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Entidades médicas apresentam à Anvisa evidências científicas sobre segurança e uso do fenol em diferentes especialidades

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O uso do fenol é seguro e eficaz no tratamento de diversos tipos de câncer, incluindo tumores ósseos e metástases ósseas (oncologia)

O mesmo ocorre em outras condições clínicas e especialidades, como hemorroidas internas (coloproctologia), controle de sangramentos (urologia); e manejo de dores crônicas não malignas refratárias (neurologia).

Por essa razão, o Conselho Federal de Medicina (CFM), Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) acusam a necessidade de revogação urgente da Resolução 2.384/2024, publicada em 25 de junho pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que proíbe a venda e o uso de produtos à base de fenol no País. Para as entidades médicas, a manutenção dessa norma está trazendo sérios prejuízos à assistência de milhares de pacientes no Brasil.

ACESSE O DOCUMENTO ENVIADO NA ÍNTEGRA.

Esta conclusão foi encaminhada, por meio de oficio, à Anvisa. Segundo CFM, SBD e SBCP, os estudos consultados atestam que o problema não reside na substância em si, que possui eficácia e segurança em procedimentos, desde que prescrita por médicos e submetida a protocolos específicos, assim como aplicação em locais adequados.

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Respaldo científico – Com mais de 200 referências bibliográficas que comprovam cientificamente os diferentes usos seguros atribuídos ao fenol, desde que feito em obediência a normas e protocolos médicos estabelecidos, o documento subsidia nova solicitação das entidades médicas signatárias para que a Anvisa suspenda a Resolução 2.384/2024, publicada em 25 de junho, que proíbe a venda e o uso de produtos à base de fenol no País. Em substituição a essa norma, o CFM, a SBD e a SBCP pedem que seja definida regra que condicione o acesso e manejo da substância à exigência de prescrição médica.

De acordo com o trabalho das três entidades, feito a partir de algumas das mais relevantes e reconhecidas publicações científicas e em consulta a diversos especialistas, o fenol (a 88%) tem vários usos na medicina, especialmente devido às suas propriedades antissépticas e cauterizantes, e é, inclusive, utilizado no Sistema Único de Saúde (SUS). A substância abrange diversas aplicações em pacientes, com atestação científica robusta de ser um agente terapêutico valioso quando usado de maneira apropriada e com as devidas precauções.

Com o envio da documentação à Agência, o CFM, a SBD e a SBCP querem contribuir ativamente para a solução do impasse criado com a publicação da Resolução 2.384, “a qual, inadvertidamente, restringiu o acesso dos médicos ao fenol”. Naquela data, o CFM considerou a restrição foi excessiva ao impedir que médicos, profissionais capacitados e habilitados a atendimentos com essa substância, atendam demandas de seus pacientes.

Quase um mês após a publicação das regras pela Anvisa, a avaliação das entidades é de que a Resolução tem causado impacto negativo à assistência médica no Brasil, prejudicando tratamentos que estão sendo postergados ou adiados para que o profissional responsável não incorra em transgressão da norma imposta. “Infelizmente, essa medida administrativa poderá gerar, em pouco tempo, o agravamento de quadros clínicos, com danos incalculáveis à vida e à saúde da população e à autonomia dos médicos”, ressaltam as entidades.

Segurança do fenol – O CFM, a SBD e a SBCP destacam que, historicamente, o fenol tem desempenhado um papel crucial em tratamentos dermatológicos e de outras áreas da medicina, proporcionando resultados eficazes e seguros quando administrado por médicos especialistas. Vários estudos e revisões de literatura citados demonstram que, quando utilizado adequadamente, o produto é seguro e eficaz para o tratamento de patologias, câncer, analgesia, cirurgias ou intervenções estéticas.

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“Seu uso é consagrado no meio médico, com publicações iniciais que datam do fim dos anos 1800. Existem mais de 500 mil artigos publicados sobre o tema nas bases indexadas, com vasta evidência científica de eficácia. Na dermatologia, é provavelmente a substância com mais evidência científica até o momento”, alegam. No material endereçado à Anvisa, as entidades lembram que a literatura médica referente à eficácia do fenol é extensa e consolidada, e, embora existam diferentes protocolos nos diversos âmbitos de aplicação, os resultados se mostraram efetivos e insubstituíveis em grande parte deles.


