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Cultura

Museu Nacional da República recebe a 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível

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Sucesso de crítica e público, mostra ficará em exibição na cidade do dia 13 deste mês a 25 de agosto

A Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Distrito Federal (Secec) e a Fundação Bienal de São Paulo levam para o Museu Nacional da República uma seleção especial da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível. A exposição faz parte do programa de mostras itinerantes, que alcança 14 cidades em 2024, sendo três no exterior. A capital federal vai sediar a sexta exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, contando com 13 participações artísticas.

A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo ao abordar transformações sociais, políticas e culturais. A curadoria busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética. A coreografia, entendida como um conjunto de movimentos centrados no corpo que desafia limites, considera diversas trajetórias e áreas de atuação, o que cria estratégias para enfrentar desafios institucionais e curatoriais. Com suas próprias relações, tempos e espaços, as coreografias do impossível oferecem uma experiência marcante aos visitantes.

Para o secretário de Cultura e Economia Criativa, Claudio Abrantes, receber a 35ª Bienal de São Paulo no Museu Nacional da República representa um marco e um legado na ascensão da cultura do DF. “A Bienal de São Paulo é a maior exposição de artes visuais do hemisfério sul; e, para nós, é uma grande conquista trazer uma itinerância deste evento tão importante para o Museu Nacional da República, para a nossa cidade, que se firma cada vez mais como referência de arte contemporânea no Brasil. Na nossa gestão, todas as formas de cultura são valorizadas, seja as artes cênicas com a reforma do Teatro Nacional, seja as artes visuais com a parceria com a Fundação Bienal de São Paulo. A nossa missão é tornar o DF um polo cultural e um importante vetor na difusão da nossa cultura nacional”.

Presidente da Fundação Bienal de São Paulo, Andrea Pinheiro enfatiza a importância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais: “Ao trazer a Bienal de São Paulo para Brasília, um verdadeiro museu a céu aberto, não estamos apenas fortalecendo as instituições culturais brasileiras, mas também tornando a arte e a cultura acessíveis a públicos mais amplos. Ao superar barreiras geográficas, criamos oportunidades para que mais pessoas experimentem e participem do cenário artístico contemporâneo, enriquecendo ainda mais as narrativas culturais. A parceria com o Museu Nacional da República, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, não apenas facilita a troca de experiências entre públicos e instituições, mas também contribui para a construção de uma sociedade mais inclusiva e culturalmente vibrante”.

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A capital federal vai sediar a sexta exposição realizada fora do Pavilhão da Bienal de São Paulo no Ibirapuera, contando com 13 participações artísticas

Ações em equipe

Durante as itinerâncias, a Fundação Bienal de São Paulo, em conjunto com as instituições parceiras, realiza duas frentes de trabalho educativo que se complementam. São elas as ações de formação com as equipes de mediadores e educadores da cidade, e ações de difusão para o público interessado geral.

Em Brasília, a Fundação Bienal de São Paulo apresenta ações de difusão baseadas na publicação educativa da 35ª Bienal e projetos de artistas da mostra. As atividades incluem visitas mediadas e temáticas no Museu Nacional da República na quinta-feira (13, dia de abertura da exposição), às 19h; sexta (14), às 15h, e sábado (15), às 10h.

A exposição faz parte do programa de mostras itinerantes, que alcança 14 cidades em 2024, sendo três no exterior

A programação inclui, ainda, um encontro de lançamento do terceiro movimento da publicação educativa Da dança, da esquiva e de seus saberes: caminhadas e aprendizagens, na quinta-feira, às 9h. A publicação educativa das coreografias do impossível foi dividida em três movimentos diferentes – ou volumes – com conteúdos voltados para as ações de mediação e difusão. O terceiro movimento, preparado especialmente para o programa de mostras itinerantes, foi produzido com base nas práticas realizadas ao longo da exposição no pavilhão e é distribuído de forma gratuita para os participantes das ações, por ordem de chegada.

Essas iniciativas visam criar um ambiente de aprendizado colaborativo e dinâmico, proporcionando experiências enriquecedoras para professores, educadores, mediadores e interessados em arte. Com um foco na interação com o público e na disseminação da arte contemporânea, o programa busca fortalecer os laços entre instituições culturais e contribuir para uma sociedade mais inclusiva.

