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Distrito Federal

DF tem envelhecimento populacional acelerado, enquanto registra aumento de 30% na violência contra idosos

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88% das violações acontecem em casa e 66% dos suspeitos são filhos; mulheres são maioria das vítimas (68%)

O Distrito Federal apresenta um dos processos de envelhecimento populacional mais acelerados do país, com taxas de crescimento em torno de 5% ao ano. A projeção do governo é de que, em 2030, 16% da população tenha alcançado 60 anos ou mais no DF. Paralelamente, os índices de violência contra pessoas idosas também crescem, desafiando o poder público e a sociedade a buscar soluções que garantam condições de envelhecimento saudável e ativo.

Abusos físicos, psíquicos e financeiros, negligência e abandono, em sua maioria praticados por filhos ou familiares próximos, são algumas das violações registradas nas 1.705 denúncias de violência contra idosos feitas ao Disque 100, no DF, entre janeiro e a primeira semana de junho de 2024. O número representa um crescimento de 30% comparado ao mesmo período do ano passado, quando 1.195 denúncias foram registradas.

Na avaliação do advogado e membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Ordem dos Advogados do Brasil no DF (OAB-DF), Mauro Freitas, o aumento no registro de violações é resultado de campanhas bem sucedidas de conscientização, que incentivam o uso dos canais de denúncia, aliadas ao crescimento da população idosa no DF. “Essa violência já vinha sendo praticada e agora está sendo mais exposta e é mais alvo de denúncia”, disse ao Brasil de Fato DF.

Manter laços sociais e atividades em grupo melhora qualidade de vida de idosos e os protege de violências / Foto: Tony Winston/Agência Brasília

A violação de direitos sociais, como saúde, segurança, alimentação e moradia, também foi denunciada em 121 casos no DF. A pobreza e a falta de rede de apoio social contribuem para o isolamento e a dependência dos idosos em relação à familiares ou cuidadores, o que pode torná-los mais suscetíveis a abusos.

88% dos casos denunciados ao Disque 100 aconteceram dentro de casa e quase 60% das agressões foram perpetradas pelo filho ou filha da pessoa idosa, o que reforça o caráter intrafamiliar da violência contra esse grupo populacional. As mulheres são as mais afetadas, tendo sido vítimas em 68,3% das ocorrências.

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“A violência contra a pessoa idosa segue o mesmo padrão da violência em geral, ou seja, as mulheres, as mulheres negras, as mulheres negras com baixo poder aquisitivo e o público LGBT+ é mais violentado”, explica Freitas. “E no Brasil, são as mulheres que cuidam mais, se envolvem em empréstimo de recurso financeiro, têm mais sensibilidade e cuidam de filhos problemáticos. Isso pode levar a ter maior conflito”, completa.


Hipervulnerabilidade

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) também reconhece que a interseccionalidade entre diversos fatores sociais e culturais que acometem as pessoas idosas fragiliza ainda mais essa população, gerando uma condição de “hipervulnerabilidade”. O tema foi abordado no “Mapa da violência contra a pessoa idosa no Distrito Federal”, publicado pelo órgão em abril deste ano.

Em relação às mulheres idosas, o documento destaca que elas têm maior probabilidade de enviuvar e ficar em situação socioeconômica desvantajosa, o que as torna mais dependentes de cuidadores e vulneráveis a violências. Por outro lado, as idosas participam mais que os homens de atividades fora de seus domicílios, como grupos de idosos, encontros religiosos, estudos e viagens. Isso pode ser um fator de proteção, já que o contato com pessoas fora do círculo familiar facilita a identificação e a denúncia de abusos.

Mulheres foram vítimas de 68% das denúncias de violência contra idosos feitas ao Disque 100 em 2024 no DF / Foto: Tony Winston/Agência Brasília

“Os filhos estão bastante envolvidos nesses dramas familiares e é exatamente onde entra nossa maior preocupação, porque isso atrapalha muito a solução”, afirma o membro da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da OAB-DF.

Geralmente, há uma relação de dependência mútua entre o agressor e a pessoa idosa, o que contribui para uma relação complexa e de difícil rompimento. O uso de drogas ou álcool pode afetar o comportamento e a capacidade de cuidar adequadamente do idoso.


