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Distrito Federal

DF terá cinco unidades da Casa da Mulher Brasileira até final do ano

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Rede de proteção feminina é ampliada com a construção de quatro novas estruturas no Recanto das Emas, Sobradinho II, São Sebastião e Sol Nascente

O Distrito Federal passará a contar com cinco unidades da Casa da Mulher Brasileira (CMB) até o final de 2024. Além da estrutura que, desde 2021, funciona em Ceilândia, outras quatro novas casas estão sendo construídas para promover acolhimento, capacitação e enfrentamento à violência contra a mulher. Todas estarão em locais de fácil acesso, na região central do Recanto das Emas, Sobradinho II, São Sebastião e Sol Nascente, próximas ao transporte público e preparadas para receber pessoas com deficiência.

Casa da Mulher Brasileira de Sobradinho II, uma das novas unidades em construção no DF | Foto: Divulgação/ SMDF

Cada nova unidade terá 270 m² de área construída, composta por recepção, duas salas para atendimentos psicossociais, brinquedoteca com fraldário, três salas administrativas, espaço de convivência interno e externo com paisagismo, e estacionamento.

Com financiamento do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, juntamente com a Secretaria da Mulher do Distrito Federal (SMDF), as obras das quatro novas unidades da Casa da Mulher são acompanhadas e fiscalizadas pela pasta, em parceria com a Novacap. O recurso orçamentário para construção e mobiliário foi de aproximadamente R$ 4,9 milhões, provenientes de emendas federais para o DF, e R$ 3,9 milhões de contrapartida do Governo do Distrito Federal.

Para a secretária da Mulher, Giselle Ferreira, esses espaços multifuncionais não apenas oferecem suporte, mas também simbolizam os esforços do governo para erradicar a violência de gênero. “É uma enorme conquista para as mulheres do DF. Aumentaremos significativamente o atendimento humanizado e integral às vítimas de violência, além de promover autonomia econômica, uma possibilidade de saída de relacionamentos violentos”, observa.

Um dos principais serviços oferecidos nas CMBs são os atendimentos psicossociais por meio de uma equipe multidisciplinar formada por agentes sociais, psicólogos, pedagogos e educadores sociais. São realizadas escutas qualificadas, análise das demandas das vítimas e encaminhamentos para apoio de órgãos parceiros. A assistência é realizada de forma espontânea e gratuita.

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Para uma moradora de Ceilândia que prefere não se identificar, o amparo recebido na CMB após receber ameaças do ex-marido foi fundamental. “É um lugar completo, tem o que a gente precisa; foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida na época da separação”, destaca a mulher de 54 anos.

A Casa da Mulher Brasileira de Ceilândia realizou mais de 24 mil atendimentos em três anos de atividade | Foto: Vinicius de Melo/ SMDF

Histórico de acolhimento

A primeira Casa da Mulher Brasileira no Distrito Federal foi construída em 2015, na Asa Norte. Problemas de edificação, no entanto, levaram a antiga unidade a ser interditada pela Defesa Civil com apenas três anos de funcionamento.

O espaço reabriu suas portas em nova sede, no centro de Ceilândia, no dia 20 de abril de 2021. Só no primeiro ano de atividade, o equipamento atendeu 3.717 mulheres; em três anos, foram mais de 24 mil acolhimentos.

O número reflete a disponibilidade da Casa para receber vítimas de agressão. Em qualquer dia da semana, a qualquer horário, o equipamento está preparado para acolher mulheres em situação de vulnerabilidade. Elas são atendidas por psicólogos, assistentes sociais e advogados. Junto com a equipe, traçam o melhor caminho para sair da situação de violência. O acompanhamento psicossocial perdura enquanto for necessário.

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Fato Novo com informações e imagens: SMDF / Agência Brasília

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Distrito Federal

BRB firma acordo estratégico para impulsionar o desenvolvimento imobiliário no país

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Parceria com a BRM Asset possibilitará a destinação de até R$ 1 bilhão para diversas estratégias de investimento

O Banco BRB e a BRM Asset anunciaram uma parceria estratégica para atuação no mercado imobiliário em todo o país. A colaboração permitirá a alocação de até R$ 1 bilhão em diferentes estratégias de investimento, incluindo desenvolvimento, crédito e permuta imobiliária.

Para o presidente do BRB, Paulo Henrique Costa, o acordo reforça a visão do banco de transformar a experiência urbana no Brasil, impulsionando a criação de empreendimentos imobiliários únicos que promovem o crescimento sustentável e a valorização das regiões onde estão inseridos.

“O Banco BRB tem como propósito oferecer experiências únicas e ser protagonista na vida de seus clientes. Esta parceria com a BRM Asset é um reflexo da nossa visão de banco completo e inovador, que vai além das soluções financeiras para fomentar o desenvolvimento das cidades e elevar a qualidade de vida das comunidades”, afirma Paulo Henrique Costa.

O acordo também prevê iniciativas como a disponibilização de linhas diferenciadas de crédito imobiliário e o desenvolvimento de loteamentos residenciais e incorporações voltadas para programas governamentais de habitação popular

CEO da BRM Asset, Pedro Fernandes destacou o compromisso da empresa em liderar iniciativas que promovam mudanças positivas para a sociedade. “A BRM Asset tem o propósito de acelerar o desenvolvimento do mercado imobiliário, e a parceria com o Banco BRB é um marco nessa jornada. Estamos empenhados em apoiar os projetos de empreendedores imobiliários locais, oferecendo soluções financeiras e imobiliárias que viabilizem empreendimentos capazes de representar oportunidades de investimento e avanços reais na forma como vivemos e pensamos o ambiente urbano. Este acordo é a prova do potencial transformador de investimentos que considerem, acima de tudo, a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas”, afirma.