“Sem dúvidas a proibição da sua utilização culmina em inúmeros prejuízos para a população, ao privá-la de um procedimento eficaz, com resultados inigualáveis, baixa morbidade e baixo custo. Apesar do fenol ser uma substância potencialmente nefrotóxica, hepatotóxica e cardiotóxica, através da adequada seleção e avaliação prévia do paciente, do preparo que antecede o procedimento, do cálculo meticuloso da dose administrada, bem como da correta técnica e condução durante e após a aplicação, os riscos são minimizados e o procedimento torna-se extremamente seguro, com mínimas taxas de complicações”, argumentam.


As entidades lembram que é fundamental realizar uma análise médica completa do paciente antes do procedimento, incluindo avaliação clínica, laboratorial, eletrocardiográfica, dos medicamentos em uso e diagnóstico cutâneo, para minimizar riscos e garantir bons resultados, em especial nos procedimentos que envolvem a aplicação de maiores quantidades de fenol. “Nesses casos o paciente deve ser monitorizado, hidratado por via endovenosa e o ambiente no qual o produto é aplicado deve estar estruturado para lidar com eventuais arritmias, ou seja, equipado com desfibrilador, oxigênio, antiarrítmicos e demais itens para atendimento emergencial”, observam.

Histórico na dermatologia – No material enviado à Anvisa, o CFM, a SBD e a SBCP traçam um panorama histórico do uso do fenol em tratamentos dermatológicos. Os primeiros registros são da década de 1920: naquela época, os médicos começaram a empregar fenol para tratar cicatrizes de acne e outras imperfeições cutâneas, procedimento que mantém validação científica na atualidade. Nos anos 1960, os dermatologistas Dr. Thomas Baker e Dr. Howard Gordon padronizaram o peeling de fenol, desenvolvendo uma fórmula específica e protocolos detalhados para sua aplicação, incluindo medidas de segurança e cuidados pós-procedimento.

Durante as décadas de 1970 e 1980, a técnica foi continuamente refinada, com o estabelecimento de melhores protocolos de segurança para minimizar os riscos de toxicidade sistêmica e complicações cardíacas associadas à absorção do fenol. “O peeling de fenol possui uma rica trajetória histórica e evolutiva, desde um tratamento rudimentar até uma técnica altamente sofisticada e eficaz. Apesar dos avanços em tratamentos dermatológicos, o peeling de fenol permanece uma opção valiosa na dermatologia estética, especialmente para condições severas que requerem uma abordagem mais agressiva”, diz o documento.

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Conclusão – No fim do documento, as entidades médicas reiteram que a fenolização é o método mais frequentemente empregado para o tratamento da onicocriptose em todo o mundo, sendo uma das técnicas mais citadas pela literatura médica, o que é um sinal da sua segurança, fácil realização e eficácia. “Trata-se de um procedimento de realização ambulatorial e não há um caso descrito de morte ou de outra complicação maior na literatura médica. Também, não é relatado complicações maiores, seja em apresentações em congressos mundiais e, até, mesmo, em redes sociais”, afirma.


Portanto, segundo o CFM, a SBD e a SBCP, trata-se de técnica segura, de realização ambulatorial, com resultados de taxa de cura altos, de baixo custo e fácil realização, sendo uma importante terapêutica, promovendo benefícios aos pacientes. “É amplamente empregado no mundo inteiro, sem restrições. Não é justificada a sua proibição, diante dos benefícios e baixo risco apresentado, desde que realizado por médico”, finalizam.


Os usos médicos do fenol:

Urologia

Utilizado em diversas condições incluindo cistite hemorrágica severa, bexiga hiperativa, tumores vesicais, cistite intersticial, hiperplasia prostática benigna e hidrocele. Suas aplicações envolvem instilação intravesical para controlar sangramentos, injeções subtrigonais para reduzir a hiperatividade do detrusor, e escleroterapia para tratar hidrocele.

Neurologia

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A neuroablação com fenol é uma abordagem terapêutica eficaz para o manejo de dores crônicas não malignas refratárias, caracterizada pela administração precisa de fenol em diversas concentrações. Guiada por fluoroscopia, esta técnica destrói seletivamente as fibras nervosas sensoriais, interrompendo a transmissão nociceptiva ao sistema nervoso central e proporcionando alívio prolongado da dor. Aplicada em diversas condições clínicas, como dor de membro fantasma, neuralgia do trigêmeo, síndrome de dor miofascial, dor lombar crônica e dor oncológica, a neuroablação com fenol oferece uma alternativa valiosa quando os tratamentos convencionais são insuficientes, melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes afetados.