“Quando a violência é denunciada, é comum que a vítima tente desfazer a denúncia e diminuir as consequências. Afinal, muitas pessoas idosas dependem exatamente dos agressores para algum tipo de contato com a vida externa, para sacar dinheiro, fazer compras, ou até mesmo tomar banho ou ter mobilidade em casa”, relata.

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Cerca de 80% (1.360) das denúncias registradas no Disque 100 no DF neste ano foram feitas por terceiros e 20% (344) pela própria vítima. Das vítimas que tiveram seu grau de instrução registrado na ocorrência, 186 tinham ensino fundamental incompleto ou eram analfabetas.

“Idosos com menor nível de escolaridade possuem maior vulnerabilidade a situações de violência, já que podem ter menos acesso a informações e recursos para se proteger”, destaca o TJDFT.

Os “descartáveis” que sustentam lares

Apesar do aumento da longevidade, favorecido por uma maior qualidade da vida, e de exemplos cada vez mais frequentes de pessoas acima de 60 anos ativas na comunidade, o imaginário social ainda é permeado por uma visão discriminatória que enxerga a velhice como “decadência” e as pessoas idosas como “descartáveis”, já que supostamente não contribuem economicamente.

No entanto, dados demonstram que essa concepção é contraditória e não corresponde à realidade. Segundo pesquisa publicada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em maio de 2024, 91% dos brasileiros com mais de 60 anos contribuem financeiramente para o orçamento da casa, sendo que 52% são os principais responsáveis pelo sustento.

Sociedade ainda nutre visão discriminatória e negativa em relação ao envelhecimento / Foto: Tony Winston/Agência Brasília

Atualmente, o Distrito Federal tem 364.790 residentes com idade igual ou superior a 60 anos, o que representa cerca de 13% da população total, segundo dados do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2022. Mulheres são maioria e correspondem a 58,15% desse total e homens a 41,85%.

A Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan) projeta que, em 2023, 16,6% da população do DF terá alcançado 60 anos ou mais e que a proporção dessa faixa etária em relação ao contingente populacional com menos de 15 anos será de 95%, ou seja, a cada 100 jovens, haverá 95 idosos.

O órgão afirma ainda que, considerando os dados de 2020, a Região Administrativa do Lago Sul apresenta o maior número de idosos proporcionalmente ao número de habitantes (28%) e o inverso ocorre na RA do Pôr do Sol (5%).

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Segundo o TJDFT, a diferença percentual pode ser resultado de múltiplos fatores interligados que incluem melhores condições de vida, acesso a serviços de saúde, infraestrutura, oportunidades econômicas e sistemas de saúde eficientes nas regiões mais desenvolvidas.

Órgão do GDF projeta que, em 2030, 16% da população do DF terá 60 anos ou mais / Tony Winston/Agência Brasília

As Regiões Administrativas do Lago Norte e Lago Sul também foram as que registraram as maiores taxas de denúncia de violência contra idosos a cada 10.000 habitantes durante o primeiro ano da pandemia: 46,87% e 46,50%, respectivamente. No mesmo período, o DF registrou o segundo maior crescimento em casos de agressão contra essa população em comparação a outras unidades federativas, com uma taxa de 93% de aumento, ficando atrás apenas do Rio de Janeiro (106%).

“A nossa dificuldade vai ser oferecer saúde, moradia e previdência para essa população envelhecida. A violência e a cultura do país [negativa em relação ao envelhecimento] só vai agravar o problema, se a gente não acordar para o fato de que o envelhecimento acelerado está acontecendo em um país com condição ainda muito pobre e que tem reflexo direto na população mais vulnerável”, projeta o advogado Mauro Freitas.

Denuncie

A Constituição Federal atribui à família, à sociedade e ao estado o dever de amparar as pessoas idosas, garantindo-lhes dignidade e bem-estar. Todos devem denunciar a violência praticada contra essa população e os profissionais de saúde têm obrigação de notificar.


“As políticas públicas, hoje, têm que ser voltadas para a mobilidade urbana, saúde e segurança da pessoa idosa. É super importante que haja uma visão do Estado e da comunidade no enfrentamento da violência não como algo isolado, mas dentro de um contexto amplo de políticas, previsto na constituição. Estamos falhando muito, não permitindo que haja uma longevidade ativa, saudável e com dignidade no Brasil”, afirma Freitas.


