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Agropecuária

Inscrições para o Concurso Distrital de Queijos Artesanais estão abertas

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Para os produtores de queijo maiores de 16 anos que queiram participar do evento, é necessário preencher um formulário de inscrição até 15 de agosto

Estão abertas as inscrições para o 1º Concurso Distrital de Queijos Artesanais de Produtores Rurais, que tem o objetivo de promover e difundir a produção dessa iguaria no DF. Para participar, os interessados devem preencher um formulário até 15 de agosto. O evento ocorre em 28 de setembro, às 7h, no Teta Cheese Bar. Para participar do concurso, é preciso ter mais de 16 anos, ser produtor de queijo do DF ou da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (Ride), com produção própria da matéria-prima. Os queijos devem ter fabricação individualizada.

O corcurso é organizado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF). Serão avaliadas quatro categorias de queijo: queijo fresco de leite de vaca; queijo maturado de leite de vaca; queijo fresco de cabra, de ovelha e de búfala; e queijo maturado de cabra, de ovelha e de búfala.

Cada participante pode inscrever mais de um produto, sendo permitido no máximo três por categoria. Apresentação externa, cor, textura, consistência, odor e sabor são os critérios a serem avaliados no evento. Os queijos devem manter a singularidade nas características tradicionais, culturais ou regionais.

De acordo com o técnico em agroindústria da Emater-DF Paulo Alvares, o concurso vai colocar os queijos artesanais no radar dos consumidores. “O DF possui queijos artesanais muito bons, premiados e ainda não premiados, que poderiam acessar o mercado nacional e internacional e que ficam com a comercialização ainda limitada dentro da propriedade”, afirmou.

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O concurso também incentiva a regularização dos produtos e de novos estabelecimentos agroindustriais, além de identificar queijos de qualidade que possam ser inseridos na Rota do Queijo Artesanal, projeto de turismo rural em desenvolvimento. “Por mais que tenha queijos vencedores em concursos, os produtores não podem fazer essa divulgação, caso não sejam registrados pela Diretoria de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal e Animal  (Dipova), da Secretaria de Agricultura”, explicou.


Fato Novo com informações da Emater

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1 Comment

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Agropecuária

Mais de 1,2 mil produtores rurais são capacitados em 2024

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Ao todo, foram realizados 68 cursos e 22 oficinas abordando de janeiro a dezembro

Com a missão de trazer mais oportunidades e qualificar os produtores rurais que residem na capital federal, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal (Emater-DF) capacitou 1.251 profissionais do campo de janeiro até a primeira semana de dezembro deste ano. Ao todo, foram realizados 68 cursos e 22 oficinas abordando temas como panificação artesanal, manejo correto na apicultura, criação de abelhas sem ferrão, inseminação artificial em gado leiteiro, e uso eficiente de agrotóxicos.

A iniciativa tem como objetivo fortalecer a produção rural e promover a inclusão no mercado consumidor, atendendo às exigências de qualidade e segurança alimentar. Para participar dos cursos basta que o produtor rural procure uma unidade local mais próxima da sua propriedade. Um dos requisitos é que os alunos tenham o Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF).

“Os cursos e capacitações promovidos pela Emater-DF são fundamentais para fomentar a produção agropecuária e agregar valor à produção dos nossos agricultores. Estamos focados em fortalecer a agroindústria como um pilar estratégico, capacitando os produtores para transformar a matéria-prima em produtos de maior valor agregado. Essa iniciativa não apenas aumenta a renda das famílias rurais, mas também promove a sustentabilidade e a competitividade no mercado”, destacou o presidente da Emater-DF, Cleison Duval.

Ensino e aprendizagem

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Na área de processamento de alimentos, o Centro de Formação (Cefor) da Emater-DF realizou 25 cursos presenciais, com mais de 200 horas de aula e de 400 produtores e trabalhadores rurais capacitados. “A gente busca diversificar a oferta para que os interessados iniciem em novas áreas ou se aperfeiçoem em produtos de interesse, aproveitando o que já tem no quintal”, relata a Gerente do Centro de Formação, Deijane Araújo.