Otorrinolaringologia

Em otorrinolaringologia, o fenol é útil em miringotomia, inserção de tubos de ventilação, no manejo da dor associada à otite média purulenta e no tratamento de otalgia refratária.

Coloproctologia

O fenol é amplamente utilizado na coloproctologia para tratar condições como hemorroidas internas, fístulas anorretais e fissuras anais crônicas.

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Oncologia

O fenol é um agente adjuvante no tratamento de diversos tipos de câncer, incluindo tumores ósseos e metástases ósseas, utilizado para promover a necrose tumoral e reduzir a recidiva.

Dermatologia

Em dermatologia, o fenol ocupa um lugar importante dentre o arsenal terapêutico inúmeras condições. Para algumas doenças, como o tratamento do campo de cancerização, seu uso é imperativo, dados os altos índices de evolução da área para carcinomas e a limitação terapêutica. Em unhas, a fenolização da matriz unguel é a única terapia efetiva em pacientes com onicocriptose.

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Brasil

Mulheres poderão se alistar nas Forças Armadas a partir de janeiro

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Haverá 1.465 vagas. Alistamento é voluntário

A partir do dia 1º de janeiro, as mulheres também poderão se alistar nas Forças Armadas. Ao contrário do alistamento obrigatório para os homens, no caso feminino, ele será feito de forma voluntária para aquelas que completarão 18 anos em 2025. O prazo para alistamento terminará no dia 30 de junho.

Segundo o Ministério da Defesa, neste primeiro momento, serão ofertadas 1.465 vagas, distribuídas em 28 municípios e 14 unidades federativas. Serão 1.010 vagas para o Exército; 155 para a Marinha e 300 para a Aeronáutica. A expectativa é a de ir aumentando progressivamente esses números, até que se atinja um índice de 20% das vagas.

“As candidatas poderão se alistar de forma online ou presencial em uma Junta de Serviço Militar. São critérios para o alistamento possuir residência em um dos municípios contemplados no Plano Geral de Convocação e completar 18 anos em 2025 (nascidas em 2007). Entre os documentos solicitados estão a certidão de nascimento ou prova de naturalização; comprovante de residência e documento oficial com foto”, informou o Ministério da Defesa.

Etapas a serem cumpridas

O processo de recrutamento abrange, além da etapa de alistamento, uma seleção geral seguida de seleção complementar. Na sequência são feitas a designação, a distribuição e a incorporação. Durante a seleção, haverá entrevistas, exames clínico laboratoriais e testes físicos.

As candidatas poderão escolher a Força em que desejam ser incorporadas. O ministério, no entanto, alerta que serão levadas em consideração a disponibilidade de vagas, aptidão da candidata e as especificidades exigidas pela Marinha, Exército e Aeronáutica.

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“Uma vez incorporadas, as mulheres ocuparão a graduação de soldado, sendo denominado marinheiro-recruta na Marinha, e terão os mesmos direitos e deveres dos homens”, especificou o Ministério da Defesa.

A incorporação está prevista para ocorrer no 1º semestre de 2026 (de 2 a 6 de março) ou no segundo semestre (de 3 a 7 de agosto), e a duração do serviço militar será de 12 meses, podendo ser prorrogado por até oito anos.


*Agência Brasil

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Brasil

Novo procedimento em Lula já estava previsto após cirurgia, diz equipe

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Médica explica que embolização evitará novos sangramentos

A médica Ana Helena Germoglio, da equipe médica que cuida da saúde do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse, no final da tarde desta quarta-feira (11), que a embolização de artéria meníngea média à qual Lula será submetido amanhã já estava prevista desde o “momento zero” da cirurgia, feita na madrugada da última terça-feira (10).

“Desde o momento zero, dentro do centro cirúrgico, já existia essa programação. O que faltava era a gente bater o martelo em qual dia ou em qual momento seria a melhor hora de fazer, que foi discutido hoje”, disse a médica, em entrevista coletiva ao lado de Roberto Kalil Filho, médico de Lula, no hospital Sírio Libanês, onde o presidente está internado.

A equipe explicou que  procedimento será feito para minimizar o risco de que pequenas artérias da meninge do presidente voltem a sangrar no futuro.

