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Distrito Federal

Equipes do HRSM são orientadas sobre casos de notificação compulsória de doenças e agravos

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Dois plantonistas do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs) conversaram com profissionais das UTIs adulto e neonatal e dos prontos-socorros adulto e infantil do Hospital Regional de Santa Maria

Nesta terça-feira (2), o Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) recebeu a visita de dois plantonistas do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (Cievs), da Secretaria de Saúde do DF (SES). Eles percorreram as unidades de terapia intensiva (UTI) adulto e neonatal, além dos prontos-socorros adulto e infantil. O objetivo foi conscientizar as equipes sobre a importância de realizar a notificação imediata de algumas doenças e agravos de notificação compulsória imediata, como malária, meningite e coqueluche.

Eles também esclareceram os profissionais de saúde sobre o cenário epidemiológico atual, orientando medidas de prevenção e controle com vistas a minimizar os riscos de propagação de doenças e agravos a nível individual e coletivo.

Segundo a chefe do Núcleo da Vigilância Epidemiológica do HRSM, Larysse Lima, a visita é importante porque visa fortalecer as atividades desenvolvidas pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHEP) junto às equipes assistenciais.


“Eles fazem orientações, divulgam o trabalho desenvolvido pelo Cievs junto à vigilância epidemiológica na intervenção de forma oportuna e imediata das doenças e agravos de notificação imediata, visando à atuação, o mais rápido possível, na ocorrência ou suspeita de agravos que podem causar problemas de saúde coletiva”, explica.

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Agropecuária

Distrito Federal exporta morangos ‘made in’ Brazlândia para Portugal

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A primeira edição do Boletim do Comércio Exterior do Distrito Federal mostrou que os morangos produzidos aqui representam quase 20% do que o Brasil exportou

A primeira edição do Boletim do Comércio Exterior do Distrito Federal mostrou que os morangos produzidos aqui representam quase 20% do que o Brasil exportou dessa fruta nos três primeiros meses deste ano – o que coloca o DF como o terceiro maior exportador desse nicho para Portugal e Panamá.

O estudo apresentou uma síntese sobre as dinâmicas de exportação e importação do Distrito Federal, com foco em tendências e fatores que influenciam o comércio internacional. A iniciativa é fundamental para compreender a posição do DF no mercado global, identificar desafios e oportunidades e embasar a formulação de estratégias econômicas eficazes.

Nesta edição inaugural, o boletim trouxe uma análise detalhada sobre o primeiro trimestre de 2024, com destaque para o comportamento das exportações e importações, os principais produtos comercializados, os mercados de destino e as oscilações nos preços internacionais.

Estudo pioneiro

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“Conhecer o perfil dos produtos exportados e dos parceiros comerciais internacionais do DF é importante para orientar políticas públicas de apoio e incentivo direcionados aos produtos com potencial de exportação, alcançando novos espaços no mercado internacional”, afirma Francisca Lucena, diretora de Estatística de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF

O diretor-presidente do IPEDF, Manoel Barros, afirma que este é um estudo inédito: “Ele surgiu de uma demanda do setor produtivo e da Serinter [Secretaria de Relações Internacionais], no sentido de ter um documento oficial que mostrasse como funciona o comércio exterior no DF”.

Por sua vez, a diretora de Estatística de Pesquisas Socioeconômicas do IPEDF, Francisca Lucena, reforçou que as informações publicadas no boletim apontam para a possibilidade de explorar novos nichos: “Conhecer o perfil dos produtos exportados e dos parceiros comerciais internacionais do DF é importante para orientar políticas públicas de apoio e incentivo direcionados aos produtos com potencial de exportação, alcançando novos espaços no mercado internacional”.

Destaques nas exportações

Em relação aos itens com maior participação no cenário nacional, o Distrito Federal ocupa o terceiro lugar na exportação de sorgo para semeadura e de morangos frescos e a nona posição nas exportações de carnes congeladas de aves.