O impacto é ainda maior quando somadas as capacitações nas áreas vegetal e animal, elevando o total para 816 produtores e trabalhadores rurais atendidos em cursos e oficinas ministrados pelo Cefor de janeiro até o momento. Localizado na sede da Emater-DF, o Centro conta com câmara fria, freezers, fogão e diversos outros utensílios que possibilitam a realização de cursos na área de agroindústria, como os de panificação, de produção de queijos, antepastos e doces, de defumação de carnes e fabricação de linguiças, de filetagem de peixe, desidratação de frutas e vegetais e produção de panetones. Além dos cursos presenciais, o público também conta com aulas em formato online.

Assistência para a produção

“Ensinar eles a produzirem alimentos para consumo da própria família, além de mostrar possibilidades de comercialização com foco na geração de emprego e renda” é como define o instrutor em agroindústria da Emater-DF, Flávio Bonesso, sobre o objetivo dos cursos oferecidos pela empresa. Para ele, o conhecimento estendido garante mais opções de geração de renda a partir daquilo que os alunos produzem: “a importância é de valorizar a agricultura familiar, dar uma certa qualificação desses produtos e possibilitar acesso a aos produtores rurais”.

O técnico trabalha na Emater-DF desde 2006, quando entrou como estagiário, e atualmente ministra aulas como filetagem de tilápia, fabricação de queijos e charcutaria – ramo da indústria dedicado ao preparo e venda de produtos de carne de porco curada, como bacon, presunto e salsichas. “Juntei duas paixões: a de cozinhar e de passar conhecimento e fui ficando por aqui. Como meu pai diz, a nossa profissão de extensionista rural é muito bonita, porque a gente leva para a área rural muito conhecimento e em troca eles dão nosso prato de comida do dia a dia”, diz, orgulhoso.

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Entre as alunas beneficiadas pelos cursos da Emater-DF está a produtora rural e dona de restaurante, Geralda da Silva, 73 anos. A empreendedora finalizou o ano com novos aprendizados na charcutaria. “Agora vou poder fazer os meus próprios alimentos para reduzir os custos no restaurante”, comemora. Moradora na área rural de Planaltina, a aposenta produz de tudo um pouco na chácara onde reside: entre milho e feijão a criação de galinha e pato. “Minha produção é mais voltada para o consumo. O que sobra, eu vendo na Feira de Sobradinho”, conta.

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Agropecuária

Brasil exporta 46 milhões de sacas de café, atingindo recorde em 2024

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Principais importadores são Estados Unidos, Alemanha e Bélgica

Em novembro deste ano, o Brasil exportou 4,66 milhões de sacas de 60 quilos (kg) de café. Com o resultado, 5,4% superior ao do mesmo mês de 2023, quando o país vendeu 4,42 milhões de sacas do produto para o mercado externo, o setor cafeicultor estabeleceu um novo recorde: a um mês do fim do ano, os produtores nacionais já tinham embarcado o total de 46,399 milhões de sacas, superando em 3,78% o maior volume registrado até então, que era de 44,707 milhões de sacas ao longo dos 12 meses de 2020.

De acordo com o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), entidade que divulgou os dados estatísticos nesta segunda-feira (9), com as vendas externas do produto, o Brasil recebeu, só em novembro, US$ 1,343 bilhão – quantia 62,7% superior aos US$ 825,7 milhões aferidos no mesmo mês de 2023. Se comparadas as receitas recebidas de janeiro a novembro deste ano (US$11,30 bi) às do mesmo período de 2023 (US$ 9,24 bi), o crescimento é da ordem de 22,3%

Até o fim de novembro, os principais importadores do café brasileiro foram os Estados Unidos (7,419 milhões de sacas, ou 16% do total), Alemanha (7,228 milhões), Bélgica (4,070 milhões), Itália (3,702 milhões) e Japão (2,053 milhões), sendo que, no acumulado, os japoneses importaram, este ano, um volume 0,3% inferior ao do mesmo período de 2023.

