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Tecnologia

IA pode permitir conversas com seu ‘eu’ do futuro

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Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) estão desenvolvendo um projeto digno de ficção científica. Utilizando inteligência artificial, eles criaram um chatbot que permitiria que você converse com o seu eu do futuro.

Avaliações de comportamento, desempenho acadêmico e saúde mental

Chamado de Future You, ele tem como objetivo utilizar o conceito de continuidade futura para poder influenciar positivamente e no presente segmentos como comportamento, desempenho acadêmico e saúde mental. Em outras palavras, o chatbot cria uma versão potencial futura da pessoa e permite a comunicação entre elas.

De acordo com o MIT, a “plataforma de bate-papo interativa baseada na web busca ajudar os usuários a desenvolver pensamentos e comportamentos de longo prazo, fortalecendo seu relacionamento com uma versão identificável, porém virtual, de seu futuro”.

Os pesquisadores ressaltam que o modelo de linguagem não cria uma profecia, mas sim “uma narrativa de uma versão potencial do futuro gerada a partir de um modelo em linguagem ampla que foi personalizado em suas respostas iniciais à pesquisa”.

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Fato Novo com informações: Olhar Digital

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1 Comment

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  1. Carolina Martins

    4 de agosto de 2024 at 07:31

    A plataforma realmente parece oferecer muitas
    oportunidades para alcançar um público engajado através
    de vídeos curtos e criativos. Suas dicas sobre segmentação
    e otimização de campanhas foram especialmente úteis, e
    estou ansioso para aplicar essas estratégias nas minhas
    próprias campanhas.

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Governo Federal

Ministério da Justiça cria ferramenta para investigar dark web

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Ferramenta desenvolvida pelo Ministério da Justiça vai monitorar atividades suspeitas em tempo real e reunir informações de usuários

Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), subordinada ao Ministério da Justiça, vai gastar R$ 14,3 milhões para desenvolver uma ferramenta para investigar crimes no ambiente da dark web. O sistema será destinado ao Laboratório de Crimes Cibernéticos da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi).

O estudo técnico da licitação para contratação da empresa responsável pelo software aponta que a ferramenta permitirá “maior eficiência na obtenção de informações na dark web, facilitando a identificação de atividades ilícitas”, além de suprir uma carência do Laboratório de Crimes Cibernéticos, que não dispõe de recursos específicos para investigações nesse ambiente.

A dark web é apontada como a parte mais obscura da internet, acessada apenas por navegadores específicos. Ela é usada principalmente para negócios ilícitos de forma anônima, como o tráfico de armas, de drogas e de pessoas. Seu conteúdo não é aberto ao público, e são necessários conhecimentos técnicos para a navegação.

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Um dos objetivos da contratação é buscar vestígios da atuação de facções criminosas na dark web. “A situação de segurança pública no país é alarmante, com a presença de grupos criminosos organizados envolvidos em atividades ilícitas, como tráfico de drogas e armas. A gravidade da situação, perceptível em todos os segmentos da sociedade, inclusive nas forças policiais, tem exigido dos gestores a capacidade de análise e antecipação de fatos para pronta resposta e também para o planejamento da ação preventiva do Estado”, diz o estudo.

“O Laboratório de Crimes Cibernéticos, parte da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi), reconhece a carência de ferramentas adequadas para monitorar atividades na dark web, onde muitas operações ilegais ocorrem de forma encoberta. A contratação de uma solução especializada se torna, portanto, uma prioridade para permitir que os profissionais do laboratório consigam identificar e analisar comportamentos suspeitos que possam levar à elucidação de crimes cibernéticos”, prossegue o documento.

Banco de dados

O sistema que será desenvolvido pelo Ministério da Justiça deve ser capaz de monitorar, coletar e indexar informações no ambiente da dark web, de forma anônima, incluindo dados de “postagens em fóruns, comércios, IDs ou ‘usernames’ de indivíduos, endereços de IPs, arquivos, endereços de e-mails, carteiras de criptoativos, dados vazados como credenciais, dados de cartões de crédito e outros conteúdos relevantes para investigações”.

