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República Democrática do Congo está “à beira da catástrofe”

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Declaração é de 20 chefes de agências humanitárias e de direitos humanos, incluindo 13 da ONU; comunicado afirma que escalada do conflito no país está impulsionando níveis recordes de violência de gênero, deslocamento e fome; nação africana atingiu recorde histórico de 7,2 milhões de deslocados. 

Chefes de agências humanitárias da ONU e organizações parceiras emitiram um comunicado declarando que sem uma ação internacional urgente, a República Democrática do Congo, RD Congo, pode chegar “à beira da catástrofe”.

A escalada do conflito está impulsionando níveis recordes de violência de gênero, deslocamento e fome na parte leste da nação africana.

Falta de recursos agrava a crise

O comunicado afirma que décadas de conflito e a consequente emergência humanitária já esgotaram e traumatizaram milhões de civis. Só nos últimos meses, mais de 700 mil pessoas foram forçadas a fugir de suas casas, elevando o número total de deslocados para um recorde histórico de 7,2 milhões.

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Os líderes de agências afirmam que é fundamental garantir que ajuda suficiente chegue rapidamente aos civis necessitados sem impedimentos. Porém, o Plano de Resposta Humanitária deste ano está “lamentavelmente subfinanciado”.

Apenas 16% dos US$ 2,6 bilhões necessários foram recebidos. A distância entre o rápido aumento das necessidades e os recursos suficientes significa que milhões de pessoas ficam sem o apoio vital de que necessitam.

A declaração divulgada na terça-feira ressalta que a falta de recursos está agravando a crise, forçando as organizações humanitárias a reduzir ações de assistência, com “mulheres e meninas pagando um preço devastadoramente alto”.

Um menino sentado em um local para deslocados em Goma, província de Kivu do Norte, República Democrática do Congo
Unicef/Jospin Benekire
Um menino sentado em um local para deslocados em Goma, província de Kivu do Norte, República Democrática do Congo

Violência sexual e de gênero sem precedentes

A falta de proteção e segurança em campos de deslocados lotados significa que muitas são forçadas a trocar sexo por sobrevivência e apoio para suas famílias. Quando vai coletar lenha, água ou tentar trabalhar, a população feminina também fica exposta a níveis assustadores de violência sexual.

A violência de gênero subiu para níveis sem precedentes, com casos registrados aumentando entre 2022 e 2023. O estigma e o medo de retaliação impedem que muitas sobreviventes se manifestem. Além da violência sexual, as crianças também correm o risco de outras ameaças, incluindo sequestro, assassinato, mutilação e recrutamento por grupos armados.

Os líderes humanitários afirmam que “os autores de violações dos direitos humanos devem ser responsabilizados pelos seus crimes”. Além disso, ressaltam que, de acordo com o Direito Internacional Humanitário, os civis devem ser protegidos.

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Mais de 25 milhões de pessoas, ou um quarto da população congolesa, continuam a enfrentar níveis de crise ou emergência de insegurança alimentar na RDC, um país que enfrenta uma das maiores crises alimentares do mundo.

Causas “profundas” da crise

A cólera e o sarampo também estão se espalhando rapidamente à medida que o setor de saúde continua a se deteriorar. Os extremos climáticos agravados pelo El Niño são mais uma ameaça para as famílias já em dificuldades.

O comunicado declara que acabar com a escalada da crise humanitária na RD Congo exige abordar as suas causas profundas, que são “conflitos, exploração de recursos naturais, fluxos financeiros ilícitos, desigualdades de gênero e déficits de desenvolvimento”.

Os chefes de agências e organizações humanitárias destacaram a importância de reforçar o apoio ao povo congolês, incluindo às mulheres e meninas que estão sofrendo o maior peso deste conflito.

O texto insiste que a comunidade internacional deve mobilizar recursos adicionais para a resposta humanitária e apoio às organizações da sociedade civil, e impulsionar a vontade política de acabar com a violência de uma vez por todas.