A espécie de café que o Brasil mais tem exportado em 2024 continua sendo a arábica: mais de 33,97 milhões de sacas. De acordo com o Cecafé, esse volume, 23,2% superior ao do mesmo intervalo no ano passado, é o maior da história para o período de 11 meses. Na sequência vem a espécie canéfora (conilon + robusta).

Os cafés de qualidade superior ou certificados de práticas sustentáveis responderam por 17,5% das exportações totais brasileiras entre janeiro e novembro de 2024, com a remessa de 8,112 milhões de sacas ao exterior. Esse volume é 33,5% superior ao registrado nos 11 primeiros meses do ano passado. O preço médio do produto foi de US$ 269,41 por saca, gerando uma receita cambial de US$ 2,185 bilhões, ou 19,3% do total obtido.

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Desafios

Apesar dos bons resultados, o Cecafé aponta para a persistência de gargalos que dificultam o setor, principalmente em termos logísticos. “Na teoria, ao analisarmos a performance das exportações brasileiras de café, teríamos motivos somente para comemorar, mas a realidade é um pouco mais cruel”, afirmou o presidente da entidade, Márcio Ferreira, em nota. “Esse desempenho recorde ocorre devido ao profissionalismo e à criatividade dos exportadores associados ao Cecafé, que buscaram alternativas e vêm arcando com milionários gastos adicionais em seus processos de exportação devido à falta de infraestrutura, especialmente nos portos brasileiros, para honrarem os compromissos com os clientes internacionais dos cafés do Brasil”.

Agência Brasil consultou a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) a respeito dos dados divulgados pelo Cecafé. Também em nota, o presidente da entidade, Pavel Cardoso, comentou que o setor espera chegar, este ano, próximo à marca de 50 milhões de sacas de café exportadas.

“Os dados da exportação divulgados pela Cecafé, que deverão acumular, ao fechar desse ano, próximo de 50 milhões de sacas de café, são vigorosos e, comparados aos dados do ano passado, que totalizaram próximo de 40 milhões, demonstram o vigor que as exportações brasileiras atingiram esse ano”, afirmou Cardoso.

Para o presidente da Abic, dois fatores trazem foram importantes para o aumento das importações: “o robusta (conilon brasileiro) ficou muito barato contra o conilon do Vietnã no primeiro semestre, daí o motivo dessas exportações seguirem muito mais altas do que o ano passado, especialmente de conilon (de robusta), e outro ponto que foi fundamental, sobretudo no último quadrimestre, foram as antecipações que esses importadores europeus fizeram em função da iminente entrada em vigor do Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR), que foi postergada por mais 12 meses, mas as antecipações dos importadores já estavam feitas”.

A reportagem também solicitou uma manifestação do Ministério da Agricultura e Pecuária e aguarda retorno.

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*Agência Brasil

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Agropecuária

Melhoramento Genético impulsiona expansão da área plantada de milho no Brasil

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Produção ampliada estabiliza preços da commodity e atende setores como biocombustíveis e alimentação animal

Nas últimas duas décadas, a área plantada de milho no Brasil cresceu de 12,8 milhões para 22,3 milhões de hectares. Esse aumento de 74,6%, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), reflete os avanços em melhoramento genético e o uso de novas tecnologias, que têm elevado a produtividade e atraído produtores pelo alto potencial de retorno financeiro do grão.

