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Portal LATINFOODS: uma nova ferramenta para políticas nutricionais e saúde pública na América Latina

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Objetivo é disponibilizar informações sobre a composição química de alimentos (ingredientes, alimentos processados e preparações), considerando os hábitos alimentares e a biodiversidade/bioma de cada país da América Latina

O Centro de Pesquisa em Alimentos (FoRC – Food Research Center), da Universidade de São Paulo (USP), acaba de lançar (16/10) o Portal LATINFOODS, uma plataforma inovadora que reúne dados sobre a composição de alimentos de diversos países da América Latina. Com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), o Portal tem como objetivo compartilhar informações padronizadas e harmonizadas sobre a composição química de alimentos (ingredientes, alimentos processados e preparações), considerando os hábitos alimentares e a biodiversidade/bioma de cada país da América Latina.

A iniciativa ocorre no âmbito da LATINFOODS (Red Latinoamericana de Composición de Alimentos) – braço da Rede Internacional de Sistemas de Dados de Alimentos (INFOODS) da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Trata-se de uma rede mundial de especialistas com o objetivo de melhorar a qualidade, disponibilidade, confiabilidade e uso de dados de composição de alimentos. O Portal LATINFOODS surge como uma contribuição regional essencial dentro desse esforço global.

A proposta do Portal LATINFOODS é criar bases de dados com informações sobre os nutrientes/componentes e os valores energéticos dos alimentos mais consumidos pela população local. Além de ser um recurso valioso para pesquisadores e nutricionistas, o Portal é uma ferramenta importante de referência para estudos sobre o consumo alimentar de populações, permitindo identificar carências nutricionais específicas, além de servir de consulta para a população em geral.

“Muitos desses estudos utilizam dados de tabelas de outros países, como os Estados Unidos, cujos alimentos e perfis nutricionais são diferentes dos consumidos na América Latina, pois os países não possuem essas informações em um local de fácil acesso. Com as informações reunidas no Portal, será possível ter dados precisos e específicos sobre os alimentos de cada país, oferecendo subsídios valiosos para políticas públicas”, afirma a coordenadora do projeto, a nutricionista Kristy Soraya Coelho, pesquisadora do FoRC.

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Para o diretor executivo do FoRC, Eduardo Purgatto, o lançamento do Portal LATINFOODS é um marco para a América Latina e representa um avanço significativo na padronização e compartilhamento de dados de alimentos entre os países da região, com impacto direto na melhoria da qualidade de vida das populações locais. “O Portal cumpre um papel fundamental nesse cenário, pois irá garantir que os países membros tenham informações precisas e consistentes para nortear políticas públicas”, reforça ele.

Métodos inovadores – O Portal LATINFOODS foi desenvolvido a partir da compilação de dados de composição química de alimentos dados presentes na literatura científica, considerando metodologias padronizadas. Nesta fase inicial, o Portal oferece dados originais, decorrentes de análise, de aproximadamente 600 alimentos (ingredientes e preparações), porém esses alimentos ainda não terão informações mais completas de nutrientes.

Após essa etapa, o projeto avançará para uma nova fase, com a complementação de informações de forma adequada que possibilitem o cálculo dos nutrientes/componentes de alimentos já preparados, ou seja, prontos para o consumo, ajustando para o tipo de preparo (cozido, assado, grelhado, frito, entre outros). “Esse processo, também desenvolvido pelo FoRC, permitirá estimar com melhor precisão a quantidade de nutrientes, considerando fatores como ganho ou perda de umidade e lipídios durante o preparo”, explica a nutricionista Eliana Bistriche Giuntini, pesquisadora do FoRC responsável pela parte de treinamento em métodos analíticos, identificação de alimentos e amostragem no projeto.

Futuramente, será desenvolvido um aplicativo para facilitar o acesso às informações do Portal. A expectativa é que o número de informações cadastradas cresça ao longo do tempo, assim como aconteceu com a Tabela Brasileira de Composição de Alimentos (TBCA) do FoRC. A TBCA conta atualmente com mais de 5.700 alimentos/ingredientes em sua base de dados, incluindo cerca de 4.000 receitas prontas para consumo. A tabela também abrange preparações específicas para vegetarianos, veganos, alteração de textura, além de opções sem lactose e sem glúten. Um dos grandes diferenciais da TBCA é considerar a biodiversidade brasileira, o que a torna uma referência nacional.

O Portal LATINFOODS é resultado de um esforço colaborativo entre instituições de vários países da América Latina. Além do Brasil, o projeto conta com a participação de países como Argentina, Chile, Costa Rica, Guatemala, México e Paraguai. Cada país está contribuindo na compilação de dados nacionais sobre os alimentos. Além disso, outros países da região já demonstraram interesse em integrar o projeto, o que ampliará ainda mais a abrangência e relevância do Portal LATINFOODS.

