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Morre Anísia Fonseca, Miss Brasília 1967

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Morre Anísia Fonseca, Miss Brasília 1967

Morreu neste domingo (16) a miss Brasília 1967 Anísia Fonseca, aos 77 anos. Ao participar do concurso, aos 20 anos, a mulher de beleza singular emocionou o país ao ser eleita Miss Brasília e se tornar uma das favoritas para o título de Miss Brasil. Sua trajetória, marcada por dificuldades e conquistas, foi retratada pela jornalista Marlene Galeazzi em uma emocionante entrevista para a revista Manchete.

Nascida em Patos de Minas, Minas Gerais, Anísia mudou-se para Brasília em busca de melhores oportunidades. Vivendo em um barraco de madeira com sua mãe lavadeira e três irmãos, Anísia começou a trabalhar como empregada doméstica para ajudar no sustento da família. Apesar das adversidades, sua beleza e determinação chamaram a atenção, levando-a a ser convidada para participar do concurso de Miss Clube da Área Alfa.

O sucesso foi rápido e em 1967, Anísia conquistou o título de Miss Brasília. Seu charme e carisma a destacaram no concurso nacional, onde terminou em quarto lugar. A derrota foi atribuída à sua falta de escolaridade, tendo estudado apenas até o terceiro ano primário.

Após ganhar o título de Miss Brasília, a vida de Anísia mudou significativamente. Ela recebeu uma casa de presente do então prefeito do Distrito Federal, construída pelo Banco Nacional de Habitação, em Taguatinga. Além disso, ela conseguiu um emprego, o que aumentou sua independência financeira. No mesmo período, Anísia conheceu Valdomiro de Sousa, um empresário com quem se casou e mudou-se para Goiânia.  A miss teve uma filha, Karyna de Sousa, e  três netos, Miguel, Catarina e Fernando.

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Fato Novo com informações e imagens: Correio Braziliense

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Morre Diana, voz referencial da canção sentimental brasileira dos anos 1970

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Alain Delon, astro do cinema francês, morre aos 88 anos

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Cultuado ator estrelou produções de sucesso nos anos 1960 e 1970 e participou de mais de 90 filmes. Família confirmou morte neste domingo

Cultuado ator francês que estrelou uma série de clássicos nos anos 1960 e 1970, Alain Delon morreu aos 88 anos. A notícia foi confirmada neste domingo (18/8) por sua família.


“Alain Fabien, Anouchka, Anthony e [seu cão] Loubo lamentam profundamente o falecimento de seu pai. Ele morreu tranquilamente em sua casa em Douchy, rodeado pelos seus três filhos e pela sua família. A família pede que respeitem sua privacidade neste momento de luto extremamente doloroso”, dizia a nota enviada pelos filhos do ator à imprensa francesa.


Delon participou de mais de 90 produções cinematográficas, com cineastas como Louis Malle, Michelangelo Antonioni, Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Melville, Luchino Visconti, René Clément e Jacques Deray.

O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou a morte do ator, afirmando em postagem no X que Delon “encarnou papéis lendários e fez o mundo sonhar”. “Melancólico, popular, secreto, foi mais que uma estrela: um monumento francês.”

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

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Presidente decreta luto oficial de três dias em razão da morte de Silvio Santos

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Texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União neste sábado, 17 de agosto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de três dias em função da morte do apresentador e empresário Silvio Santos. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União deste sábado, 17 de agosto. “É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste decreto, em sinal de pesar pelo falecimento de Senor Abravanel, Silvio Santos, ex-apresentador de televisão e empresário brasileiro. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação”, indica o texto.

Mais cedo, Lula havia publicado nota de pesar em razão da morte do comunicador.

Escreveu:

Silvio Santos foi a maior personalidade da história da televisão brasileira, e um dos grandes comunicadores do país.

Carioca, filho de imigrantes, Senor Abravanel, seu nome de batismo, foi um empreendedor que iniciou sua vida como vendedor ambulante e construiu uma grande rede de TV e empresas dos mais diversos setores: financeiro, industrial e de comércio. Mas será sempre lembrado como Silvio Santos, o rosto e a voz dos domingos de milhões de brasileiros e brasileiras, querido pelas suas “colegas de trabalho”, como carinhosamente chamava as telespectadoras.

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Com seu talento e carisma lançou e deu apoio a muitos talentos da televisão, do humor e do jornalismo. Era uma das pessoas mais conhecidas e queridas do nosso país. Ao longo dos anos, nos encontramos em programas de TV, reuniões e conversas, sempre com respeito e carinho. A sua partida deixa um vazio na televisão dos brasileiros e marca o fim de uma era na comunicação do país.

Meus sentimentos e solidariedade para sua esposa, suas seis filhas, todos os familiares, amigos, trabalhadores de suas empresas e fãs pelo Brasil.


Fato Novo com informações: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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