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Distrito Federal

Novos leitos de UTI ampliam atendimentos de emergência no HCB

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Espaços atendem, predominantemente, casos de doenças respiratórias, que são mais comuns nesta época do ano

Nos últimos 12 meses, a Central de Regulação da Secretaria de Saúde do Distrito Federal passou a contar com 18 leitos adicionais no Hospital da Criança de Brasília José Alencar (HCB). A medida permite a unidade de Saúde atender a demanda elevada de síndrome respiratória grave decorrente do período de sazonalidade. Mais de 60 profissionais vêm atuando 24 horas nas duas novas unidades de terapia intensiva do hospital abertas desde março de 2023.

A ampliação desses leitos em duas etapas no HCB fez parte de um planejamento antecipado da Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) realizado por grupo de trabalho da secretaria e do HCB, que promoveu estudos de viabilidade e previsibilidade para disponibilizar o atendimento no período de em que se intensificam os casos de síndromes respiratórias graves, como bronquiolite e pneumonias.  As novas UTIs atendem, predominantemente, casos de doenças respiratórias. A UTI Peixe teve, desde a inauguração, 72% das internações com prevalência de casos de bronquiolites e pneumonias. Já a UTI Estrela do Mar, tem em seu perfil de atendimento, 95% de doenças respiratórias, sendo 60,6% de casos de bronquiolites, 24% de pneumonias e 6,5% de infecções respiratórias agudas. Os casos de dengue foram cerca de 2,8%.

A taxa de ocupação nos leitos de UTI do HCB tem sido superior a 95% | Fotos: Cláudia Miani/ HCB

Em 2023, foram abertos 8 leitos na UTI Peixe e, em março de 2024, outros 10 leitos na UTI Estrela do Mar. Essas duas unidades de terapia intensiva permitiram que, aproximadamente, 500 crianças em estado muito grave pudessem receber cuidados críticos por equipe multiprofissional especializada.

O médico pediatra intensivista Frederico Ribeiro diz que a gestão de leitos tem agilizado as admissões e permitido um número maior de atendimentos. A taxa de ocupação tem se apresentado superior a 95%, tendo como prevalência pacientes menores de 2 anos.

“Nossas crianças voltam para as enfermarias quando deixam o momento crítico, principalmente após a extubação. Fazemos isso para girar leitos e receber o máximo de crianças, otimizando o aproveitamento dos leitos de UTI. Aqui temos especialistas nas áreas de fisioterapia, nefrologia, cardiologia, psicologia, entre outros. Se for preciso uma diálise ou, plasmaférese (transfusão de plasma), todos os tratamentos mais complexos e medicamentos nós oferecemos aqui”, diz o médico.

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Gabriel Ribeiro levou o filho de 1 ano ao HCB e elogia o atendimento

Pai do menino Gustavo Henrique, de 1 ano e nove meses, o caseiro Gabriel Ribeiro, de 23 anos, teve o filho internado na UTI do HCB. A criança foi encaminhada para um procedimento no centro cirúrgico e chegou com um quadro de pneumonia grave, sendo necessário realizar uma drenagem no pulmão.

As novas alas de atendimento intensivo, permitem o maior controle de doenças infectocontagiosas, com o isolamento dos pacientes. Contam com equipamentos modernos e adequados à atenção pediátrica, essenciais para a qualidade da assistência

O direcionamento de pacientes para as UTIs do HCB é feito pela Central de Regulação de Vagas da SES/DF e segue o perfil de crianças na faixa etária de até 18 anos que apresentam quadros graves e complexos de saúde.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência do Trabalhador

 

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Cultura

CAIXA CULTURAL Brasília apresenta ‘Bonitinha, mas ordinária’, de Nelson Rodrigues

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Pela primeira vez, a peça é protagonizada por uma família preta. Em circulação pelo Brasil, a montagem já foi vista por 4.800 pessoas em três capitais

A CAIXA Cultural Brasília apresenta, de 12 a 22 de dezembro, a peça “Bonitinha, mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues, com grande elenco e direção de Bruce Gomlevsky. As sessões acontecem de quinta-feira a sábado, às 20h, e domingo, às 19h. Os ingressos estarão à venda a partir do dia 7 de dezembro no site Bilheteria Cultural e na bilheteria do teatro. Todas as sessões contam com intérprete de libras. A peça tem o patrocínio da CAIXA.

A nova montagem, idealizada pela Quereres Produções, surge 62 anos depois de sua primeira encenação. É a primeira vez que a peça é protagonizada por uma família preta. O texto dialoga com a sociedade atual, abordando temas fortes como a violência contra a mulher, o racismo e a hipocrisia. “Bonitinha, mas Ordinária” já teve inúmeras versões para os palcos e três adaptações para o cinema.

A encenação de Bruce Gomlevsky manteve a ambientação da história na década de 1960. “A peça fala sobre a elite do atraso que está no poder há anos oprimindo as pessoas. As lutas identitárias não podem perder o foco, já que a exploração e a desigualdade continuam”, comenta o diretor.

Além das apresentações, a produtora promove ainda a “Oficina do Riso”. Com duração de quatro horas, a oficina será realizada no dia 14 de dezembro e terá 25 vagas destinadas a atores principiantes e profissionais que desejem aprender ferramentas para a Arte do Humor. A oficina destina-se à prática da comicidade, por meio de jogos e improvisações entre os participantes.

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A montagem estreou em agosto deste ano no Rio de Janeiro (RJ). Na sequência, passou por Curitiba (PR), Fortaleza (CE) e encerra do ano de 2024 na capital federal. Desde a estreia, a peça foi assistida por 4.800 espectadores.

