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Airsoft e Paintball serão consideradas práticas esportivas no DF

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Agora é oficial, Câmara Legislativa reconhece Airsoft e Paintball como esportes

Aprovado pela Câmara Legislativa, na sessão deliberativa desta terça-feira (25), o projeto de lei nº 1.441/2020, do deputado Eduardo Pedrosa (União), reconhece a prática do Airsoft e do Paintball como modalidades esportivas e estabelece normas para as atividades no Distrito Federal. Praticados individual ou coletivamente, em ambiente aberto ou fechado, utilizam marcadores ou armas de pressão com finalidade exclusivamente esportiva.

Entenda o que é Airsoft e Paintball

Se você é um entusiasta do tiro esportivo, é provável que já tenha considerado experimentar tanto o airsoft quanto o paintball. Ambos os esportes oferecem uma experiência emocionante e desafiadora, mas cada um tem suas próprias peculiaridades que os tornam únicos. Vamos explorar as diferenças entre eles para ajudá-lo a entender melhor qual se encaixa mais no seu estilo de jogo.

O airsoft teve origem no Japão na década de 1970 e rapidamente se espalhou pelo mundo. Inspirado na paixão japonesa por réplicas realistas de armas de fogo, o airsoft ganhou popularidade entre os entusiastas do tiro esportivo pela sua precisão e autenticidade.

Por outro lado, o paintball teve sua origem nos Estados Unidos na década de 1980 como uma forma de marcação de árvores e gado. Rapidamente evoluiu para um esporte competitivo com regras e equipamentos específicos.

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Uma das principais diferenças entre o airsoft e o paintball está nas armas utilizadas. No airsoft, são empregadas réplicas realistas de armas de fogo, que disparam pequenas esferas de plástico conhecidas como BBs. Essas armas são conhecidas como armas de airsoft e se destacam pela sua precisão e semelhança com armas de fogo reais.

Por outro lado, no paintball, as armas são chamadas de marcadores e disparam bolas de tinta que se estouram ao atingir o alvo. Esses marcadores vêm em uma variedade de estilos e designs, mas não são réplicas de armas de fogo reais.

As munições de airsoft são geralmente feitas de plástico e têm um diâmetro menor em comparação com as usadas no paintball. Essas pequenas esferas, conhecidas como BBs, são projetadas para oferecer precisão e alcance, proporcionando uma experiência de tiro mais realista. O diâmetro menor das BBs contribui para sua aerodinâmica, permitindo que viajem mais longe com maior precisão. Esta precisão é particularmente valorizada por aqueles que buscam simular a experiência de tiro com armas de fogo reais.

Por outro lado, no paintball, as munições são bolas de tinta preenchidas com tinta não tóxica. Quando essas bolas atingem um alvo, estouram, deixando uma marca colorida visível. Esta característica única do paintball adiciona um elemento visual ao jogo, permitindo que os jogadores e os árbitros identifiquem facilmente os acertos.

As regras e objetivos também variam entre o airsoft e o paintball. No airsoft, o objetivo principal é eliminar os oponentes acertando-os com BBs. Dependendo do modo de jogo, também pode haver objetivos adicionais, como capturar bandeiras ou resgatar reféns.

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No paintball, o objetivo principal é marcar os oponentes com tinta, indicando que foram eliminados do jogo. Os modos de jogo no paintball podem incluir captura de bandeira, eliminação de todos os jogadores adversários ou defesa de uma posição específica.

As diferentes armas e munições em cada esporte influenciam as estratégias e o estilo de jogo adotado pelos jogadores. No airsoft, a precisão das réplicas de armas de fogo permite estratégias mais táticas e furtivas, com ênfase na comunicação e trabalho em equipe.

Por outro lado, no paintball, as marcações de tinta incentivam um estilo de jogo mais agressivo e rápido, com movimentos rápidos e muita cobertura.

No airsoft, os jogadores frequentemente optam por usar uniformes militares e equipamentos táticos para se camuflarem e se movimentarem de forma eficaz pelo campo de batalha. Esses uniformes não apenas oferecem proteção, mas também ajudam os jogadores a se integrarem à temática militar que muitos cenários de airsoft adotam. Além disso, os jogadores podem carregar mochilas táticas para transportar suas armas, munições e equipamentos adicionais. Para se aprofundar mais nesta questão, recomendamos ler o nosso próximo post: Equipamentos essenciais para jogar Airsoft!

