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Distrito Federal

Deputado Ricardo Vale critica proposta de mudança no FCDF e alerta para retrocesso em serviços essenciais

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O deputado distrital Ricardo Vale (PT) manifestou sua profunda preocupação com a proposta de alterar as regras de reajuste do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF). Em nota, o parlamentar destacou que a medida representa um retrocesso e um descaso com as necessidades dos mais de 3 milhões de brasilienses, comprometendo a qualidade dos serviços de segurança pública, educação e saúde na capital

O FCDF, criado há mais de duas décadas, tem sido essencial para garantir a estabilidade e a expansão dos serviços públicos do Distrito Federal. A proposta de vincular os reajustes do fundo exclusivamente à inflação, medida pelo IPCA, impede o crescimento real dos recursos destinados à capital, o que pode levar à precarização dos serviços essenciais.


Defenderemos as medidas propostas pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para equilibrar as contas públicas e reformar o Imposto de Renda. Apoiamos a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação de supersalários e hiperendimentos.


O parlamentar reconheceu os esforços do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para equilibrar as contas públicas e reformar o Imposto de Renda, como a isenção para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação de supersalários. No entanto, Vale ressaltou que a proposta de alteração do FCDF é uma medida isolada e desconectada da realidade, que prejudica diretamente a população do Distrito Federal.


A capital do Brasil merece respeito e queremos maior diálogo com o presidente LULA para sensibiliza-lo sobre a gravidade desta medida e os prejuízos que ela provoca contra Brasília.

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A proposta de mudança no FCDF tem gerado grande repercussão no Distrito Federal. Parlamentares e representantes da sociedade civil se manifestam contra a medida, alertando para as consequências negativas para a população. A luta pela manutenção dos recursos do FCDF promete ser intensa nos próximos meses.

Segue a Nota Oficial na íntegra:

O deputado distrital Ricardo Vale (PT), manifesta sua indignação com a proposta de mudar as regras de reajuste do Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF).
O FCDF, presente há mais de duas décadas, tem sido fundamental para garantir a estabilidade, expansão e qualidade dos serviços de segurança pública, educação e saúde no Distrito Federal.
Reduzir os mecanismos de reajuste do Fundo representa um retrocesso e uma insensibilidade com as necessidades de mais de 3 milhões de brasilienses.
Brasília já demonstrou sua resistência a tentativas de limitar o FCDF e agora se posiciona firmemente contra a proposta de vincular os reajustes exclusivamente à inflação medida pelo IPCA.
Essa medida impede o crescimento real dos recursos destinados à capital e compromete a qualidade de vida de seus habitantes.
Defenderemos as medidas propostas pelo Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para equilibrar as contas públicas e reformar o Imposto de Renda. Apoiamos a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil e a taxação de supersalários e hiperendimentos.
No entanto, não aceitaremos que Brasília seja sacrificada por uma medida desconectada da realidade e que prejudica diretamente a população.
A capital do Brasil merece respeito e queremos maior diálogo com o presidente LULA para sensibiliza-lo sobre a gravidade desta medida e os prejuízos que ela provoca contra Brasília.


Por: Gutemberg Silva

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Cultura

CAIXA CULTURAL Brasília apresenta ‘Bonitinha, mas ordinária’, de Nelson Rodrigues

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Pela primeira vez, a peça é protagonizada por uma família preta. Em circulação pelo Brasil, a montagem já foi vista por 4.800 pessoas em três capitais

A CAIXA Cultural Brasília apresenta, de 12 a 22 de dezembro, a peça “Bonitinha, mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, com grande elenco e direção de Bruce Gomlevsky. As sessões acontecem de quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Os ingressos estarão à venda a partir do dia 7 de dezembro no site Bilheteria Cultural e na bilheteria do teatro. Todas as sessões contam com intérprete de libras. A peça tem o patrocínio da CAIXA.

A nova montagem, idealizada pela Quereres Produções, surge 62 anos depois de sua primeira encenação. É a primeira vez que a peça é protagonizada por uma família preta. O texto dialoga com a sociedade atual, abordando temas fortes como a violência contra a mulher, o racismo e a hipocrisia. “Bonitinha, mas Ordinária” já teve inúmeras versões para os palcos e três adaptações para o cinema.

A encenação de Bruce Gomlevsky manteve a ambientação da história na década de 1960. “A peça fala sobre a elite do atraso que está no poder há anos oprimindo as pessoas. As lutas identitárias não podem perder o foco, já que a exploração e a desigualdade continuam”, comenta o diretor.

Além das apresentações, a produtora promove ainda a “Oficina do Riso”. Com duração de quatro horas, a oficina será realizada no dia 14 de dezembro e terá 25 vagas destinadas a atores principiantes e profissionais que desejem aprender ferramentas para a Arte do Humor. A oficina destina-se à prática da comicidade, por meio de jogos e improvisações entre os participantes.

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A montagem estreou em agosto deste ano no Rio de Janeiro (RJ). Na sequência, passou por Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e encerra do ano de 2024 na capital federal. Desde a estreia, a peça foi assistida por 4.800 espectadores.

Sinopse:

Em “Bonitinha, Mas Ordinária”, Edgard é um rapaz de origem humilde que faz um acordo para se casar com Maria Cecília, uma moça rica que foi desonrada. Mas sua vizinha, Ritinha, se torna um dos vértices de um triângulo amoroso.