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O portal pode ser acessado em Link.


Fonte: Acadêmica Agência de Comunicação

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Proibição de celular: escolas focam na formação e no apoio familiar

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Do exercício da autonomia ao desenvolvimento de habilidades para o uso consciente da tecnologia digital, instituições de ensino em SP compartilham como têm atuado diante do dilema do uso de celular

A proibição de celular na escola foi defendida por 83% dos brasileiros (de um total de 10 mil pessoas) que participaram de uma consulta pública realizada pela Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro. Já 6% foram contra e 11% parcialmente favoráveis.

Essa consulta destaca que há uma crescente preocupação com o impacto das telas no aprendizado e na saúde mental de crianças e adolescentes. Tanto que diferentes escolas têm adotado abordagens que vão além de regras rígidas, investindo na construção de uma cultura de uso consciente e na formação de estudantes mais autônomos e saudáveis.

Uso consciente

No Colégio Nossa Senhora das Graças (Gracinha), na cidade de SP, a restrição ao uso de celulares entre os estudantes do fundamental 2 foi acompanhada pelo lançamento do movimento Gracinha Offline, em agosto, promovido pela Organização das Famílias do Gracinha (OFAG).

“Queremos resgatar atividades que envolvam as crianças e afastem a atenção das telas”, explica Claudia Taddei, mãe e integrante da OFAG.

Segundo Claudia, a parceria entre escola e famílias tem sido essencial, com a realização de uma pesquisa comunitária e a organização de vivências práticas voltadas ao desenvolvimento da consciência sobre o uso equilibrado de dispositivos.

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Sandra Cirillo, orientadora educacional da escola, destaca que a dependência dos dispositivos aumentou significativamente após a pandemia, exigindo mudanças profundas. “Identificamos situações em que alunos apresentavam sofrimento emocional quando seus celulares eram retirados, o que evidenciou a gravidade do problema e a necessidade de intervenções estratégicas.”

A escola proibiu o uso dos aparelhos durante as aulas e uniu forças com as famílias para promover diálogos e encontros com especialistas, buscando fomentar um uso mais consciente da tecnologia. “Nosso objetivo é que as soluções sejam construídas em conjunto, respeitando a realidade de cada família”, enfatiza Sandra.

Desafios e medidas para enfrentá-los

No Colégio Magno, também localizado na cidade de São Paulo, a diretora Claudia Tricate relata os desafios em encontrar um equilíbrio entre tecnologia digital e ambiente escolar.

“Acreditávamos que permitir o uso consciente dos celulares para fins pedagógicos seria o caminho ideal, mas percebemos que os adolescentes ainda enfrentam dificuldades em se autorregular. O apoio das famílias foi fundamental para estabelecer um controle mais eficaz, sem recorrer a medidas drásticas, como o confisco”, conta a diretora Claudia Tricate.

A escola limitou o acesso ao Wi-Fi para redes sociais durante as aulas, preservando espaços para que os estudantes desenvolvam autonomia no gerenciamento do próprio tempo, preparando-os para a vida adulta.

Já a paulistana Escola Tarsila do Amaral adota uma abordagem focada nas interações offline, especialmente com as crianças mais novas. De acordo com Patrícia Bignardi, coordenadora pedagógica, a proposta da escola valoriza as experiências lúdicas e as conexões sociais sem o uso de dispositivos.

“Procuramos estimular brincadeiras e atividades sem tecnologia desde cedo, promovendo uma introdução gradual ao mundo digital.” Patrícia alerta para os riscos de iniciar o uso excessivo de telas na infância, quando vídeos são frequentemente utilizados para entreter as crianças em situações como refeições fora de casa ou viagens, substituindo interações mais ricas, como conversas ou brincadeiras.

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Ela também reconhece que, com adolescentes, o desafio de regular o uso dos dispositivos se intensifica conforme aumentam sua autonomia e acesso à tecnologia.

A Escola Vera Cruz, em SP, por sua vez, decidiu implementar uma medida experimental: dias inteiros sem celulares e smartwatches, tanto para alunos quanto para profissionais. Daniel Helene, coordenador pedagógico do fundamental 2, explica que a proposta foi desenvolvida em conjunto com os estudantes, envolvendo-os ativamente nas decisões.


“Com essa iniciativa, queremos que os alunos percebam os benefícios de um tempo desconectado e aprimorem habilidades sociais e emocionais que vão além do universo digital.” Daniel ressalta que a participação das famílias tem sido essencial para que essa experiência se consolide, abrindo espaço para discussões sobre como equilibrar o uso da tecnologia na rotina escolar e familiar.  


