor:

  • Financiamento: Ampliar em 10% o valor total financiado para sistemas produtivos sustentáveis até 2035.

  • Gestão de Risco: Aprimorar o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) como instrumento de gestão de risco até 2031 e ampliar os recursos para o Programa de Seguro Rural até 2035.

  • Produção Sustentável: Ampliar em 72,68 milhões de hectares a produção agropecuária com adoção dos Sistemas Produtivos Sustentáveis (SPS) do Plano ABC+ até 2031.

  • Pesquisa e Genética: Ampliar o recurso para pesquisa, desenvolvimento, inovação e transferência de tecnologia, e expandir a diversidade da base genética de culturas e raças com capacidade adaptativa até 2036.

O alto número de contribuições na consulta pública sobre o Plano Clima Adaptação demonstrou o forte interesse setorial, refletindo o papel essencial da agropecuária no combate às mudanças climáticas e na garantia da segurança alimentar e nutricional da população.


Com informações: Kleber Santos, Engenheiro Agrônomo, e CCAS

Anúncio

Continue lendo
Anúncio


Em alta

Copyright © 2021-2025 | Fato Novo - Seu portal de notícias e informações reais e imparciais.

Verified by MonsterInsights