As informações coletadas devem ser indexadas em um banco de dados que permita pesquisas por palavras-chave e outros métodos, com recursos para análise de dados em diferentes linguagens, técnicas de processamento de linguagem natural e aprendizado de máquina. A solução também precisa ser capaz de realizar o monitoramento da dark web em tempo real, identificando ameaças e atividades suspeitas, além de gerar relatórios a partir das consultas dos investigadores, em uma interface intuitiva e de fácil uso.

“Através da solução de investigação na dark web, será possível rastrear e identificar os responsáveis por crimes cometidos online. Isso contribuirá para a prisão e punição dos criminosos, aumentando a sensação de segurança na sociedade. Com o acesso às informações, as autoridades poderão tomar medidas preventivas e antecipar-se a possíveis atos criminosos. Isso ajudará a evitar a ocorrência de crimes e a proteger a população”, diz o estudo técnico da contratação.

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Também fazem parte da licitação a Diretoria de Tecnologia da Informação e Inovação da Polícia Federal, as polícias civis de Alagoas, Pernambuco, Roraima e Minas Gerais, as secretarias de Segurança Pública do Paraná, Maranhão, Piauí e Tocantins, o Fundo Estadual de Segurança Pública de Rondônia e o Fundo Especial para a Segurança Pública de Sergipe. Essas entidades vão receber códigos de licença, mídias de instalação ou links para download e informações necessárias para a utilização do software.


*Metrópoles

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Tecnologia

Esqueça o “.com” ! Após 12 anos, internet volta a discutir novos domínios para aumentar segurança

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A ICANN (Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números) anunciou o lançamento do Programa de Apoio ao Solicitante (ASP) para a nova rodada do Programa de Novos Domínios Genéricos de Topo (gTLDs), após 12 anos

A iniciativa visa facilitar o acesso de organizações com menos recursos financeiros à operação de novos domínios de topo na internet, incluindo opções em idiomas e escrituras não latinas. O programa oferece suporte com serviços pro bono, treinamentos e uma significativa redução nas taxas de solicitação (entre 75% e 85%), beneficiando especialmente organizações sem fins lucrativos, pequenas empresas e comunidades em economias em desenvolvimento.

A nova rodada do programa gTLDs permite que empreendedores, comunidades e entidades ao redor do mundo solicitem domínios de topo personalizados para suas necessidades, ampliando a diversidade e a segurança do ecossistema digital. O ASP tem como objetivo garantir que o processo de solicitação seja acessível a quem enfrenta dificuldades financeiras, promovendo a inovação e a concorrência no setor. A janela de inscrição estará aberta por 12 meses, e os candidatos podem se inscrever desde já, sendo avaliados continuamente durante o período. Mais informações estão disponíveis no site da ICANN.


“O Programa de Novos gTLDs: a Próxima Rodada dará às empresas, comunidades e outros a oportunidade de solicitar novos domínios de topo adaptados à sua comunidade, cultura, idioma, negócios e clientes. O programa reforça o compromisso da ICANN de incentivar a inovação, a concorrência e a escolha do consumidor no setor de domínios”, disse Daniel Fink, Diretor de Relacionamento com Partes Interessadas – Brasil na Corporação da Internet para Atribuição de Nomes e Números (ICANN, sigla em inglês).


“O programa ASP apoia esse compromisso, abrindo a possibilidade de que mais empreendedores, pequenas empresas, governos e comunidades de todo o mundo se candidatem para operar um domínio genérico de topo de sua própria escolha”, conclui.

Sobre a ICANN

A missão da ICANN é ajudar a garantir uma Internet global estável, segura e unificada. Para entrar em contato com outra pessoa pela Internet, você precisa digitar um endereço (um nome ou um número) no computador ou em outro dispositivo. Esse endereço deve ser exclusivo, para que os computadores possam se encontrar. A ICANN ajuda a coordenar e administrar esses identificadores exclusivos em todo o mundo. A ICANN foi fundada em 1998 como uma corporação de utilidade pública sem fins lucrativos, com uma comunidade de participantes do mundo todo.

