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Inscrições de projetos educacionais para o 2° Prêmio Paulo Freire encerram dia 26

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Os interessados em participar do 2º Prêmio Paulo Freire de Educação (PPFE), organizado pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura (Cesc) da Câmara Legislativa do Distrito Federal, devem ficar atentos ao prazo de inscrição, que encerra nesta segunda (26)

Apenas serão aceitos projetos inscritos nos canais oficiais e enviados dentro da data limite. As iniciativas que se destacarem serão homenageadas em solenidade, no dia 26 de setembro, a partir das 19h, no auditório da Casa.

Professores, estudantes, familiares de estudantes, estudiosos, ativistas pelo direito à educação e comunidades escolares que se destacam por atuações na promoção do acesso ao ensino de qualidade, da gestão escolar democrática e de projetos político-pedagógicos podem concorrer à premiação. Não há limite de inscrição de projetos por autor e coautor, no entanto, é vedada a participação daqueles que já foram destaques na edição 2023.


Conforme as regras do edital, todos os trabalhos inscritos estão articulados aos eixos temáticos do programa“Currículo em Movimento” da Secretaria de Estado de Educação (SEEDF). Dentre os tópicos explorados no PPFE estão diversidade, cidadania, direitos humanos, sustentabilidade, tecnologia e inovações. Serão selecionados três finalistas de cada um das cinco categorias temáticas, totalizando 15 projetos.



Segundo o deputado Gabriel Magno (PT), presidente da Cesc a premiação é uma forma de valorizar e estimular profissionais da área da educação, em especial, os que atuam na rede pública de ensino do DF. “A segunda edição do prêmio busca incentivar e reconhecer projetos políticos-pedagógicos que fazem diferença nas unidades escolares, nas comunidades, principalmente, junto aos estudantes. É uma alegria muito grande poder realizar essa iniciativa na CLDF”, enfatiza o parlamentar.

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Cinco categorias temáticas

As cinco categorias da premiação deste ano destacam propostas que estão alinhadas na democracia, inclusão, diversidade e pluralidade. Na categoria “Educação sobre história e cultura afro-brasileira, indígena e antirracista”, serão considerados projetos pedagógicos que acolham, respeitem e valorizem elementos culturias étnicos.

Em “Educação inclusiva”, serão homenageadas ações que garantam o direito à aprendizagem ampliada, atendendo às necessidades da comunidade escolar e respeitando singularidades individuais — seja no aspecto humano, social, físico e/ou ambiental. A categoria “Cultura e paz” prestigia trabalhos que desenvolvem a sensibilidade para a percepção e combate a violência, estimulando a boa convivência e combate a discursos de ódio.

Além disso, em “Educação ambiental e patrimonial”, serão premiados trabalhos que abordem os diversos biomas da região e explorem alternativas sustentáveis nas instituições de ensino, como produção de alimentos agroecológicos e hortas comunitárias e escolares. A última categoria, “Práxis transformadoras nas áreas do conhecimento”, avalia projetos disciplinares ou interdisciplinares que inovem práticas de ensino com uso de tecnologia.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência CLDF

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CLDF recebe abertura da VI Mostra Competitiva de Cinema Negro, nesta segunda (4)

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A Câmara Legislativa do Distrito Federal sediou, nesta segunda-feira (4), às 19 horas, a abertura da VI Mostra Competitiva de Cinema Negro Adélia Sampaio

Composto por curtas, médias e longas-metragens, além de telefilmes, dirigidos por mulheres negras de diversas partes do mundo, o evento recebe o nome da cineasta brasileira do Cinema Novo e primeira mulher negra a dirigir um longa-metragem de ficção com circulação comercial no Brasil.


“A Mostra Competitiva de Cinema Negro Adélia Sampaio visa promover o intercâmbio entre realizadoras negras do cinema mundial, destacando e difundindo suas produções audiovisuais”, explica o deputado Fábio Felix (Psol), de quem partiu a iniciativa de trazer a abertura da competição para o auditório da CLDF. “Esta ação reforça o compromisso da Casa com a cultura, a diversidade e o combate ao racismo estrutural”, completa o parlamentar.


Além disso, o distrital avalia que a mostra “dá visibilidade à produção cultural negra, celebrando o papel fundamental das cineastas na construção de narrativas que representam suas realidades, lutas e conquistas, e reafirmam o valor da representatividade no audiovisual, uma área que ainda enfrenta desafios em termos de equidade racial e de gênero”.

Na sessão de abertura serão exibidos os curtas “As Cegas”, dirigido por Antônia Ágape, e “Preciso Falar do Futuro – Além Mar”, de Carine Fiúza. A sexta edição da Mostra Competitiva de Cinema Negro Adélia Sampaio prossegue até o dia 8 de novembro em formato híbrido. A exibição presencial acontece no Anfiteatro 10 da Universidade de Brasília. Para conhecer a programação clique aqui.

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Adélia Sampaio

A cineasta Adélia Sampaio, nascida em Belo Horizonte em 1944, é considerada símbolo de coragem e resistência. A sua trajetória tem inspirado novas gerações de cineastas negras. Ela dirigiu “Denúncia Vazia” (1979), “Amor Maldito” (1984) e “Fugindo do Passado” (1987).