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Fato Novo com informações e imagens: SECULT / Agência Brasília

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Cultura

Da música à dança: reabertura do Teatro Nacional terá festa em seis atos

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Programação começa nesta quinta-feira (18) e vai até a próxima semana, com shows de Chitãozinho e Xororó, apresentação da cia. Os Melhores do Mundo, espetáculos de dança e mais

Aguardada por todos os entusiastas da cultura do Distrito Federal, a reabertura da Sala Martins Pena do Teatro Nacional Claudio Santoro será celebrada com grande festa. Serão, ao todo, seis atos, que contemplarão diferentes manifestações artísticas: da música à dança, passando, é claro, pelo teatro.

Os dois primeiros atos serão exclusivos para convidados. Nesta quarta-feira (18), os profissionais que participaram das obras de restauração do espaço serão homenageados com uma apresentação da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro, que apresentará o espetáculo Sinfonia do Concreto. Dois dias depois, na sexta-feira (20), haverá a reabertura formal da sala, com um show conjunto da Orquestra Sinfônica com a dupla Chitãozinho e Xororó.

Os demais atos serão abertos ao público, mediante retirada de ingresso na plataforma Sympla, em data a ser divulgada. No sábado (21), no ato O Recomeço, a população poderá conferir o show do cantor Almir Sater, às 19h30. No domingo (22), o dia inteiro será dedicado ao teatro, no ato batizado de De Volta aos Palcos. Às 11h, haverá o espetáculo infantil Saltimbancos, da Agrupação Teatral Amacaca. Às 17h e às 19h30, a cia. Os Melhores do Mundo apresenta a montagem TelaPlana.

O rock de Brasília será homenageado na segunda-feira (23), com o ato Hoje é Dia de Rock, que contará com show da banda brasiliense Plebe Rude, a partir das 20h. A programação da reabertura se encerra no dia 26 (quinta-feira), com o Dia da Dança: a partir das 18h30, o palco da Martins Pena será tomado pelas danças contemporânea, urbana e brincante, além do tradicional balé.

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Restauração

A Sala Martins Pena será reinaugurada com a capacidade ampliada. Serão 480 lugares, sendo 470 poltronas e os demais em áreas específicas para cadeirantes e pessoas com deficiência visual com apoio de cão-guia.

Poltronas, carpetes e cortinas originais foram substituídos devido à presença de materiais inflamáveis na composição. Além disso, os banheiros foram reformados e se tornaram acessíveis, duas saídas de emergência foram construídas, a área expositiva foi recuperada para se tornar um memorial, e todo o sistema de ventilação e iluminação foi atualizado. Todas as mudanças foram feitas respeitando a originalidade do projeto.

Confira a programação completa do projeto Viva o Teatro

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Cultura

Biblioteca Nacional de Brasília comemora 16 anos com recorde de leitores e feira de troca de livros

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Cerca de 150 mil visitantes já passaram pelo espaço cultural em 2024; evento entre amantes da leitura será no dia 21 de dezembro e os participantes que levarem obras de autores brasilienses terão direito a dois livros em retorno

A Biblioteca Nacional de Brasília (BNB) completou 16 anos nesta quinta-feira (12) ampliando o número de usuários. Em 2024 já são mais de 150 mil visitantes, superando a quantidade de 2023 e 2022, quando foram contabilizados, respectivamente, 102 mil e 72 mil frequentadores – o que mostra um interesse crescente da comunidade.

Para comemorar, a BNB promove, no próximo dia 21, a Feira de Troca de Livros, das 9h às 14h, no Corredor Cultura, localizado no térreo. O evento será uma oportunidade para os amantes da leitura trocarem livros e, ao mesmo tempo, uma forma de a biblioteca ampliar e renovar sua coleção, com um destaque especial para livros de autores brasilienses. Isso porque quem levar uma obra de um autor brasiliense terá direito a duas em retorno.