Por outro lado, no paintball, o foco principal está na segurança do jogador. Os jogadores devem usar máscaras faciais que ofereçam proteção para os olhos e o rosto contra o impacto das bolas de tinta. Além disso, roupas que possam ser facilmente manchadas com a tinta das bolas são preferidas, pois ajudam a indicar quando um jogador foi atingido. Muitos jogadores também optam por usar coletes de proteção para minimizar o desconforto causado pelos impactos das bolas. Bolsas de munição são frequentemente usadas para facilitar o acesso rápido às bolas de tinta durante o jogo.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Câmara Legislativa / Mundo da Carabina

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Novo regimento interno da Câmara Legislativa já está em vigor

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Foi publicado no Diário da Câmara Legislativa nesta quarta-feira (11) o novo Regimento Interno da Casa. Com a publicação, a norma de autoria da Mesa Diretora já está em vigor, consolidando diversas alterações e adequações realizadas ao longo dos últimos 24 anos

O novo Regimento se adequa às Emendas à Lei Orgânicas aprovadas no período, como a que acabou com as votações secretas na Câmara Legislativa. Prevê também a possibilidade de o presidente da Câmara Legislativa convocar sessão virtual ou de serem realizadas reuniões virtuais de comissões. As figuras do líder da maioria e do líder da minoria passaram a ser previstas, assim como a ação de obstrução.

As emendas de Plenário passaram a ter leitura obrigatória quando o parecer for oral. Ausências injustificadas às sessões ordinárias implicam a perda de 1/30 avos do subsídio. A votação por sistema eletrônico tornou-se a regra nas votações nominais.

A norma prevê que os eleitos para o próximo biênio da Mesa Diretora, para os presidentes das comissões permanentes, e os escolhidos para as procuradorias especiais, para a Ouvidoria e para a Corregedoria são considerados empossados automaticamente a partir de 6 de janeiro de 2025, dispensada a realização de qualquer solenidade oficial para o efetivo exercício nos respectivos mandatos. Traz ainda a possibilidade de uma única recondução para o mesmo cargo na Mesa Diretora na mesma legislatura ou na seguinte. Ao mesmo tempo, prorroga até o dia 5 de janeiro de 2025 os mandatos da atual Mesa Diretora e dos atuais presidentes de comissões permanentes, assim como de corregedor e ouvidor.

O projeto foi aprovado por unanimidade pelos 22 deputados presentes à sessão ordinária realizado no dia 22 de novembro. Entre outros temas, o regimento consolida o total de 14 comissões permanentes e três procuradorias especiais. Veja aqui a matéria que relata a aprovação da proposta.

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Ainda dentre as inovações promovidas pelo novo regimento interno estão a regra de não encerramento da primeira sessão legislativa ordinária de cada legislatura sem a aprovação do projeto de lei do plano plurianual (PPA). Inclui também dispositivo para que, no exercício da função fiscalizatória, o parlamentar atue em representação dos órgãos colegiados da CLDF.

Também houve a supressão de normas como em retirar o limite de duas comissões de mérito na distribuição de proposições e excluir a previsão de interstício entre a aprovação da matéria, sem emendas, e a votação dela em segundo turno. O texto também flexibiliza a regra de deliberar em sessão extraordinária apenas sobre matéria para a qual tiver sido convocada.

Relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça, o deputado Thiago Manzoni (PL) falou sobre algumas das alterações do projeto. “A ideia do regimento é colocar as coisas em ordem cronológica, desde antes da posse dos deputados até o final do processo legislativo com a derrubada ou manutenção dos vetos. Procedemos ajustes para conformar o texto com as normas constitucionais. Por exemplo, como funciona a posse automática dos membros da Mesa Diretora que são eleitos para o segundo biênio. Então, estamos regulamentando essa posse do dia 6 de janeiro”, disse Manzoni.

Para o presidente Wellington Luiz (MDB), o novo regimento interno é um marco importante. “Reflete o nosso compromisso com a modernização e a eficiência do processo legislativo. Após quase 25 anos sem uma revisão estruturada, enfrentamos o desafio de adequar o texto às transformações do mundo e às demandas da sociedade. O novo Regimento não é apenas um aperfeiçoamento técnico; ele traz ferramentas que tornam o trâmite legislativo mais ágil e participativo, fortalecendo o diálogo entre a Casa e os cidadãos. Esse avanço é resultado de um esforço coletivo, coordenado em um grupo de trabalho dedicado, que sistematizou as diversas questões enfrentadas ao longo do trâmite legislativo. Com essa atualização, damos um passo significativo para garantir que a Câmara Legislativa esteja em sintonia com as expectativas dos cidadãos do Distrito Federal”, declarou o presidente da Casa.