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Entre as atividades previstas pela parceria estão análises e avaliações de ativos imobiliários; gestão de carteiras de investimentos imobiliários, incluindo monitoramento e implementação de estratégias; identificação e mitigação de riscos relacionados ao mercado; além de uma atuação conjunta para prospecção de negócios.

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Distrito Federal

Alteração na Lei do Voluntariado é publicada no DODF

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Novo texto inclui formação teórica e prática do Educador Social Voluntário

Foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal (DODF), na manhã desta quinta-feira (19), a alteração da Lei nº 3.506, de 20 de dezembro de 2004, que cria o voluntariado junto ao Serviço Público do Distrito Federal e orienta para a inclusão da formação teórica e prática do Educador Social Voluntário (ESV). Essa medida também orienta a atuação da equipe gestora e pedagógica da unidade escolar no processo de inclusão dos estudantes.

A Lei passa a vigorar acrescida do artigo 2º-A, que trata da dinâmica profissional do ESV assim como devem auxiliar e acompanhar estudantes da educação especial, com deficiência, com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e com Síndrome de Down – SD. Além destes, o texto também apresenta informações sobre o exercício das atividades diárias com estudantes com altas habilidades ou superdotação, mediante ações de formação teórica e prática disponibilizadas.

“A Formação poderá melhorar de forma significativa o serviço prestado pelos ESVs, podendo resultar, de fato, em um atendimento mais qualificado e inclusivo aos Estudantes. Oferecer formação é uma excelente maneira de valorizar o trabalho voluntário, reconhecendo a importância e impacto que o ESV tem no atendimento nas Instituições educacionais públicas”, explica Carlos Ney, chefe da Unidade de Apoio às Coordenações Regionais de Ensino (Unicre).

Entre os tópicos publicados, estão a formação sobre educação especial e educação inclusiva; a formação relacionada à interação ou alteração comportamental e à socialização do estudante com deficiência, TEA, altas habilidades ou superdotação; a formação sobre intervenções no campo da tecnologia assistiva como promoção de acessibilidade; visitas presenciais a instituições, escolas e entidades que prestem atendimento e assistência aos estudantes com deficiência, TEA, SD, altas habilidades ou superdotação.

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Distrito Federal

Policial Noel leva alegria e presentes para crianças internadas no Hospital Regional de Santa Maria

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O Bom Velhinho passou pelo pronto-socorro infantil e por toda a ala de internação da pediatria

Um dos principais símbolos do Natal e que leva alegria por onde anda passa, o Papai Noel tem o poder de arrancar sorrisos e levar, além dos presentes, a esperança de dias melhores. Nesta quinta-feira (19), o Bom Velhinho esteve presente no Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) e fez a alegria nas alas de pediatria. A ação foi realizada pelo projeto Policial Noel.

Ao som de músicas natalinas, o Papai Noel passou pelos corredores da pediatria e no pronto-socorro infantil. Todos os pequenos pacientes foram presenteados. Muitos deles ficaram extremamente surpresos com a visita. Foi o caso do Levi Gabriel Oliveira, 7 anos, internado no pronto-socorro. “Eu fiquei muito feliz com o boneco do Homem de Ferro que ganhei do Papai Noel. Vou colocar na minha coleção quando for para casa”, afirma o garotinho ao lado do Bom Velhinho.

A alegria foi vista não só no rosto dos pequenos pacientes, como também nos pais e nos profissionais de saúde. Por onde passava com sua ajudante era visível os sorrisos de satisfação. Anthony Alves, de 10 anos estava sendo medicado no PS infantil e nem imaginava que o Papai Noel iria passar no hospital visitando as crianças. Ao ganhar seu presente, ficou muito feliz. “Não esperava que ele viesse aqui e ainda me deu uma bola de presente que vou brincar quando sair daqui”, diz com um sorriso no rosto.

Paola Palatucci Bello , chefe do Serviço de Psicologia do HRSM, destaca o quanto a ação é importante, tendo em vista que muitas crianças e suas famílias irão passar o Natal hospitalizadas.

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“É muito gostoso de ver que, as crianças, mesmo adoecidas, ficam superfelizes quando o Papai Noel chega. Não só elas, mas os adultos também. Então, a gente consegue quebrar um pouquinho essa questão da internação, do sofrimento, do adoecimento nesse momento, que é um momento em que muitos deles gostariam de estar passando com a família e alguns vão passar o Natal aqui, longe de casa. Então, a gente tenta trazer um pouquinho desse momento de alegria, de união, que é o Natal”, explica.

Pequenos pacientes se alegram

Até mesmo as crianças menores se alegram com a presença do Bom Velhinho. Théo Henrique, de 9 meses, não parava de sorrir ao ver o Papai Noel. Segundo a mãe dele, Haissa Alves, de 27 anos, a ação anima todas as crianças. “Ele estava com rinovírus e ficamos internados quase uma semana, mas hoje já devemos receber alta e ir para casa, passar o Natal lá”, conta.

A pequena Myrella Alves, de 3 anos, está internada há 27 dias e, após passar por uma cirurgia no olho, ainda vai estar hospitalizada no Natal. A alegria ao ver o Papai Noel foi imensa e ela saiu correndo do quarto para ir de encontro com o Bom Velhinho ainda no corredor.

“Ela ficou muito feliz com a presença do Papai Noel e com o presente recebido, chamando todas as enfermeiras para brincarem com ela. Eu achei a ação maravilhosa, distraiu muito ela mesmo em um momento de sofrimento e dor. Infelizmente, ainda teremos que passar o Natal aqui e como ela é muito ativa tudo que faz ela ficar entretida já faz a diferença”, afirma Mirlane Alves, de 22 anos, mãe da Myrella.

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