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Esporte

Paraescalada brasileira conquista dois pódios na Copa do Mundo da França com ouro de Marina Dias e bronze de Eduardo Schaus

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O paranaense Eduardo Schaus (classe AU2) garantiu o bronze neste domingo, sua primeira medalha em etapas da Copa do Mundo. No sábado, Marina Dias (RP3) conquistou seu primeiro ouro na temporada, em uma competição que prepara atletas para a estreia paralímpica em Los Angeles 2028


A paraescalada brasileira encerrou sua participação na etapa de Laval, na França, da Copa do Mundo da modalidade com a conquista de duas medalhas.

Neste domingo (26), o paranaense Eduardo Schaus garantiu a medalha de bronze na classe AU2 (atletas amputados ou com função reduzida de membro superior). Na final, Eduardo, que nasceu sem a mão direita e já foi vice-campeão mundial este ano, escalou 40 agarras, ficando atrás do norueguês Isak Ripman e do alemão Kevin Bartke.

No sábado (25), o Brasil já havia celebrado o ouro de Marina Dias na final da classe RP3 (atletas com limitações de alcance, força e potência). Esta foi a primeira medalha de ouro da paulista na Copa do Mundo da temporada, após ter conquistado terceiros lugares em Salt Lake City (EUA) e Innsbruck (Áustria).

Paraescalada nos Jogos Paralímpicos

A paraescalada fará sua estreia como modalidade paralímpica nos Jogos de Los Angeles, em 2028. Nem todas as classes, porém, estarão contempladas. A classe de Eduardo Schaus (AU2) terá disputa em 2028, mas a de Marina Dias (RP3) não foi incluída no anúncio do Comitê Paralímpico Internacional (IPC) de junho. Ao todo, serão oito categorias, quatro por gênero, reunindo atletas com deficiências visuais e de membros.


Com informações: Agência Brasil

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1 comentário

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  1. MikeyB

    28/10/2025 em 07:58

    Awesome post! Really enjoyed reading it.

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Esporte

Rivalidade no Clássico: 60% dos homens não namorariam torcedora do time rival, aponta enquete

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Uma pesquisa online realizada pelo Bella da Semana com cerca de 120 participantes revelou que a paixão pelo futebol interfere significativamente nos relacionamentos. 60% dos homens entrevistados afirmaram que não namorariam uma torcedora do time rival, citando a dificuldade de convivência nos dias de clássico. O levantamento também mostrou que quase metade dos participantes tem o humor de fim de semana dependente do resultado do time, reforçando como o envolvimento emocional com o clube se estende para a vida afetiva


A paixão do brasileiro por futebol extrapola os limites do campo e chega até a influenciar os relacionamentos amorosos. Uma enquete realizada pela plataforma Bella da Semana, entre 20 e 27 de outubro, com cerca de 120 participantes, buscou medir a intensidade dessa influência na vida pessoal e no comportamento dos torcedores.

🤯 Futebol e Relacionamentos

Os resultados da pesquisa, divulgados na reta final do Campeonato Brasileiro, mostram que a rivalidade entre torcidas é uma barreira significativa para o amor:

  • 60% dos homens entrevistados afirmaram que não namorariam uma mulher que torce para o time rival, justificando a dificuldade de convivência, especialmente em dias de clássico.
  • 14% admitiram já ter cancelado compromissos importantes por causa de partidas decisivas do seu time.
  • 9% revelaram já ter discutido com parceiras devido a provocações em dias de jogo.
  • Quase metade dos participantes (cerca de 48%) declarou que o humor do fim de semana depende diretamente do resultado do time.

Os números revelam que o envolvimento emocional com o clube é levado para a vida afetiva, onde a rivalidade das arquibancadas acaba se refletindo em outros aspectos do cotidiano do torcedor. O futebol, para muitos, é parte central da identidade pessoal.


Com informações: Bella da Semana / Assessoria de Imprensa Cacau Oliver

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Esporte

Fifa cria “Prêmio da Paz” e especulações sugerem Donald Trump como o primeiro vencedor

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A honraria será entregue em 5 de dezembro, durante o sorteio da Copa do Mundo de 2026, em Washington DC, evento com presença garantida do ex-presidente dos EUA. Rumores são alimentados pelo forte alinhamento entre o presidente da Fifa, Gianni Infantino, e Donald Trump

A Federação Internacional de Futebol Associado (Fifa) anunciou nesta quarta-feira (05/11) a criação do Prêmio da Paz da Fifa, uma honraria destinada a indivíduos que demonstrem “compromisso inabalável e ações especiais” para unir as pessoas em paz.