“Quando você drena o hematoma [o que ocorreu na cirurgia], existe uma pequena possibilidade de, no futuro, as pequenas artérias da meninge ainda causarem um pequeno sangramento. Isso não é impossível acontecer. Este procedimento complementar ao procedimento cirúrgico [a embolização] é para minimizar o risco de, no futuro, isso acontecer. Isso faz parte dos protocolos atuais, é um procedimento de baixo risco”, disse Kalil.

“Um paciente que tem o sangramento cerebral como ele teve, reduziu, aí volta a ter pequeno sangramento como aconteceu, não é impossível, no futuro, ressangrar. Em medicina não existe a palavra impossível, tudo é possível, então para minimizar, e o presidente é uma pessoa ativa, saudável, para minimizar o risco de futuro sangramento, existe esse procedimento”, acrescentou.

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Kalil disse ainda que, em razão da simplicidade do procedimento, a equipe médica havia decidido inicialmente divulgar as informações sobre a embolização apenas na entrevista coletiva prevista para às 10 horas de amanhã. No entanto, por decisão de Lula e da primeira-dama, Janja Lula da Silva, um novo boletim médico foi divulgado na tarde desta quarta-feira já informando sobre o procedimento de amanhã.

“O presidente e a dona Janja fizeram questão de botar no boletim antes do procedimento. Porque nós íamos realmente, a equipe médica, a doutora Ana e eu, nós tínhamos combinado, fazemos o procedimento, que é uma rotina própria dessa cirurgia, e depois, na coletiva, nós damos toda a satisfação como a imprensa merece”.

Kalil ressaltou ainda que o novo procedimento só será possível de fazer porque Lula apresentou uma evolução muito boa no pós-operatório. Ele explicou ainda que a embolização não altera o tempo de recuperação do presidente na unidade de terapia intensiva. “A evolução foi muito boa, o presidente está em estado geral ótimo. Então, isso foi decidido simplesmente como protocolo, como complemento da cirurgia”, disse.

O procedimento, de baixa complexidade, segundo o médico, não precisará ser feito no centro cirúrgico, deve demorar em torno de uma hora. É um cateterismo via femoral, com uso de sedação ou de anestesia. “É um procedimento relativamente simples e de baixo risco”, tranquiliza Kalil.

O médico acrescentou que o dreno colocado na cabeça do presidente poderá ser retirado no procedimento.

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*Agência Brasil

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Governo Federal

Médico de Lula descarta sequela e diz que função cerebral está intacta

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Presidente encontra-se lúcido e acordado

A hemorragia intracraniana detectada no presidente Luiz Inácio Lula da Silva não comprometeu qualquer função cerebral. A expectativa da equipe médica – liderada por Roberto Kalil – é de que Lula retome as atividades na semana que vem. Por precaução, ele ficará internado na Unidade de Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por 48 horas.

Ainda segundo os médicos, o procedimento pelo qual o presidente passou inclui uma pequena perfuração no crânio, entre duas lâminas da meninge, seguida da colocação de um dreno por onde sairá o sangue acumulado no local.

O médico Roberto Kalil disse, ainda, que os orifícios feitos no crânio são pequenos, seguindo um procedimento padrão que terá cicatrização espontânea, sem necessidade de intervenção futura. O presidente Lula encontra-se lúcido e acordado, acompanhado apenas da primeira-dama Janja da Silva.

O termo técnico para esse procedimento é trepanação. Kalil informou que o paciente reagiu bem ao procedimento e está se alimentando e se comunicando bem.

Sem sequela

“O presidente não terá sequela e não há risco de complicações porque o hematoma estava localizado entre o osso cranial e o cérebro. Ele não tem machucado no cérebro. Esse procedimento é para evitar que o hematoma comprima o cérebro. O hematoma, que fica entre duas folhas da meninge, foi totalmente drenado. O mais importante é que ele não teve trauma no cérebro”, disse Kalil durante entrevista coletiva no Hospital Sírio-Libanês.

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Segundo a equipe médica, o presidente da República apresentou, durante a última madrugada, um mal-estar similar a um quadro gripal, seguido de dor de cabeça. Ele foi enviado à unidade do Sírio Libanês, em Brasília.

“Como teve a queda, fizemos de imediato todos os exames [tomografia e ressonância magnética]”, disse Kalil.

Lula foi então encaminhado para a unidade do mesmo hospital em São Paulo, onde encontra-se internado.


*Agência Brasil

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