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Brasil

Faz o L”: Brasil atinge menor desemprego da série histórica com 5,6

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A taxa de desemprego no trimestre encerrado em julho de 2025 é a menor desde 2012, segundo o IBGE. A população ocupada e o número de empregos com carteira assinada também bateram recordes, impulsionando a massa de rendimento real

O Brasil registrou a menor taxa de desemprego desde o início da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD Contínua), em 2012. O índice caiu para 5,6% no trimestre encerrado em julho de 2025, conforme dados divulgados nesta terça-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado foi celebrado nas redes sociais por apoiadores do governo, que usaram termos como “Efeito Lula” e “Faz o L” para destacar o desempenho da economia.

Recordes de Ocupação e Formalização

Os dados do IBGE apontam para um mercado de trabalho em pleno aquecimento:

  • População Desocupada: Recuou para 6,1 milhões, o menor contingente desde o final de 2013.
  • População Ocupada: Atingiu o recorde de 102,4 milhões de pessoas.
  • Emprego com Carteira Assinada: O setor privado registrou o recorde de 39,1 milhões de empregados com vínculo formal.

Segundo William Kratochwill, analista do IBGE, os números consolidam um cenário de fortalecimento do mercado de trabalho, com a redução da subutilização da força de trabalho.

Setores em Destaque e Aumento da Renda

A alta na ocupação foi puxada principalmente por três grandes setores na comparação com o trimestre anterior:

  1. Administração Pública, Saúde e Educação (+522 mil trabalhadores)
  2. Atividades de Informação e Serviços Administrativos (+260 mil)
  3. Agropecuária (+206 mil)

Com mais pessoas empregadas e o aumento da renda, a massa de rendimento real também atingiu um novo recorde, somando R$ 352,3 bilhões. O rendimento médio real chegou a R$ 3.484, com alta de 3,8% em relação ao mesmo período de 2024.

Apesar da taxa de informalidade ter recuado para 37,8%, o contingente de trabalhadores sem vínculo formal (38,8 milhões) e o número de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) ainda se mantêm em patamares elevados.


Fonte: Revista Fórum

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