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Esporte

Comitê celebra resultado em Paris e destaca planejamento

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Mizael Conrado também destaca participação feminina nos Jogos

O Brasil encerrou a participação na Paralimpíada de Paris (França) com recordes de pódios (89) – 25 ouros, 26 pratas e 38 bronzes -, além do quinto lugar no quadro de medalhas do megaevento realizado na capital francesa, melhor colocação brasileira na história da competição. Para o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Mizael Conrado, o resultado é uma consequência do planejamento estratégico anunciado em 2017 e de uma mudança de rumo na estratégia da entidade.


“Esse plano foi uma bússola ao longo dos últimos oito anos e nos guiou até aqui. Ele traz a inclusão para o centro do nosso propósito. A gente deixa de fazer a inclusão pela repercussão e passamos a tê-la em nossa missão. Mudamos a lógica do desenvolvimento esportivo. Passamos a ir até as pessoas, criamos o Festival Paralímpico, a Escolinha Paralímpica, o Camping Escolar [que reúne os destaques da Paralimpíada Escolar para um período de treinos em alto rendimento]”, afirmou Mizael em entrevista coletiva concedida neste domingo (8) na Casa Brasil Paralímpico, em Saint-Ouen, cidade vizinha a Paris.


“Criamos o caminho do atleta, que parte da escolinha e que pode culminar em um pódio como aqui em Paris. Perdemos dois anos do ciclo por conta da pandemia [de COVID], caso contrário, teríamos mais jovens oriundos desses programas. Com os resultados dos projetos de formação, os resultados serão ainda melhores”, emendou o presidente do CPB.

O planejamento anunciado em 2017 projetava que o Brasil conquistasse entre 75 e 90 medalhas em Paris, além de se firmar entre as oito delegações mais laureadas. Nos Jogos de Tóquio (Japão) o país tinha obtido 72 pódios, ficando 22 vezes no topo, o que era o recorde anterior.

Outra meta era desenvolver a participação feminina nos grandes eventos. Na capital francesa, cerca de 42% da equipe verde e amarela foi composta por mulheres. Elas foram responsáveis pela maioria dos ouros brasileiros (13 de 25). Entre os destaques da campanha estiveram as campeãs paralímpicas Mariana D’Andrea (halterofilismo), Jerusa Geber (atletismo) e Carol Santiago (natação).

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“Se olharmos para a China [país que liderou o quadro de medalhas em Paris], ela estava com mais de 60% dos pódios conquistados pelas mulheres. Acredito que seguindo essa lógica de oportunizar e criando condições, elas serão, cada vez mais, protagonistas e muito provavelmente vão superar


resultados dos homens”, disse o dirigente.

Impacto Rio 2016

O desempenho brasileiro na França tem relação direta com a realização da Paralimpíada no Rio de Janeiro, em 2016. É o que avaliou o presidente do Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês), Andrew Parsons, em entrevista à Empresa Brasil de Comunicação (EBC).


“O movimento paralímpico brasileiro aproveitou a oportunidade [de sediar os Jogos] para legado. O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, que é o centro nervoso desse desenvolvimento, e o aumento dos recursos [ao paradesporto] são fruto daquele momento e o Brasil paralímpico aproveitou como poucos”, comentou Parsons, que é brasileiro, presidia o CPB durante a Paralimpíada de 2016 e teve Mizael como vice e sucessor.

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Entre 2001 a 2014, por meio da Lei Agnelo/Piva, que destinava 2% da arrecadação bruta das loterias federais ao esporte, o CPB tinha direito a 15% deste recorte (o Comitê Olímpico do Brasil ficava com os 85% restantes). A partir de 2015, um ano antes dos Jogos do Rio, com a Lei da Inclusão, o percentual voltado à entidade paralímpica foi alterado para 37,04%. No ano passado, o CPB recebeu cerca de R$ 224 milhões ao longo de 12 meses.

Mizael também afirma que a realização do megaevento na capital fluminense impactou o crescimento do Brasil no paradesporto. O dirigente, porém, alertou para as condições de algumas das estruturas erguidas para a Rio 2016, aproveitadas tanto para o esporte olímpico como paralímpico.