De acordo com o Balanço Energético Nacional 2024, um dos principais impulsionadores desse crescimento é o setor de biocombustíveis, no qual o milho já representa 16% da produção nacional. Para Robson Vasconcellos, Consultor de Desenvolvimento de Produtos / Especialista na Cultura do Milho da TMG Tropical Melhoramento & Genética, empresa brasileira de soluções genéticas para algodão, soja e milho, esse movimento tem contribuído para a estabilização dos preços do grão. “O etanol de milho, assim como as granjas e outros setores, trouxe a estabilidade de preços que os agricultores vinham buscando há tempos, criando um ambiente mais atrativo e diversificado para sua renda”, afirma.

José Flávio, Gerente de Pesquisa da TMG, ressalta que a resposta do setor tem sido apostar em inovação. “O desenvolvimento de híbridos por meio do melhoramento genético tem possibilitado um crescimento contínuo na capacidade produtiva. Linhagens geneticamente mais resistentes, somadas à busca incessante por produtividade, nos proporcionam ganhos consistentes, mesmo frente a desafios como pragas, doenças e variações climáticas”.

Ele destaca que “os projetos de pesquisa no Brasil têm gerado híbridos que não apenas entregam alto rendimento, mas também oferecem maior resiliência ao estresse biótico e abiótico, fundamentais para regiões como o Cerrado, onde o solo e o clima se tornam cada vez mais desafiadores”.

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Brasil ainda tem desafios a superar

Apesar dos avanços, o Brasil ainda não alcançou seu potencial máximo. “Existe um grande gap entre a produtividade brasileira e a dos Estados Unidos, por exemplo. Isso representa uma oportunidade para o melhoramento genético”, explica José Flávio. Ele observa que os programas de melhoramento dos EUA têm uma trajetória muito mais longa e que o solo norte-americano, em geral, é mais fértil. “Aqui no Brasil, especialmente no Cerrado, estamos progredindo com novas tecnologias, máquinas, ferramentas de manejo e produtos para proteção de cultivos, mas ainda enfrentamos desafios importantes ligados ao solo e ao clima.”

O clima tropical brasileiro, por sua vez, favorece a proliferação de pragas, o que exige esforços redobrados dos produtores para manter a competitividade. “As pragas e doenças conseguem se perpetuar praticamente o ano inteiro”, alerta Flávio. “A cigarrinha continua sendo uma das maiores ameaças, com um aumento de quase 200% na infestação durante a última safra, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal.”


Para lidar com esses desafios, ele ressalta a importância das práticas de controle e inovação genética: “O uso crescente de fungicidas tem sido essencial para que as plantas atinjam seu potencial produtivo. Mas o melhoramento genético precisa continuar evoluindo, garantindo que os produtores tenham acesso a cultivares mais rentáveis e sustentáveis. O desenvolvimento contínuo de novas tecnologias será decisivo para manter nossa competitividade no mercado global”.


Sobre a TMG

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A TMG – Tropical Melhoramento e Genética é uma empresa brasileira multiplataforma que conta com um banco de germoplasma premium e atua há mais de 20 anos para oferecer aos produtores rurais soluções genéticas para algodão, soja e milho. Em seu portfólio, estão cultivares e híbridos desenvolvidos com todas as biotecnologias disponíveis no mercado, visando entregar inovação ao campo e contribuir para atender a demanda mundial de grãos e fibras de forma sustentável. A matriz da TMG está localizada em Cambé (PR) e a companhia conta também com uma unidade em Rondonópolis (MT), além de 14 bases de pesquisa e desenvolvimento espalhadas por seis estados, nas principais regiões produtoras brasileiras, com ensaios e experimentos de campo (RS: Passo Fundo e Palmeiras das Missões – PR: Cambé, Marilândia, Campo Mourão – MS: Dourados – MT: Sapezal, Roo-BVP, Sorriso, Campo Verde, Primavera do Leste – GO: Rio Verde, Chapadão do Céu – BA: Luís Eduardo Magalhães). A empresa possui também parceria comercial e cooperação técnica com grandes players do mercado nacional e internacional. Para saber mais, acesse o site.


Informações para a imprensa:  CDI Comunicação

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