Essas experiências mostram que, como indicado no início desta matéria, a questão do celular vai muito além de proibições e regras rígidas. Como observa Sandra, do Gracinha, o desafio envolve também a saúde mental e o desenvolvimento socioemocional dos alunos: “a formação de vínculos sociais e a capacidade de lidar com frustrações e conflitos são essenciais para o crescimento. A escola precisa ir além do ensino de conteúdos, ajudando os alunos a desenvolverem habilidades para interagir com o mundo, o que inclui a adoção de um uso responsável da tecnologia.”


Fonte: Revista Educação

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Oito em cada 10 brasileiros de nove a 17 anos que usam internet têm celular próprio

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Número é da pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024, que mapeia hábitos e riscos da presença de crianças e adolescentes no ambiente virtual; dados também mostram que, em geral, quanto maior a faixa etária, maior assiduidade no uso de redes sociais

O uso frequente de celular por crianças e adolescentes tem levantado uma série de debates — incluindo a discussão sobre a proibição da utilização dos dispositivos em sala de aula. Números da pesquisa TIC Kids Online Brasil 2024, que mapeia hábitos e riscos dessa população no ambiente virtual, demonstram que essa presença digital tem sido, de fato, ampla: hoje, 93% das crianças e jovens de nove a 17 anos são usuários de internet no país, e 81% deles possuem celular próprio.

A desigualdade entre classes socioeconômicas, porém, continua: enquanto nas classes AB quase a totalidade da população dessa faixa etária possui aparelho celular (97%), o número cai para 80% na classe C e 77% nas D e E. A pesquisa TIC Kids Online foi divulgada ontem, 23, no 9º Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet, realizado em São Paulo. O levantamento é realizado desde 2012.

A edição deste ano também mostrou que, entre os usuários de internet de nove a 17 anos, 86% utilizam a rede para fazer trabalhos escolares e 76% usam redes sociais. Os números aumentam de acordo com a faixa etária: entre adolescentes de 15 a 17 anos, 90% declaram usar redes sociais; já no caso de crianças de nove e 10 anos, esse número cai para 47%.

Uso excessivo e desafios da mediação

A pesquisa indica uma tendência dos adultos responsáveis em dar mais autonomia na utilização do dispositivo de acordo com o avançar da idade. Ainda assim, a posse do aparelho celular alerta para um maior desafio de mediação. Foi o que afirmou a professora Inês Vitorino, que integra o Grupo de Pesquisa da Relação Infância, Adolescência e Mídia (Grim) da Universidade Federal do Ceará (UFC), durante o painel de exposição dos dados no simpósio em São Paulo.

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“Isso significa que essa criança pode estar sozinha no contato também com estranhos; que pode acessar conteúdos inadequados. Claro que podem estar com restrições técnicas feitas pelos pais, mas a gente sabe que essas restrições não são, muitas vezes, nem do conhecimento hegemônico e nem do uso da maioria”, afirmou.

 

<em>Painel apresentou resultados da TIC Kids Online no 9º Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet (Foto: Juliana Fontoura/revista Educação); posse de celular traz desafio de mediação</em>

Painel apresentou resultados da TIC Kids Online Brasil no 9º Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet (Foto: Juliana Fontoura/revista Educação); posse de celular traz desafio de mediação

Segundo o estudo, 34% dos responsáveis relatam usar recursos para bloquear ou filtrar alguns tipos de sites. Nesse caso, também há diferenças significativas de acordo com a idade: para crianças de nove e 10 anos, o número é de 45%; 11 e 12 anos, 48%; já para os mais velhos, o número cai, sendo 24% para aqueles de 15 a 17 anos e 26% para aqueles que têm 13 e 14 anos.

Ao longo do painel, a professora Inês Vitorino também alertou para o desafio da curadoria de conteúdos. Isso porque, de acordo com o estudo, além da utilização da internet para fazer trabalhos escolares, crianças e adolescentes também usam a rede amplamente para ouvir música (86%) e assistir a vídeos, programas, filmes ou séries (84%), além de jogar online (78%).

Segundo a professora, em muitos casos, o conteúdo que chega para a criança ou adolescente não é adequado à idade, não tem filtros etários e nem uma política de recomendação colaborativa.

“A política de recomendação que essas crianças recebem é uma curadoria feita de forma empresarial, conforme os interesses que prevalecem em cada uma dessas companhias e dessas plataformas”, afirmou Inês Vitorino.

Sobre o uso excessivo, o estudo mostrou que 24% dos usuários de internet entre 11 e 17 anos declararam ter tentado passar menos tempo na rede, mas que não conseguiram. Além disso, 22% afirmaram que se pegaram navegando sem estar realmente interessados no que viam, e 15% relataram que deixaram de comer ou dormir por causa da internet.

