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Morre ex-Menudo, aos 48 anos; banda fez sucesso nos anos 1980 e 1990

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Cantor mexicano fez parte da terceira formação do grupo e foi o primeiro que não era de Porto Rico a integrar a banda

Morreu o cantor Adrián Olivares, que fez parte da terceira formação do grupo Menudo, aos 48 anos. A notícia foi confirmada por colegas dele na época da banda que fez muito sucesso desde o fim da década de 1970 até o fim dos anos 2000, com auge entre os anos 1980 e 1990. Na semana passada, Adrián havia recebido o diagnóstico da doença de Chron, uma síndrome gastrointestinal crônica, grave, que atinge as paredes do intestino e é fator de risco para o câncer. O artista passou por uma cirurgia e teve complicações, que ocasionaram na morte dele.

Adrián Olivares foi o primeiro cantor que não era de Porto Rico a integrar a banda e fez parte da terceira formação do grupo, permanecendo até o encerramento temporário do grupo em 1993.

O Menudo surgiu em 1970 e que teve várias formações até o encerramento das atividades em 2009.

Despedida

Nas redes sociais, vários ex-colegas de Adrián se despediram dele. O cantor Sérgio Blass compartilhou uma foto dos dois na época do grupo e prestou uma homenagem.

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Os-ex membros do Menudo Roy Stephan Rossello e Robert Avellanet também se despediram do amigo nas redes sociais. O perfil oficial da banda também prestou homenagem.

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Morre Diana, voz referencial da canção sentimental brasileira dos anos 1970

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Alain Delon, astro do cinema francês, morre aos 88 anos

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Cultuado ator estrelou produções de sucesso nos anos 1960 e 1970 e participou de mais de 90 filmes. Família confirmou morte neste domingo

Cultuado ator francês que estrelou uma série de clássicos nos anos 1960 e 1970, Alain Delon morreu aos 88 anos. A notícia foi confirmada neste domingo (18/8) por sua família.


“Alain Fabien, Anouchka, Anthony e [seu cão] Loubo lamentam profundamente o falecimento de seu pai. Ele morreu tranquilamente em sua casa em Douchy, rodeado pelos seus três filhos e pela sua família. A família pede que respeitem sua privacidade neste momento de luto extremamente doloroso”, dizia a nota enviada pelos filhos do ator à imprensa francesa.


Delon participou de mais de 90 produções cinematográficas, com cineastas como Louis Malle, Michelangelo Antonioni, Jean-Luc Godard, Jean-Pierre Melville, Luchino Visconti, René Clément e Jacques Deray.

O presidente francês, Emmanuel Macron, lamentou a morte do ator, afirmando em postagem no X que Delon “encarnou papéis lendários e fez o mundo sonhar”. “Melancólico, popular, secreto, foi mais que uma estrela: um monumento francês.”

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

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Brasil

Presidente decreta luto oficial de três dias em razão da morte de Silvio Santos

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Texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União neste sábado, 17 de agosto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decretou luto oficial de três dias em função da morte do apresentador e empresário Silvio Santos. O texto foi publicado em edição extra do Diário Oficial da União deste sábado, 17 de agosto. “É declarado luto oficial em todo o País, pelo período de três dias, contado da data de publicação deste decreto, em sinal de pesar pelo falecimento de Senor Abravanel, Silvio Santos, ex-apresentador de televisão e empresário brasileiro. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação”, indica o texto.

Mais cedo, Lula havia publicado nota de pesar em razão da morte do comunicador.

Escreveu:

Silvio Santos foi a maior personalidade da história da televisão brasileira, e um dos grandes comunicadores do país.

Carioca, filho de imigrantes, Senor Abravanel, seu nome de batismo, foi um empreendedor que iniciou sua vida como vendedor ambulante e construiu uma grande rede de TV e empresas dos mais diversos setores: financeiro, industrial e de comércio. Mas será sempre lembrado como Silvio Santos, o rosto e a voz dos domingos de milhões de brasileiros e brasileiras, querido pelas suas “colegas de trabalho”, como carinhosamente chamava as telespectadoras.

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Com seu talento e carisma lançou e deu apoio a muitos talentos da televisão, do humor e do jornalismo. Era uma das pessoas mais conhecidas e queridas do nosso país. Ao longo dos anos, nos encontramos em programas de TV, reuniões e conversas, sempre com respeito e carinho. A sua partida deixa um vazio na televisão dos brasileiros e marca o fim de uma era na comunicação do país.

Meus sentimentos e solidariedade para sua esposa, suas seis filhas, todos os familiares, amigos, trabalhadores de suas empresas e fãs pelo Brasil.


Fato Novo com informações: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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