As denúncias podem ser feitas ao Disque 100, que funciona 24h por dia. O canal pode ser acionado por meio de ligação gratuita, discando 100 em qualquer aparelho telefônico. Pela internet, as denúncias podem ser feitas no site da Ouvidoria, pelo WhatsApp (61) 99611-0100) ou Telegram.

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No DF, há uma unidade policial especializada para atender a essa demanda,  a Delegacia Especial de Repressão aos Crimes por Discriminação Racial, Religiosa ou por Orientação Sexual ou contra a Pessoa Idosa (Decrin), que funciona de segunda a sexta-feira, das 12h às 19h, no Departamento de Polícia Especializada (DPE), próximo ao Parque da Cidade. Outros canais disponíveis são o telefone 197 / Opção zero, o e-mail denuncia197@pcdf.df.gov.br e o WhatsApp (61) 98626-1197.

A Câmara Legislativa do DF (CLDF) conta com a Procuradoria Especial de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa, que também recebe denúncias.

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Fato Novo com informações e imagens: Brasil de Fato

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Distrito Federal

Agências do trabalhador têm 849 vagas abertas nesta quinta-feira (12)

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Oportunidades são para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência; salários chegam a R$ 3,4 mil

As agências do trabalhador do Distrito Federal oferecem, nesta quinta-feira (12), 849 vagas para quem procura um emprego. Há posições para candidatos de diferentes níveis de escolaridade, com e sem experiência. Algumas oportunidades são exclusivas para pessoas com deficiência. Os salários chegam a R$ 3,4 mil.

Dois postos oferecem a remuneração mais alta: serralheiro e soldador, ambos em Ceilândia. Há uma vaga aberta para cada um deles. Nos dois casos, não há exigência de escolaridade mínima nem de experiência prévia.

Já o cargo com mais vagas abertas é o de auxiliar de limpeza, no Guará. São 60 oportunidades, todas exclusivas para pessoas com deficiência. É preciso ter ensino fundamental completo, mas não é cobrada experiência. O salário é de R$ 1.629,62.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das oportunidades do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

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Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda (Sedet).


*Agência Brasília

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Biografia

Trajetória de professora inspira filme ao transformar vidas na rede pública do DF

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História de Gina Vieira, criadora do projeto Mulheres Inspiradoras, vai estrear nas telas do cinema brasileiro destacando o impacto da educação humanizada

A educação encontrou na professora Gina Vieira Ponte uma aliada que transcende as barreiras da sala de aula. Nascida em Ceilândia, filha de pais trabalhadores e com uma trajetória marcada por adversidades, Gina decidiu, ainda jovem, que faria das escolas públicas do Distrito Federal um espaço de transformação. Inspirada por sua mãe, dona Djanira, que sempre lhe ensinou a importância de ser independente, e por uma professora que mudou sua perspectiva de vida, Gina trilhou um caminho que hoje inspira estudantes, colegas e até o cinema nacional.

Foi em 2014, no Centro Ensino Fundamental (CEF) 12 de Ceilândia, que Gina deu vida ao projeto Mulheres Inspiradoras, uma iniciativa que começou com a inquietação de uma professora preocupada com a falta de engajamento dos jovens com a escola e o aprendizado. Em um mundo onde os exemplos femininos muitas vezes reforçam estereótipos, Gina propôs algo diferente: apresentar histórias de mulheres que romperam barreiras e construir, junto aos alunos, narrativas de superação e empoderamento.

“Eu criei o projeto porque estava cansada de ver meninas abandonarem a escola diante de tantas dificuldades. Queria que elas pudessem enxergar o aprendizado como uma possibilidade para superarem as circunstâncias e dificuldades que viviam naquele momento”, compartilha a professora.

Uma jornada de superação e aprendizado

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“Tenho muito orgulho em ver professores na nossa rede pública de ensino, meus colegas, como a professora Gina Vieira, se tornarem referências e história de filmes. Isso evidencia a alta qualificação dos profissionais que temos dentro das nossas escolas, capazes de potencializar o desempenho dos nossos estudantes”

Hélvia Paranaguá, secretária de Educação

Ainda no início, o projeto enfrentou resistência — muitos alunos não acreditavam na própria capacidade de escrever. “Era um momento desafiador, mas também visceral para mim. A prática pedagógica tinha que ser diferente para que fizesse sentido para eles”, explica Gina.