Situações ofensivas

A pesquisa também mapeou a experiência de situações desagradáveis por crianças e adolescentes no ambiente virtual. Segundo o estudo, 29% relataram ter vivenciado situações do tipo (ofensivas, que não gostaram ou chatearam). Em contrapartida, apenas 8% dos responsáveis relataram que acreditam que a criança ou adolescente viveu uma situação incômoda na internet.

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Entre os usuários de 11 e 17 anos que relataram ter vivido alguma situação ofensiva, 31% afirmaram que contaram o ocorrido para o pai ou responsável; 29% disseram que o fizeram para amigo ou amiga da mesma idade; já 13% não contaram para ninguém.

Sobre a pesquisa

A TIC Kids Online Brasil 2024 ouviu 2.424 crianças e adolescentes de nove a 17 anos e o mesmo número de responsáveis. Os dados foram coletados entre março e agosto de 2024.

Os resultados foram expostos no 9º Simpósio Crianças e Adolescentes na Internet no dia 23 de outubro, em São Paulo. O evento foi promovido pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), e correalizado pelo Instituto Alana, pelo Centro de Ensino e Pesquisa em Inovação da FGV Direito SP (CEPI FGV Direito SP) e pela SaferNet Brasil.


Fonte: Revista Educação

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Outubro Rosa: a nutrição tem um papel fundamental para contribuir no combate ao câncer de mama

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Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama e a prevenção sempre é uma das melhores formas de reduzir os riscos dessa doença

Contudo, além dos exames de rotina, como a mamografia, exercícios, evitar uma vida sedentária incluindo uma alimentação equilibrada pode ser uma grande aliada para tentar combater.

De acordo com a nutricionista, Thainara Gottardi, uma dieta rica em nutrientes adequados não só fortalece o sistema imunológico, como também pode contribuir para a diminuição da inflamação e o controle do peso — fatores diretamente ligados à redução dos riscos de desenvolvimento do câncer. A especialista ressalta que, ao incorporar alimentos específicos na rotina, é possível atuar na prevenção e melhorar a qualidade de vida durante o tratamento.


“Estudos indicam que alguns grupos alimentares possuem compostos bioativos que auxiliam na proteção do organismo contra o câncer. Entre eles estão as frutas vermelhas, ricas em antioxidantes, e os vegetais crucíferos, como brócolis, couve e repolho, que possuem compostos como o sulforafano, que ajudam a eliminar substâncias tóxicas do corpo”, explica Thainara.


A especialista ainda recomenda a ingestão de gorduras saudáveis. “Quem puder incorporar na sua rotina alguns alimentos ricos em ômega-3, que está presente em peixes como o salmão, é uma ótima opção. Além disso, o consumo de oleaginosas, como nozes e castanhas, também são indicados porque essas gorduras auxiliam na modulação da inflamação no corpo, contribuindo para um ambiente menos propício ao desenvolvimento de tumores”, comenta.

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Outro ponto a ser destacado é o equilíbrio da alimentação. “É essencial focar em uma dieta variada e rica em alimentos naturais, evitando o consumo de ultraprocessados e açúcares refinados, que podem favorecer o ambiente inflamatório no corpo. Alimentos como grãos integrais, frutas, vegetais e fontes de proteína magra devem ser a base de uma dieta preventiva e, inclusive, durante o tratamento”, afirma Thainara Gottardi.


Apoio nutricional durante o tratamento

Durante o tratamento do câncer de mama, a alimentação pode ser adaptada para amenizar os efeitos colaterais das terapias, como quimioterapia e radioterapia. A nutricionista Thainara Gottardi explica que o suporte nutricional é fundamental nessa fase, pois uma dieta balanceada pode ajudar na recuperação mais rápida, na manutenção da massa muscular e no fortalecimento do sistema imunológico, que pode ficar comprometido durante o tratamento.

Outro ponto crucial é a hidratação. O consumo adequado de água ajuda o organismo a eliminar toxinas, melhora a digestão e pode até aliviar alguns sintomas relacionados ao tratamento do câncer, como a constipação.


Neste sentido, a nutrição desempenha um papel vital na saúde de forma geral, e no contexto do câncer de mama, ela ganha ainda mais relevância. “Alimentos adequados, aliados a um estilo de vida saudável, podem atuar na prevenção e no suporte ao tratamento, trazendo mais qualidade de vida para quem enfrenta a doença”, finaliza Thainara Gottardi.


Por fim, a especialista também recomenda sempre consultar um nutricionista para que a dieta seja personalizada e atenda às necessidades individuais de cada paciente, pois, com ações informadas e bem orientadas, a nutrição se torna uma ferramenta poderosa na luta contra o câncer de mama.

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Fato Novo com informações e imagens: Nathalia Alcoba 

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