A entrada para o evento é gratuita e são mais de mil livros selecionados para a troca, que estão entre os dez mais vendidos no país. Entre as obras de interesse da comunidade estão títulos como Guerra dos Tronos, de George R. R. Martin, e Feliz Ano Velho, de Marcelo Rubens Paiva, além de mangás e HQs. Os livros para troca devem estar em bom estado de conservação.

A diretora da BNB, Marmenha Rosário, destaca que o evento também foi pensado na véspera do Natal para as pessoas que deixam o presente para última hora. “Além de ser um momento agradável para quem deseja compartilhar e descobrir novas histórias, proporcionar essa troca vai prestigiar autores e aumentar o nosso acervo”, observou.

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Aumento de público

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Cultura

Tesouro Natterer será exibido gratuitamente na Mostra Brasília

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Brasilienses terão a oportunidade de assistir ao filme representante do Brasil, na disputa pelo Oscar 2025, na categoria de Longa-metragem Documentário

A exibição do documentário Tesouro Natterer, do premiado cineasta Renato Barbieri, de Pureza (2022) e Servidão (2024), acontece no dia 6 de dezembro, sexta-feira, às 18h, no Cine Brasília, como parte da programação da Mostra Brasília da 57ª edição do Festival Brasília. Após o filme, às 21h, será realizado um debate especial com o diretor e convidados.

A entrada é gratuita.

O documentário, que venceu o Grande Prêmio do Júri na 29ª edição do Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade 2024, é a primeira produção de brasiliense a concorrer ao Oscar, reafirmando a força do audiovisual brasileiro em contar histórias que conectam a memória histórica do país ao público contemporâneo. A exibição na Mostra Brasília destaca a importância do festival em promover o cinema local e aproximar o público de obras que têm conquistado reconhecimento internacional.

O filme – Tesouro Natterer retrata a jornada de Johann Natterer, membro da Expedição Austríaca que acompanhou a arquiduquesa Leopoldina ao Brasil em 1817, e a construção do maior acervo etnográfico de povos indígenas brasileiros, hoje preservado em museus de Viena. O filme explora questões fundamentais sobre a preservação da memória cultural e as implicações da repatriação de parte das mais de 2.300 peças etnográficas pertencentes a 68 povos originários do Brasil.

Tesouro Natterer estabelece, por meio da Coleção Johann Natterer, uma conexão entre o Brasil atual e o de 200 anos atrás. As únicas peças dessa imensa Coleção que ainda existiam no Brasil, cerca de 90, que foram presenteadas pelo naturalista austríaco para o imperador Dom Pedro II, se perderam durante o incêndio no Museu Nacional, no Rio de Janeiro, em setembro de 2018.

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Para Renato Barbieri, o evento marca um momento especial: “É uma honra imensa trazer Tesouro Natterer para a Mostra Brasília, um evento tão significativo para a cidade e para o cinema nacional. Essa exibição gratuita antes da estreia oficial nos cinemas oferece ao público a oportunidade de se conectar com uma produção genuinamente brasiliense, que agora alcança projeção internacional ao disputar o Oscar 2025. Estar ao lado de outra grande obra como Ainda Estou Aqui reforça ainda mais a potência do audiovisual brasileiro, que tem contado histórias profundas e universais com excelência técnica e sensibilidade narrativa. Espero que o filme desperte no espectador um sentimento de orgulho pelo novo cinema nacional, que mostra ao mundo o poder criativo do Brasil. Sinto uma gratidão especial por Tesouro Natterer, que foi produzido na cidade, poder ser exibido em um espaço tão icônico quanto o Cine Brasília, um verdadeiro templo do cinema brasileiro”.

Segundo os registros históricos analisados durante a pesquisa para o filme, Johann Natterer enfrentou desafios extremos ao longo de sua expedição no Brasil. Ele e sua equipe tiveram que lidar com condições climáticas severas, dificuldades logísticas, conflitos sociais e doenças tropicais desconhecidas à época, colocando suas vidas à prova em diversas ocasiões.

“Essas experiências transformadoras trouxeram uma profunda mudança em Natterer. Ele começou a escrever de forma mais introspectiva e menos técnica, revelando um olhar sensível que gradualmente superou algumas ideias eurocêntricas e supremacistas predominantes em sua formação”, explica Barbieri. “Durante sua permanência no Brasil, Natterer se casou com a indígena Maria do Rego, com quem teve três filhos. No final de sua jornada, retornou a Viena acompanhado de sua família brasileira, um desfecho que marcou sua trajetória de vida”, finaliza o diretor.