O presidente da entidade, o italiano Gianni Infantino, informou que a primeira edição do prêmio será entregue em 5 de dezembro, durante o sorteio dos grupos da Copa do Mundo de 2026.

O evento ocorrerá em Washington DC, e contará com a presença de Donald Trump como representante dos Estados Unidos, um dos países-sede (junto com México e Canadá).

💭 Rumores e Alinhamento com Trump

A coincidência da data e local do evento — e a presença garantida de Trump — levantou especulações, noticiadas por jornais como The New York Times e The Guardian, de que o ex-presidente estadunidense poderia ser o primeiro vencedor do prêmio.

Os rumores são reforçados pelo demonstrado alinhamento entre Infantino e Trump:

  • Encontros: O presidente da Fifa acompanhou Trump em uma cúpula no Egito em 13 de outubro.
  • Nomeação: Dias depois, em 27 de outubro, a Fifa nomeou Ivanka Trump, filha do ex-mandatário, como membro do conselho de um projeto educacional de US$ 100 milhões, parcialmente financiado pela venda de ingressos para a Copa de 2026.
  • Nobel: A especulação também é alimentada pelo fato de Trump ter perdido o Nobel da Paz, entregue em outubro à líder da oposição venezuelana, María Corina Machado.

⚽ Críticas por Israel

Nas redes sociais, o anúncio da criação do Prêmio da Paz intensificou as críticas à Fifa por não ter eliminado Israel de seus torneios como punição pelo conflito na Faixa de Gaza. Os críticos defendem que a entidade aplique a Israel a mesma punição imposta à Rússia, que foi suspensa das competições mundiais desde o início da guerra com a Ucrânia.


Com informações: Opera Mundi / The Guardian

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Brasil

Robson Sampaio de Almeida é declarado Patrono do Paradesporto Brasileiro

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O vice-presidente Geraldo Alckmin sancionou a Lei 15.238, publicada no DOU desta sexta-feira (24), que confere o título de Patrono do Paradesporto Brasileiro a Robson Sampaio de Almeida. O alagoano é um dos pioneiros do Movimento Paralímpico no país e conquistou a primeira medalha do Brasil em Jogos Paralímpicos, uma prata em 1976

O alagoano Robson Sampaio de Almeida foi declarado Patrono do Paradesporto Brasileiro. A Lei 15.238, que oficializa o título, foi sancionada pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, e publicada nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial da União (DOU).

Robson Sampaio de Almeida é reconhecido como um dos pioneiros do Movimento Paralímpico no Brasil. Seu legado inclui a participação na conquista da primeira medalha brasileira em Jogos Paralímpicos, em Toronto (Canadá), em 1976.

A medalha foi uma prata na modalidade Lawn Bowls (antecedente da bocha praticada na grama), obtida ao lado de Luiz Carlos. Segundo a doutora em Educação Física Michele Barreto, em depoimento à TV Brasil, a medalha foi conquistada em um momento incipiente do movimento, onde a prioridade era a participação. Os atletas brasileiros, que foram competir na natação e no basquete, não conheciam a modalidade e a disputaram com equipamento emprestado, garantindo o resultado histórico.

Contribuições Iniciais

A história de Robson Sampaio no paradesporto começou nos Estados Unidos, onde ele conheceu o basquete em cadeira de rodas durante seu processo de reabilitação.

Em 1958, ao retornar ao Brasil, ele fundou o Clube do Otimismo no Rio de Janeiro, ao lado do técnico Aldo Miccolis. Essa organização foi criada dois anos antes da primeira edição dos Jogos Paralímpicos.

O Patrono do Paradesporto Brasileiro também fez parte da primeira delegação do Brasil em Jogos Paralímpicos, em Heindelberg (Alemanha), onde competiu no basquete em cadeira de rodas e no atletismo.

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Com informações: Agência Brasil

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