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Distrito Federal

Servidores têm até 6 de janeiro para se inscrever nos cursos da Egov

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São mais de 25 capacitações oferecidas sem limite de vagas; em 2024, a Escola de Governo capacitou 33,6 mil profissionais nas mais diferentes modalidades e áreas

Atenção, servidor do Governo do Distrito Federal (GDF): até 6 de janeiro, a Escola de Governo (Egov) manterá abertas as inscrições para os cursos de verão na modalidade Ensino a Distância (EaD). As aulas começam no dia 13 do mesmo mês.

São mais de 25 disciplinas oferecidas sem limite de vagas, incluindo Atualização em gramática da língua portuguesa, Assédio na administração pública, Atendimento ao público, Comunicação por meio da Língua Brasileira de Sinais (Libras), Desenvolvimento de competências gerenciais, Formação em ouvidoria e Gestão de qualidade.

“São 38 cursos em diferentes temáticas e mais 14 palestras do Proamis [Programa de Atenção Materno Infantil para Servidores do Distrito Federal]”, detalha o chefe da Divisão de Desenvolvimento de Ambientes Virtuais, Akio Watanabe.

Segundo o gestor, a meta é ampliar, em 2025, a oferta de cursos a distância para os servidores. “Estão em desenvolvimento e produção novas oficinas que serão lançadas ainda no primeiro semestre”, anuncia. “A expectativa é alcançarmos mais capacitações por meio da modalidade de educação a distância para que os servidores desenvolvam suas habilidades e competências e desempenhem melhor o seu trabalho”.

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Como participar

Para participar, os interessados devem registrar a candidatura no site da Egov. O portal também traz a lista completa com todos os cursos oferecidos na modalidade de ensino à distância.

“É importante que os servidores aproveitem essa oportunidade de capacitação e atualização”, reforça a diretora-executiva da Egov, Juliana Tolentino. “O ensino a distância é também uma oportunidade para conhecerem essa didática prática, escalar e flexível, que promove a autodisciplina, a organização e a metacognição com o próprio aprendizado.”

Em 2024, foram 20,6 mil profissionais do GDF capacitados por meio dos cursos EaD da Egov. Neste ano, o Executivo registrou recorde histórico de participação nas capacitações, nas mais diferentes modalidades, contabilizando 33,4 mil pessoas inscritas.


*Agência Brasília

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Distrito Federal

Coleta de sementes preserva a biodiversidade do Cerrado

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Serviço da Novacap fortalece a variabilidade genética das plantas e contribui para um ambiente urbano mais sustentável

A Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realiza periodicamente a coleta de sementes, essencial para a preservação da biodiversidade do Cerrado. Recentemente, ocorreu a etapa dedicada ao pequi, entre novembro e dezembro.

As coletas de sementes são parte de um calendário planejado que se adapta ao amadurecimento das diferentes espécies. As equipes da Novacap percorrem o Cerrado em busca de frutos maduros, como manga espada, pitomba e butiá, entre outros.

No caso do pequi, a coleta é feita com foco em frutos que já caíram, pois têm maior probabilidade de germinação. Para outras espécies, algumas são derrubadas, e a equipe utiliza redes e malhas embaixo para coletar. Se estiverem no ponto de serem colhidas, elas são coletadas de acordo com as técnicas dos coletores, variando conforme a experiência do pessoal que trabalha com a semeadura.

Após a coleta, as sementes passam por preparação para germinação e, em seguida, são plantadas em áreas selecionadas do Distrito Federal. Essa estratégia assegura que as mudas sejam adaptáveis ao ambiente urbano, aumentando a taxa de sobrevivência e os impactos positivos a longo prazo.

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Essa iniciativa é vital para a preservação do meio ambiente e para a recuperação de ecossistemas degradados, além de valorizar a cultura do Centro-Oeste. “O plantio de mudas nativas auxilia na recuperação de ecossistemas, aumenta a biodiversidade local e atrai polinizadores e outras espécies”, destaca o assessor do Departamento de Parques e Jardins, Matheus Fuente.

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