*Agência CLDF

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Nova lei garante apoio a mães que desejam entregar filhos para adoção

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A nova lei garante o sigilo e a proteção dos direitos das genitoras que optarem pela entrega voluntária

Nesta terça-feira (9/12), foi publicada no Diário Oficial do Distrito Federal a Lei 7.598/24, de autoria dos deputados Wellington Luiz (MDB) e Paula Belmonte (Cidadania), que determina que gestantes ou parturientes que manifestem interesse em entregar seus filhos para adoção, antes ou logo após o nascimento, sejam encaminhadas à Justiça da Infância e da Juventude e recebam apoio social e psicológico durante o processo.

Segundo o documento, a nova legislação garante o sigilo e a proteção dos direitos das genitoras que optarem pela entrega voluntária, assegurando que não haja constrangimentos para as partes envolvidas. A lei também determina a realização de campanhas publicitárias informativas e educativas para a população do DF, com frequência mínima semestral.

Outra diretriz do texto inclui a capacitação de profissionais das áreas de assistência social, saúde, educação e conselheiros tutelares para orientação da entrega voluntária de crianças para adoção sempre que forem identificadas potenciais gestantes e mães que demonstrem interesse ou traços de que não desejam criar seus filhos.

Segundo Wellington Luiz e Paula Belmonte, a medida busca prestar melhor assistência às genitoras que entregarem seus bebês de forma espontânea, incentivar a elaboração de planos terapêuticos individualizados pelas equipes de saúde que atendam às singularidades de cada caso e inibir a política do aborto.

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“A entrega voluntária de bebês à Justiça da Infância e Juventude proporciona uma alternativa segura para crianças que, por diversos motivos, estão em situações de risco ou negligência por parte de seus cuidadores. É fundamental assegurar que essas crianças tenham acesso a um ambiente seguro e afetuoso, onde seus direitos fundamentais sejam respeitados”, afirmam os parlamentares em documento de justificativa.


*Agência CLDF

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CLDF aprova projeto que fortalece direitos trabalhistas de terceirizados no GDF

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Projeto assegura dignidade e proteção aos trabalhadores terceirizados no serviço público do DF

A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) aprovou o Projeto de Lei 1.298/2024, de autoria do deputado distrital Ricardo Vale (PT), que estabelece medidas para garantir os direitos trabalhistas dos terceirizados contratados pelo Governo do Distrito Federal (GDF). A proposta resguarda os trabalhadores contratados pela administração pública local, reforçando a responsabilidade das empresas contratadas.

O PL introduz dispositivos que asseguram o cumprimento de obrigações trabalhistas, como o pagamento regular de salários, benefícios e rescisões, além de prever jornadas mais flexíveis, previsibilidade de férias e a adequação às normas de segurança do trabalho. Outra inovação é a exigência de comprovação do pagamento de encargos sociais pelas empresas terceirizadas antes de receberem valores do GDF, uma medida que visa evitar irregularidades que penalizem os trabalhadores.


“Os terceirizados são essenciais para o funcionamento de serviços públicos no Distrito Federal. Este projeto busca protegê-los de práticas abusivas, como atrasos salariais e descumprimento das leis trabalhistas, garantindo que sejam tratados com dignidade e respeito”, destacou Ricardo Vale.


O texto também adota regras semelhantes a um decreto federal, obrigando a contratação de serviços contínuos com dedicação exclusiva de mão de obra e a apresentação de planilha de custos e formação de preços. Essa exigência coíbe propostas de preços abaixo do valor real das licitações, que geralmente resultam em salários e benefícios reduzidos para os trabalhadores.

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“Queremos trazer para o DF um padrão de contratação que priorize o trabalhador, garantindo que a administração pública seja coerente e proteja os terceirizados da exploração. Esta é uma medida que reforça a justiça e a responsabilidade nas relações de trabalho”, afirmou o deputado.


Com a sanção da lei, os órgãos e entidades do GDF deverão adaptar seus processos de contratação, incluindo os contratos vigentes, assegurando que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados. “A aprovação deste projeto é um passo importante para assegurar segurança e dignidade a milhares de trabalhadores terceirizados no Distrito Federal”, concluiu Ricardo Vale. A proposta agora segue para sanção do governador.


Comunicação Ricardo Vale (PT)

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