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* Burson 

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Distrito Federal

Pixel Show começa nesta sexta (22/11) com palestras e workshops gratuitos

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Maior evento latino de criatividade, o Pixel Show ocorrerá na Arena BRB Mané Garrincha até domingo (24/11). Na agenda, há nomes consagrados na tecnologia e no design

Conhecido como o maior evento de criatividade da América Latina, o Pixel Show chegará a Brasília nesta sexta-feira (22/11) com uma programação repleta de palestras, workshops e oficinas. A maioria das atividades serão gratuitas e ocorrerão até domingo (22/11), na Arena BRB Mané Garrincha.

Nomes de peso dos cenários nacional e internacional estão na programação de palestras do evento para falar sobre ilustração, design gráfico, efeitos visuais de cinema, mídias sociais, games e publicidade, mostrando sua diversidade de formas e tendências.

Entre eles, Jordan Soles, vice-presidente da empresa criadora de efeitos da série Game of Thrones, Orkut Buyukkokten, engenheiro de software que criou rede social que leva seu nome, Gemma O’Brien, artista conhecida por trabalhos em design tipográfico para marcas como Nike e Adobe.

Para o criador e organizador do evento, Simon Szacher, será uma oportunidade de reunir artistas, designers, gamers e criativos de diferentes áreas no coração do país, em um ambiente que celebra a arte em todas as suas formas.

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“Levar o Pixel Show para Brasília é uma conquista sem precedentes, pois a cidade tem um potencial criativo enorme, com o cenário artístico e cultural em plena expansão. É o local ideal para o nosso objetivo de democratizar o acesso à economia criativa e cultural e inspirar pessoas de todas as idades a explorarem sua própria criatividade”, explica.

Workhops

Na programação de workshops, o Pixel Show apresenta experiências para meter a mão na massa em diversas áreas do mercado criativo em temas que vão desde diagramação até ilustração, passando por aquarela, grafiti, lambe-lambe, stencil, estamparia e design thinking. Entre os destaques dos workshops deste ano, a organização do evento enfatizou.

  • Workshop Maker: com Henri Coelh, engenheiro mecatrônico e fundador da Robolivre. Neste workshop, voltado para jovens de 10 a 16 anos, os participantes aprenderão sobre a tecnologia de corte a laser e criarão seus próprios “Dino Pets” — miniaturas de dinossauros feitas em MDF e personalizadas com tintas, canetas e giz, introduzindo o público jovem ao universo da fabricação digital.
  • Workshop de Técnica Mista: com Michel Ramalho, diretor de arte e quadrinista, com vasta experiência no meio audiovisual. Ele irá explorar o uso de diferentes materiais como aquarela, lápis de cor e giz pastel. O objetivo é criar obras fluidas por meio de processos práticos de pintura, com ou sem line art, permitindo uma finalização mais solta e orgânica.
  • Workshop de Tipografia e Street Art: com Alexandre Soma, designer editorial e colagista, que trará sua expertise em diagramação e projeção visual, além de experiências com design gráfico e motion.
  • Workshop de Origami: Marcio Okabe vai ensinar nesta oficina de origami completamente diferente. Os participantes irão aprender a fazer a Torus de Origami, uma peça interativa incrível para estimular a criatividade e feita a partir de um papel retangular de 64 cm x 13 cm e marcado na cortadora laser.
Robôs, Gamers, animação e muito mais

Além de palestras e workshops, o Pixel Show contará com diversas experiências relacionadas à tecnologia, jogos, robótica, animação e animes. Confira a programação completa dofestival na página oficial do evento. O Pixel Showé o mais antigo do Brasil e o maior festival de criatividade da América Latina e acontece anualmente em São Paulo, desde 2005.

Na última edição presencial, em 2019, o evento reuniu mais de 53 mil pessoas para muitainovação, networking e negócios. Além de São Paulo e Brasília, o festival já foi realizado em outras capitais como Porto Alegre, Recife e Salvador.


*Correio Braziliense

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