Elenco:

O espetáculo tem no elenco Emílio Orciollo Netto (Edgard), Sol Miranda (Ritinha), Júlia Portes (Maria Cecília), Ricardo Blat (Werneck) e Sylvia Bandeira (Dona Lígia). A peça ainda conta com Claudio Gabriel, Alexandra Medeiros, Leo de Moraes, Marília Coelho, Jitman Vibranovski, Kênia Bárbara, Ágatha Marinho, Aline Dias, Junior Vieira, Vini Portella e Leo de Moraes.

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Serviço:

[Teatro] “Bonitinha, Mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues

Local: Caixa Cultural Brasília

Endereço: Setor Bancário Sul Q. 4|Lotes 3/4 – Asa Sul, Brasília – DF

Datas: de 12 a 22 de dezembro de 2024

Horários: quinta-feira a sábado às 20h; domingo às 19h

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Classificação Indicativa: 16 anos

Duração: 110 min

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia – incluídos clientes CAIXA) à venda, a partir de 7 de dezembro (primeiro final de semana) e 14 de dezembro (segundo final de semana). Na bilheteria da CAIXA Cultural, às 9h, e no site Bilheteria Cultural, às 13h.

Capacidade: 406 lugares (7 cadeirantes)

Informações: (61) 3206-9448 (recepção) | (61) 3206-6456 (bilheteria)

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Há acessibilidade para pessoas com deficiência e intérprete de libras em todas as sessões.

[Oficina] Oficina do Riso, com Cláudio Gabriel

Local: Teatro da CAIXA Cultural Brasília

Data: 14 de dezembro

Horário: das 14h às 18h

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Duração: 240 min

Público-alvo: atores e atrizes (seleção mediante o envio de breve currículo)

Vagas: 25

Início das inscrições: 5 de dezembro a partir das 13h, por meio de link disponibilizado no site da CAIXA Cultural


Assessoria de Imprensa da CAIXA

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Distrito Federal

Vacina contra HPV é aliada na prevenção do câncer de colo de útero

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Rede pública de saúde do Distrito Federal oferece o imunizante, que ajuda a proteger contra subtipos do vírus responsáveis por 70% dos casos da doença

O câncer no colo do útero mata sete mil mulheres por ano no país e, de acordo com o Ministério da Saúde, são mais de 17 mil diagnósticos anuais. Chefe do Núcleo de Detecção Precoce do Câncer da Secretaria de Saúde (SES-DF), Sônia Maria Ferri afirma que a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV, na sigla em inglês) colabora para a prevenção da doença.

“O imunizante protege contra quatro tipos do vírus, dois de baixo risco e dois de alto. Os de baixo risco são encontrados em 90% dos condilomas genitais, também conhecidos como verrugas genitais. Em relação aos de alto risco, a dose previne os subtipos de HPV responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero”, detalha Ferri.

O HPV é uma infecção sexualmente transmissível (IST) muito comum, que pode provocar desde verrugas genitais até neoplasias, como câncer no colo do útero, no pênis e na laringe. “Estudos sugerem que entre 50% e 60% da população terá contato em algum momento da vida com o papilomavírus. Por isso, a melhor forma de prevenção é a vacina”, recomenda a especialista.

O público-alvo da imunização contra o HPV são meninas e meninos entre 9 e 14 anos, 11 meses e 29 dias. Pais e responsáveis devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para vacinar seus filhos em dose única. Atualmente, a dose também pode ser aplicada em pessoas de 15 a 45 anos que tomam Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao vírus da imunodeficiência humana (HIV, na sigla em inglês) e em pacientes com condições clínicas especiais, com indicação do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie).

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Distrito Federal

IgesDF abre novos processos seletivos com salários de até R$ 12 mil

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Inscrições foram abertas nesta segunda-feira (2); candidaturas podem ser feitas até as 23h59 do dia 8 de dezembro

Nesta segunda-feira (2), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu dois novos processos seletivos. As oportunidades são para nefrologista e enfermeiro administrativo. A carga horária varia de 24 a 40 horas semanais e a remuneração vai de R$ 5.187,841 a R$ 12.744,02, conforme o cargo e o nível de escolaridade.

As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de dezembro, exclusivamente pelo site oficial do instituto. Para se candidatar, o interessado deve ter o diploma do curso, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Os benefícios das vagas são auxílio-transporte, clube de benefícios com descontos em estabelecimentos parceiros, abono semestral e folga de aniversário.

Veja abaixo os requisitos específicos para as vagas.

Enfermeiro administrativo (edital n° 161/2024)

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• Diploma do curso de Enfermagem, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), ou declaração de conclusão de curso, devidamente assinada e carimbada;

• Pós-graduação completa em áreas da educação, tais como Docência em Enfermagem, e Educação em Saúde, entre outras, comprovada por meio de certificado reconhecido pelo MEC;

• Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF), como enfermeiro;

• Experiência mínima de seis meses como enfermeiro na área assistencial;

• Experiência mínima de seis meses na área de educação em saúde com docência, preceptoria, educação continuada ou educação permanente em instituições hospitalares;

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• Curso de nível intermediário em Pacote Office, comprovado por meio de certificado;

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