“Foi muito importante, tivemos a construção do Centro Paralímpico naquele período. Se não fossem os Jogos, o Centro provavelmente não teria sido erguido. Antes dos Jogos, em 2009, tínhamos oito pistas homologadas pela federação internacional de atletismo. Com os Jogos, foram realizadas construções, reformas e chegamos a ter mais de 50 pistas. Nossa preocupação de agora é que nem todas as instalações tiveram a manutenção adequada. Então, as estruturas construídas para o Rio começam a degradar. Estivemos nas 27 capitais esse ano e foi desafio”, analisou o dirigente.


“Nossa preocupação é que se retorne à estrutura pré-Jogos. As construções foram importantes, mas eram até necessárias mais. Como formar um atleta em um estado se não tem pista para ele competir? Estivemos observando aqui na França, e cada cidade tem uma piscina oficial de nível magnífico. Vejam quantas temos no Brasil, são cidades, capitais, que não têm”, concluiu Mizael.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

Distrito Federal

Competições de esportes coletivos do JUBs começam nesta segunda no DF

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© RODRIGO PERTOTI/CBDU/DIREITOS RESERVADOS

Maior evento universitário da América Latina ocorre até sábado

Dia oficial do “até logo” e do “bem-vindo” nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs Brasília 2024). A 71ª edição do maior evento universitário da América Latina fez hoje um breve intervalo nas competições. Após uma semana de disputas em 19 modalidades individuais, chegou o momento dos esportes coletivos, como o futsal, vôlei e handebol. São esperados cerca de 3.400 estudantes nos próximos seis dias de competições. 

Os atletas da primeira fase do JUBs (esportes individuais) se despedem depois de seis dias de concentração, preparação física, psicológica e, claro, muito suor. Foram mais de 1700 estudantes, sendo 101 paradesportistas, 163 técnicos e 257 dirigentes de todos os estados do Brasil, além do Distrito Federal. Cerca de três mil pessoas envolvidas, segundo a Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU),  organização do evento, somando árbitros, membros da organização e voluntários.

Sem contar com a participação dos medalhistas olímpicos Caio Bonfim e William Lima, embaixadores do JUBs, e Petrúcio Ferreira, tricampeão paralímpico. Inclusive, o nadador Daniel Xavier Mendes, medalhista na Paralimpíada de Paris, disputou esta edição do JUBs, em Brasília.

Neste domingo (13), dia da despedida dos atletas, o Centro Internacional de Convenções do Brasil (CICB) –  um dos 13 locais de competições e que também funcionou como hospedagem e centro administrativo do JUBs –  seguia movimentado.  Bagagens espalhadas, medalhas guardadas, cansaço e muita história para contar.

Como os estudantes da Universidade Federal de Viçosa (UFV), de Minas Gerais. Reunidos no Boulevard dos Atletas, carregando celulares para a viagem de volta,  com cerca 18 horas de duração, eles conversavam sobre esta primeira semana de competição.

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Daniel Araújo cursa o quarto período de Zootecnia, é velocista dos 100m rasos, mas competiu também no salto em altura. Não ganhou medalha, mas leva para casa aprendizado.

“O nível da competição foi muito alto. Era a minha primeira vez no JUBs. Vi que preciso me dedicar mais e, no ano que vem, vou sair daqui com medalha no pescoço. Foi o maior evento que participei na minha vida. Superou todas as minhas expectativas, nunca vi algo tão insano. Vou me esforçar demais para vir nos próximos”.

Thayana Soares não é “caloura” de JUBs. Ela concluiu o curso de Educação Física na UFV na semana anterior ao evento e competiu em provas de fundo de 5kms e 10kms. Ela já tinha competido no basquete no início da faculdade, mas admitiu que correr em Brasília não foi nada fácil.

“Treinei em climas de pico, nas piores condições, mas nada se compara. Mesmo as atletas que estavam acostumadas falaram que realmente estava duro. Esta é minha última competição. O JUBs mudou muito da primeira vez que vim. Este tipo de socialização não era frequente antes, está incrível”.

rebeca, thayana, daniel, ana carolina e rafael furriel - atletas - JUBs 2024

Participantes do JUBs,  Rafael Furriel, Ana Carolina Prado, Daniel Araújo, Thayana Soares e Rebeca Bamberg se despedem do JUBs com muitas histórias para contar – Maurício Costa/EBC

Ana Carolina Prado, que nadou os 400 metros livre apenas 19 anos, já pensava no retorno.

“Agora são 18 horas de volta, né? Cansativo. Vim com um friozinho na barriga, mas aqui deu tudo certo, com a troca de experiências com outros estudantes. Superou minhas expectativas. A piscina estava um pouco lenta, mas não atrapalhou”.