Além disso, os estudos apontam que Natterer não poderia imaginar a importância histórica que sua coleção etnográfica indígena ganharia. Com o tempo, tornou-se o maior e mais antigo acervo desse tipo no mundo, desempenhando um papel essencial na preservação da memória dos povos originários. Esse legado carrega a excelência técnica, artística e simbólica das culturas indígenas, das quais muitos conhecimentos foram perdidos ao longo dos séculos devido ao impacto violento da aculturação e da desestruturação dessas sociedades.

O debate ocorrerá às 21h, logo após a exibição do documentário em um dos anexos do Cine Brasília durante o Festival e será uma oportunidade de aprofundar as reflexões propostas pelo filme, além de explorar os desafios e perspectivas do cinema nacional, especialmente em um momento de reconhecimento global com a indicação ao Oscar.

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Patrocínio e parcerias

A realização do filme Tesouro Natterer conta com o patrocínio da FSA- Fundo Setorial do Audiovisual, reafirmando o compromisso com a valorização do Cinema Brasileiro. Para a campanha ao Oscar 2025, contamos com patrocínio da ANCINE – Agência Nacional de Cinema, além da parceria fundamental do SIAESP, do Cinema do Brasil, APEX, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, além do apoiodo Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade e do STJ – Superior Tribunal de Justiça, que todos juntos impulsionam e levam a nossa arte para o mundo.

Ficha Técnica

Ideia Original: Victor Leonardi

Direção e Produção: Renato Barbieri

Roteiro: Andrea Fenzl, Victor Leonardi, Renato Barbieri, Neto Borges, Rodrigo Borges

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Pesquisa: Kurt Schmutzer, Victor Leonardi, Andrea Fenzl

Produção Executiva: Natália Brandino, Walder Junior, Mariangela Furtado

Direção de Produção: Mariangela Furtado (Brasil), Andrea Fenzl (Áustria)

Assistência de Direção: Andrea Fenzl

Produção de Locação: Johnny Catrolli (Brasil), Andrea Fenzl (Áustria)

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Direção de Fotografia: Daniel Leite (Brasil), Jacob Solitrenick (Áustria)

Som Direto: Altyr Pereira (Brasil), Vinzenz Landl (Áustria)

Direção de Arte: Zé Luca

Cartaz: Pato Sardá

Direção de Animação: Adriana Meirelles

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Pós-Produção e Videografismo: Diego Cajueiro

Música Original: Márcio Vermelho, Pedro Zopelar

Montagem: Diego Cajueiro

Elenco: Hans Kaba Munduruku, Kurt Schmutzer, Arnaldo Kaba Munduruku, Misael Kaba Munduruku, Claudia Augustat, Christa Riedl-Dorn, Maria de Fátima Costa, Pablo Diener, Victor Leonardi, Magda Ricci

Voz Off de Johann Natterer: Helmut Schuster

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Edição de Som: Eric Ribeiro Christani (a3ps), Caetano Cotrim de Blasiis

Mixagem: Eric Ribeiro Christani (a3ps)

Finalização: André Finotti

Colorização: Ronnie Outtch

Assistência de Animação: Babi Fernandes

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Roteiro de Montagem: Andrea Fenzl

Coordenação de Pós-Produção: Walder Junior

Edição: Diego Cajueiro

Assistência de Produção Executiva: Gisela Marcolino

Controller: Bruna Lopes, Gisela Marcolino

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Empresa Produtora: GAYA Filmes

Distribuição: O2 Play

Imprensa: Polidea Comunicação

Serviço

Festival de Brasília 57ª edição – Mostra Brasília
Tesouro Natterer

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Duração: 84 minutos

Data: 6 de dezembro de 2024
Horário: Exibição às 18h | Debate às 21h
Local: Cine Brasília
Endereço: EQS 106/107, Asa Sul, Brasília – DF
Entrada: Gratuita


*Informações à Imprensa – Polidea Comunicação

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