O projeto envolveu desde a leitura de obras de grandes escritoras até a produção de biografias de mulheres inspiradoras, tanto figuras públicas quanto heroínas anônimas do dia a dia dos estudantes. A iniciativa, que começou com cinco turmas de adolescentes, logo se expandiu, alcançando a marca de 50 escolas e sendo reconhecida nacional e internacionalmente.

“Foi uma experiência muito produtiva do ponto de vista da aprendizagem. É um projeto fruto de muito estudo e pesquisa. É impossível trabalhar em escola pública de periferia sem lidar com situações de violação de direitos, e a minha prática pedagógica não poderia ser indiferente a isso. Ao todo, foram 20 prêmios nacionais e internacionais que reconhecem o sucesso do projeto”, revela.

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“O projeto Mulheres Inspiradoras, criado pela professora Gina auxilia na construção de uma cultura que promove valores e atitudes que garantem o respeito aos direitos das mulheres em todos os âmbitos da sociedade”, destaca a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá.

Impacto além dos muros da escola

O vice-diretor do CEF 12 de Ceilândia à época do projeto, Rosevaldo Queiroz, testemunhou o bom desempenho dos alunos após a implementação da iniciativa. “O projeto mudou mentalidades, especialmente ao mostrar que as mulheres inspiradoras estavam não apenas nos livros, mas ao lado deles, nas suas famílias. Era algo revolucionário para uma escola que enfrentava desafios entre os alunos.”

Prova do sucesso do projeto, os resultados logo começaram a aparecer. Em 2015, o índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) da escola alcançou a meta projetada para 2021, segundo o então vice-diretor.

Uma história que chega ao cinema

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Em breve, a história de Gina e de seu projeto será representada nas telas dos cinemas brasileiros. Ainda em fase de gravação, o longa-metragem, dirigido pelo cineasta brasiliense Cristiano Vieira, é uma obra ficcional com base em experiências narradas pela professora. “Começamos na produtora com o objetivo de contar histórias de Brasília. Eu soube da Gina e fiquei impactado com o projeto dela”, conta o diretor.

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Distrito Federal

“Prova DF” avalia mais de 58 mil estudantes da rede pública

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Primeira edição do exame abrange alunos dos anos iniciais do ensino fundamental; objetivo é diagnosticar o desempenho dos alunos em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem

A Secretaria de Educação (SEEDF) mobilizou 246 instituições educacionais públicas para a aplicação da Prova DF 2024, que teve início na última quinta-feira (5) e segue até esta sexta (13). A avaliação integra a implementação do Sistema Permanente de Avaliação Educacional do Distrito Federal (SipaeDF), com o objetivo de diagnosticar o desempenho dos estudantes da rede pública em diferentes etapas do processo de ensino e aprendizagem.

Essa é a primeira edição da avaliação, voltada para estudantes do 2º e 5º anos do ensino fundamental, e envolve 2.949 turmas e 58.541 alunos. Os participantes serão avaliados em língua portuguesa e matemática. “A Prova DF é uma ferramenta essencial para monitorar a qualidade da educação básica e identificar áreas que precisam de intervenção para melhorar os indicadores educacionais do Distrito Federal”, resumiu a subsecretária de Planejamento, Acompanhamento e Avaliação, Franciscleide Rodrigues Ferreira.

“A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade”

Maria Luzineide Ribeiro, diretora de Avaliação da SEEDF

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A chefe da Unidade de Planejamento da Oferta, Supervisão e Avaliação Educacional, Vanessa Arruda, ressaltou que os dados obtidos a partir da Prova DF são indispensáveis para um diagnóstico preciso das necessidades educacionais.

“Eles permitem a continuidade de um monitoramento mais robusto e a implementação de políticas voltadas à superação dos desafios do cenário educacional; além disso, esses dados contribuirão para a composição do Índice de Qualidade da Educação do Distrito Federal”, ressaltou.

Para a diretora de Avaliação, Maria Luzineide Ribeiro, o sistema coloca o Distrito Federal entre as unidades da Federação com instrumentos próprios de avaliação educacional. “A avaliação representa um importante passo para orientar ações de planejamento educacional de curto, médio e longo prazo, reforçando o compromisso da SEEDF em ofertar uma educação de qualidade”, explicou.

Sobre a Prova DF 

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