Dentro do grupo de Viçosa havia uma intrusa. Rebeca Bamberg. Pós-graduanda em Fisioterapia Esportiva pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). A “inimiga íntima” veio competir no salto em distância e deixou as rivalidades locais de lado por um bem maior.

“As meninas aqui ficaram brincando comigo, falando da UFMG, mas tem que levar na esportiva. Todo campeonato acontece isso. Quando as competições são lá em Minas Gerais a rivalidade fica mais acirrada, mas aqui somos uma coisa só, representando o estado”, brincou.

Viagem de volta para atletas de tênis, tênis de mesa, tênis de mesa paradesportivo, atletismo, atletismo paradesportivo, judô, taekwondo, natação, natação paradesportiva, jiu-jítsu, breaking, badminton, badminton paradesportivo, basquete 1×1, Clash Royale, Free Fire, League of Legends. Ao todo foram distribuídas 823 medalhas ( 327 ouros, 230 pratas e 264 bronzes) além de 109 troféus ( 37 de ouro, 34 de prata e 37 de bronze).

* Maurício Costa viajou à Brasília a convite da CBDU

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Fonte e imagens: Agência Brasília

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CLDF

Jogadores nascidos no DF receberão o título de Cidadão Benemérito de Brasília

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Jogadores nascidos no Distrito Federal, Endrick, Robert Renan e Kaká receberão, da Câmara Legislativa, o título de Cidadão Benemérito de Brasília

Os deputados distritais aprovaram as homenagens na sessão deliberativa desta quarta-feira (9). A honraria é concedida pela CLDF a brasilienses que praticam atos de relevante interesse social.

Endrick

Nascido em Taguatinga, em 21 de julho de 2006, o atacante Endrick joga pelo Real Madrid e integra a atual Seleção Brasileira. Começou a jogar futebol aos quatro anos de idade e aos dez anos mudou-se com a família para São Paulo, onde passou a atuar na equipe sub-11 do Palmeiras. Com apenas 16 anos, tornou-se o mais jovem a marcar gol atuando profissionalmente pelo time paulistano.

“O atleta é exemplo para uma geração inteira e motivo de orgulho para Taguatinga, para Brasília e para o Brasil. Sendo uma referência para a juventude negra e periférica do Distrito Federal”, afirma o deputado Max Maciel (Psol), que, juntamente com Tiago Manzoni (PL), propôs a homenagem por meio do projeto de decreto legislativo nº 202/2024.

Robert Renan

Max Maciel também é autor do PDL nº 138, que concede o título de Cidadão Benemérito de Brasília ao zagueiro Robert Renan, que nasceu em 11 de outubro de 2003. O atleta foi criado na expansão do Setor O, Ceilândia, onde frequentou o Projeto Arte Líder. Foi descoberto pelo Novorizontino, de Novo Horizonte (SP), e iniciou na categoria de base. Depois, seguiu para o Corinthians, no qual estreou profissionalmente, em abril de 2022. Contratado pelo Zenit, da Rússia, esteve emprestado ao Internacional. No mês passado, foi anunciado que ele deixaria o time gaúcho para jogar no Al-Shabab, da Arábia Saudita.

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Kaká

Nascido no Gama, em 22 de abril de 1982, Kaká (Ricardo Izecson dos Santos Leite) é dono de uma brilhante trajetória no futebol mundial. Já residindo na capital paulista, passou a atuar no São Paulo Futebol Clube aos 12 anos de idade. No início de 2001, estreou como profissional e meses depois passou a disputar amistosos pela Seleção Brasileira. Em 2003, foi transferido para o Milan e, em 2009, para o Real Madrid, tendo conquistado diversos títulos. Recebeu a “Bola de Ouro” – melhor jogador do mundo, em 2007.

“O título de Cidadão Benemérito de Brasília a Kaká é um reconhecimento pela sua atuação e conduta exemplares, dentro e fora dos campos, além dos relevantes trabalhos humanitários, principalmente, como embaixador da Organização das Nações Unidas para o Programa Alimentar Mundial”, justifica o deputado Tiago Manzoni, que apresentou, com o colega de partido Roosevelt Vilela, o projeto de decreto legislativo nº 204/2024, que trata da homenagem ao ex-jogador.

Mais homenagens

A Câmara Legislativa aprovou, na sessão de hoje, outras homenagens a cidadãos brasilienses e personalidades que residem no Distrito Federal. Também receberão o título de Cidadão Benemérito de Brasília, Dom Marcony Vinícius Ferreira, arcebispo militar do Brasil; Ana Cláudia Badra Cotait, e Diego Marques Araújo.

