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Distrito Federal

Rede de Acolhimento DF: Secretaria da Mulher amplia para 31 unidades no combate à violência

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A Secretaria da Mulher ampliou de 14 para 31 unidades de Rede de Acolhimento DF em dois anos. A expansão visa à prevenção e combate à violência, oferecendo apoio psicossocial, jurídico e autonomia.


A rede de apoio e combate à violência contra a mulher no Distrito Federal (DF) vive um momento de expansão recorde. Em apenas dois anos, a Secretaria da Mulher (SMDF) ampliou a Rede de Acolhimento DF de 14 para 31 unidades de atendimento, distribuídas em todas as regiões administrativas.

O crescimento da infraestrutura reflete um salto orçamentário expressivo da pasta, que registrou aumento de 743% entre 2020 (R$ 10,3 milhões) e 2024 (R$ 86,9 milhões).

Serviços e Foco na Autonomia

A expansão da rede — que inclui a Casa da Mulher Brasileira, a Casa Abrigo e Centros Especializados de Atendimento à Mulher (Ceam) — permite oferecer um atendimento mais humanizado e descentralizado.

As unidades oferecem:

  • Escuta Qualificada e acompanhamento psicossocial (como grupos reflexivos “Virando a Página”).
  • Orientação Jurídica e encaminhamentos à rede de proteção.
  • Apoio Social e financeiro, incluindo o auxílio aluguel social (R$ 600 mensais) e cursos de capacitação que promovem a autonomia e autoestima das mulheres.

A secretária da Mulher, Giselle Ferreira, destacou que a missão central é levar informação e prevenção a todas as regiões, visando que a violência não aconteça. Nos primeiros seis meses de 2024, essa rede já registrou 24.983 atendimentos psicossociais, acolhendo 11.226 mulheres.

Atuação com os Agressores

Além do suporte às vítimas, a rede de proteção atua de forma preventiva com os agressores. Homens autores de violência são encaminhados a grupos reflexivos voltados à reeducação e à mudança de comportamento. Este trabalho é considerado essencial para romper o ciclo da violência e prevenir a reincidência.

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A vice-governadora Celina Leão reforçou o compromisso da gestão em garantir atendimento rápido e promover a independência financeira, transformando o DF em um lugar melhor para as mulheres.


Canais de Denúncia:

Mulheres em situação de violência podem procurar ajuda pelos seguintes canais:

  • 190 (Polícia Militar)
  • 197 (Polícia Civil)
  • 180 (Central de Atendimento à Mulher)

Com informações: Agência Brasília / Jornal de Brasília

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