Sinopse:

Em “Bonitinha, Mas Ordinária”, Edgard é um rapaz de origem humilde que faz um acordo para se casar com Maria Cecília, uma moça rica que foi desonrada. Mas sua vizinha, Ritinha, se torna um dos vértices de um triângulo amoroso.

Elenco:

O espetáculo tem no elenco Emílio Orciollo Netto (Edgard), Sol Miranda (Ritinha), Júlia Portes (Maria Cecília), Ricardo Blat (Werneck) e Sylvia Bandeira (Dona Lígia). A peça ainda conta com Claudio Gabriel, Alexandra Medeiros, Leo de Moraes, Marília Coelho, Jitman Vibranovski, Kênia Bárbara, Ágatha Marinho, Aline Dias, Junior Vieira, Vini Portella e Leo de Moraes.

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Serviço:

[Teatro] “Bonitinha, Mas Ordinária”, de Nelson Rodrigues

Local: Caixa Cultural Brasília

Endereço: Setor Bancário Sul Q. 4|Lotes 3/4 – Asa Sul, Brasília – DF

Datas: de 12 a 22 de dezembro de 2024

Horários: quinta-feira a sábado às 20h; domingo às 19h

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Classificação Indicativa: 16 anos

Duração: 110 min

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia – incluídos clientes CAIXA) à venda, a partir de 7 de dezembro (primeiro final de semana) e 14 de dezembro (segundo final de semana). Na bilheteria da CAIXA Cultural, às 9h, e no site Bilheteria Cultural, às 13h.

Capacidade: 406 lugares (7 cadeirantes)

Informações: (61) 3206-9448 (recepção) | (61) 3206-6456 (bilheteria)

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Há acessibilidade para pessoas com deficiência e intérprete de libras em todas as sessões.

[Oficina] Oficina do Riso, com Cláudio Gabriel

Local: Teatro da CAIXA Cultural Brasília

Data: 14 de dezembro

Horário: das 14h às 18h

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Duração: 240 min

Público-alvo: atores e atrizes (seleção mediante o envio de breve currículo)

Vagas: 25

Início das inscrições: 5 de dezembro a partir das 13h, por meio de link disponibilizado no site da CAIXA Cultural


Assessoria de Imprensa da CAIXA

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Distrito Federal

Vacina contra HPV é aliada na prevenção do câncer de colo de útero

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Rede pública de saúde do Distrito Federal oferece o imunizante, que ajuda a proteger contra subtipos do vírus responsáveis por 70% dos casos da doença

O câncer no colo do útero mata sete mil mulheres por ano no país e, de acordo com o Ministério da Saúde, são mais de 17 mil diagnósticos anuais. Chefe do Núcleo de Detecção Precoce do Câncer da Secretaria de Saúde (SES-DF), Sônia Maria Ferri afirma que a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV, na sigla em inglês) colabora para a prevenção da doença.

“O imunizante protege contra quatro tipos do vírus, dois de baixo risco e dois de alto. Os de baixo risco são encontrados em 90% dos condilomas genitais, também conhecidos como verrugas genitais. Em relação aos de alto risco, a dose previne os subtipos de HPV responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero”, detalha Ferri.

O HPV é uma infecção sexualmente transmissível (IST) muito comum, que pode provocar desde verrugas genitais até neoplasias, como câncer no colo do útero, no pênis e na laringe. “Estudos sugerem que entre 50% e 60% da população terá contato em algum momento da vida com o papilomavírus. Por isso, a melhor forma de prevenção é a vacina”, recomenda a especialista.

O público-alvo da imunização contra o HPV são meninas e meninos entre 9 e 14 anos, 11 meses e 29 dias. Pais e responsáveis devem procurar uma unidade básica de saúde (UBS) para vacinar seus filhos em dose única. Atualmente, a dose também pode ser aplicada em pessoas de 15 a 45 anos que tomam Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao vírus da imunodeficiência humana (HIV, na sigla em inglês) e em pacientes com condições clínicas especiais, com indicação do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (Crie).

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Distrito Federal

IgesDF abre novos processos seletivos com salários de até R$ 12 mil

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Inscrições foram abertas nesta segunda-feira (2); candidaturas podem ser feitas até as 23h59 do dia 8 de dezembro

Nesta segunda-feira (2), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu dois novos processos seletivos. As oportunidades são para nefrologista e enfermeiro administrativo. A carga horária varia de 24 a 40 horas semanais e a remuneração vai de R$ 5.187,841 a R$ 12.744,02, conforme o cargo e o nível de escolaridade.

As inscrições podem ser feitas até o dia 8 de dezembro, exclusivamente pelo site oficial do instituto. Para se candidatar, o interessado deve ter o diploma do curso, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). Os benefícios das vagas são auxílio-transporte, clube de benefícios com descontos em estabelecimentos parceiros, abono semestral e folga de aniversário.

Veja abaixo os requisitos específicos para as vagas.

Enfermeiro administrativo (edital n° 161/2024)

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• Diploma do curso de Enfermagem, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), ou declaração de conclusão de curso, devidamente assinada e carimbada;

• Pós-graduação completa em áreas da educação, tais como Docência em Enfermagem, e Educação em Saúde, entre outras, comprovada por meio de certificado reconhecido pelo MEC;

• Registro ativo no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF), como enfermeiro;

• Experiência mínima de seis meses como enfermeiro na área assistencial;

• Experiência mínima de seis meses na área de educação em saúde com docência, preceptoria, educação continuada ou educação permanente em instituições hospitalares;

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• Curso de nível intermediário em Pacote Office, comprovado por meio de certificado;

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