“O conselho recebido por Adélia de sua mãe — ‘pra cima do medo, coragem!’ — reflete o espírito de ousadia e determinação que esta mostra busca honrar e perpetuar”, observa Fábio Felix.


Fonte: Agência CLDF

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CLDF celebra o grupo “Batalá Brasília”

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Mulheres do grupo “Batalá Brasília” são homenageadas pelo Deputado Gabriel Magno

Na manhã da última sexta-feira (1), a Câmara Legislativa do Distrito Federal homenageou as mulheres do grupo Batalá Brasília. A solenidade, proposta pelo deputado Gabriel Magno (PT), prestigiou as integrantes do movimento com moções de louvor em reconhecimento pela valorização à cultura popular e à representatividade feminina na capital.

Em atividade desde 2003, o Batalá Brasília foi inspirado no grupo francês fundado pelo músico baiano Giba Gonçalves. Durante o evento, Paulo Garcia, fundador do movimento brasiliense, contou que decidiu adaptar o conceito de Gonçalves para a cidade, e criar uma banda de percussão exclusivamente feminina, com foco na cultura afro-brasileira.


“Em Paris, por exemplo, a linha de frente do grupo é formada só por mulheres. Achei aquilo interessante, porque, no Brasil, vemos nas escolas de samba muitos homens na bateria e as mulheres da frente do grupo geralmente se expondo”, relatou Garcia. “A falta de acesso ao conhecimento da afro-brasileira e a questão da inclusão feminina ficaram na minha cabeça”.


A presidente do Batalá, Nina Pires, exaltou a trajetória de sucesso do grupo na cultura musical brasileira ao longo de mais de 20 anos de atuação e destacou, ainda, que o movimento, atualmente, possui mais de 43 grupos espalhados por 15 países.

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“Já tocamos no aniversário de 50 anos do Rolling Stones e para Michelle Obama. Apresentamos com Daniela Mercury, Saulo, Ellen Oléria, Renata Jambeiro e muitos outros artistas”, citou.

Orçamento

Gabriel Magno, aproveitou para ressaltar a importância do Carnaval na cultura e na economia da capital. Segundo o distrital, não há verba específica para o evento na Lei Orçamentária Anual (LOA). “No debate da LOA do ano que vem, já oficiamos a Secretaria de Cultura, a Secretaria de Economia e o relator do orçamento da Casa, da ausência de uma rubrica específica para o carnaval”, citou o parlamentar.

Magno também comparou os recursos disponibilizados para o Carnaval de 2014, último ano de desfile em grande escala na capital, e o orçamento previsto para 2025. “A cobrança que vamos fazer pela Comissão de Educação, Saúde e Cultura da Casa, é que se pegarmos os R$ 13 milhões de 2014, o último ano que nós tivemos desfile, e fizermos uma correção monetária pela inflação, deveríamos ter para o ano que vem R$ 30 milhões. Para o ano que vem temos zero reais”, afirmou o distrital.

Ao fim do evento, a banda Batalá Brasília prestigiou o plenário da Casa com uma apresentação vibrante e recebeu moções de louvor pela contribuição cultural na cidade. A solenidade foi transmitida na TV Câmara Distrital e pelo canal da CLDF no YouTube.

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Procuradoria do Idoso da CLDF alerta sobre risco de perda do BPC

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Deputado Chico Vigilante alerta a população idosa para atualização do Cadastro Único

Procuradoria do Idoso da Câmara Legislativa (PRO60+) avisa que idosos do DF — beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) — precisam regularizar o Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

“O risco de perder o BPC por falta de cadastro no CadÚnico é uma questão grave, e estamos aqui para assegurar que nenhum idoso seja prejudicado”, garante o procurador da pasta e distrital Chico Vigilante (PT).

De acordo com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), em todo o Brasil são mais de 800 mil pessoas que precisam regularizar o cadastro. A partir de agosto, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome começou a notificar os beneficiários sobre a necessidade de regularização, obrigatória desde 2016.


“Precisamos que todos fiquem atentos às orientações, pois essa atualização é essencial para manter o benefício ativo. Não é apenas uma questão burocrática, mas uma medida de proteção e respeito aos direitos dos idosos”, recomenda Vigilante.


Atualmente, o BPC atende mais de seis milhões de cidadãos que recebem um salário mínimo por mês, como idosos acima de 65 anos e pessoas com deficiência. A Procuradoria destaca que o prazo para a regularização será de no máximo 90 dias, a contar do dia 16 de setembro de 2024.

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Beneficiários que tiveram o BPC bloqueado devido à falta de inscrição no CadÚnico podem contatar a central 135 do INSS para iniciar o processo de desbloqueio em até 72 horas. Durante a ligação, é importante manifestar a intenção de atualizar o Cadastro Único.

Para mais informações sobre como realizar a inscrição ou atualização, os cidadãos devem procurar apoio nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) de suas regiões administrativas ou ligar para o número 156, disponível para todo o Distrito Federal.


* Com informações da Procuradoria de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa (PRO 60+) 

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