Já os agraciados com o título de Cidadão Honorário de Brasília serão: Ney Ferraz Júnior; Maria Angela Marini Vieira Ferreira; Maria Teresinha de Oliveira Cardoso; Edson Alfredo Martins Smaniotto; Sérgio Xavier de Souza Rocha; Meire Lúcia Gomes Monteiro Mota Coelho; Hélio Camilo Marra; Nilsoni de Freitas Custódio; Ezenete Rodrigues, e Fernando Antônio Rodriguez.


Fonte: Marco Túlio Alencar – Agência CLDF

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Distrito Federal

Selecionadas para projeto, crianças do Sol Nascente têm tarde com Zico

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Craque do Flamengo e da Seleção participou do lançamento do Golaço Social, nesta segunda (7), no COP Parque da Vaquejada; iniciativa vai atender 225 alunos

Olhos brilhando, celulares tentando capturar o melhor momento e camisas de diversos times — sobretudo do Flamengo — à espera de um autógrafo. Crianças do Sol Nascente tiveram a oportunidade de ficar frente a frente com o craque Arthur Antunes Coimbra, o Zico, nesta segunda-feira (7), durante o lançamento do projeto Golaço Social, no Centro Olímpico e Paralímpico (COP) Parque da Vaquejada.

A iniciativa, promovida pela Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL-DF), em parceria com o Instituto Brasil de Economia Criativa (Ibraec), tem como objetivo usar o esporte como ferramenta de transformação social, inclusão e desenvolvimento para crianças e adolescentes de famílias de baixa renda. Foram selecionadas, por meio de sorteio, 225 alunos, de 10 a 12 anos, regularmente matriculados no Ensino Fundamental. O anúncio dos contemplados, inclusive, foi feito no evento com Zico.

A presença do ídolo Zico chamou a atenção e emocionou as crianças presentes | Fotos: Matheus H. Souza/ Agência Brasília

A partir do próximo dia 12, eles terão aulas de futebol e futsal, duas vezes por semana — às segundas e aos sábados — por 10 meses. Todos receberão kit com chuteira, caneleira, camisa, calção, meião, squeeze e mochila. Uma das turmas de futsal será exclusiva para pessoas com deficiência. Ao fim do curso, será realizada a Copa Golaço Social Interna, com uma disputa entre as turmas.

“Investir na prática de esportes das nossas crianças e adolescentes é uma poderosa ferramenta para transformar a vida das pessoas. Traz uma série de benefícios para a saúde física e mental, e forma pessoas mais preparadas para a vida. Quando a gente leva essa oportunidade, especialmente, para as regiões mais vulneráveis, nós abrimos inúmeras portas, inclusive para o futuro profissional dos nossos futuros cidadãos”, destacou a vice-governadora do DF, Celina Leão.

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A fala foi reforçada pelo secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira. “Assim que esse projeto chegou à secretaria, nós abraçamos essa causa, porque entendemos o quanto é importante a gente levar essa modalidade, cada vez mais, para as comunidades e abrirmos os nossos Centros Olímpicos para que essas competições aconteçam dentro dos nossos equipamentos esportivos”, reforçou o titular da pasta, que ainda falou sobre a presença do ídolo flamenguista no lançamento: “A gente sabe que a presença do Zico aqui abrilhanta ainda mais o evento, realiza o sonho de muitas crianças que não viram o Zico jogar, mas que têm histórias dos seus pais, dos seus avós.”

Ryan Pierre Valadares: ” Só de o Zico ter vindo aqui já foi bom demais. Na hora que vi ele, quase chorei”

De fato, o craque foi a grande estrela do evento. Ao lado do irmão, Eduardo Coimbra, e do filho, Thiago Coimbra, Zico enfatizou às crianças a importância do esporte e da educação. “Fico feliz de ver um projeto como esse. E o mais importante é a estrutura que tem aqui para eles praticarem, se divertirem. Então, não podem perder essa oportunidade, não podem deixar passar. Você sabe que, às vezes, tem o trem que passa e, se a gente não pegar, fica difícil chegar um outro. Aquele que passa você tem que pegar”, declarou o ex-camisa 10 do Flamengo e da Seleção Brasileira, ressaltando a qualidade do COP do Parque da Vaquejada.

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