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Os signatários do apelo são os integrantes do Comitê Permanente Interagências para a RDC: 

Coordenador de Ajuda de Emergência e subsecretário-geral para Assuntos Humanitários, Martin Griffiths;

Secretária-geral da Care International, Sofia Sprechmann Sineiro;

Diretor-geral da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, FAO, Qu Dongyu;

Presidente do Conselho Internacional de Agências Voluntárias, Icva, Nimo Hassan;

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Diretor executivo do Conselho Internacional de Agências Voluntárias, Icva, Jamie Munn;

Diretora-geral da Organização Internacional para as Migrações, OIM, Amy Pope;

Presidente e diretor executivo da InterAction, Tom Hart;

Diretora executiva da Mercy Corps, Tjada D’Oyen McKenna;

Alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk;

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Relatora especial das Nações Unidas para os Direitos Humanos das Pessoas Deslocadas Internamente, Paula Gaviria Betancur;

Administrador do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Pnud, Achim Steiner;

Presidente e diretora executiva da Save the Children, Janti Soeripto;

Diretor executivo do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, ONU-Habitat, Michal Mlynár;

Alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados, Acnur, Filippo Grandi;

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Diretora executiva do Fundo de População das Nações Unidas, Unfpa, Natalia Kanem;

Diretora executiva do Fundo das Nações Unidas para a Infância, Unicef, Catherine Russell;

Subsecretária-geral e diretora executiva da ONU Mulheres, Sima Bahous;

Diretora executiva do Programa Mundial de Alimentos, PMA, Cindy McCain;

Diretor-geral da Organização Mundial da Saúde, OMS, Tedros Ghebreyesus;

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Presidente e director executivo da World Vision International, Andrew Morley.


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2 Comments

2 Comments

  1. conta binance

    29 de julho de 2024 at 05:17

    I don’t think the title of your article matches the content lol. Just kidding, mainly because I had some doubts after reading the article.

  2. binance code

    18 de outubro de 2024 at 09:17

    I don’t think the title of your article matches the content lol. Just kidding, mainly because I had some doubts after reading the article.

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Mundo

ONU cita “esperança cautelosa” após queda de Assad na Síria

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Enviado das Nações Unidas insta por solução política sem violência

O enviado das Organização das Nações Unidas (ONU) para a Síria, Geir Pedersen, disse neste domingo (8) que o novo momento político do país, com a queda do presidente Bashar al-Assad, marca o fim de “um capítulo sombrio” e abre caminho para “uma esperança cautelosa por um novo tempo de paz, reconciliação, dignidade e inclusão para todos os sírios”.

Pederson avaliou o momento como decisivo na história da Síria, que “suportou quase 14 anos de sofrimento implacável e perdas indescritíveis”. Ele destacou que o momento “renova o sonho de voltar para casa, para as famílias separadas pela guerra, renova a esperança dos reencontros e, para os injustamente detidos, renova a busca por justiça”.

Transição inclusiva

O enviado da ONU para o país do Oriente Médio pediu ainda que todas as partes envolvidas no novo momento político do país evitem o derramamento de sangue e iniciem uma transição que inclua todas as comunidades, com foco na paz e na estabilidade e em evitar que o país seja dividido.

Segundo Pederson, existe um “desejo claro”, manifestado por milhões de sírios, de que sejam implementados acordos de transição estáveis ​​e inclusivos e que as instituições sírias continuem a funcionar.

“Nesse sentido, o representante da ONU fez um apelo para que todos os atores armados mantenham a boa conduta, a lei e a ordem, protejam os civis e preservem as instituições públicas.”

Desafios

Para Pedersen, o fato de o principal grupo de oposição, o Hay’at Tahrir Al-Sham (HTS), ser listado como grupo terrorista traz desafios. O importante agora, segundo ele, é que sejam dados passos para uma transição rumo a um “futuro democrático”.

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O enviado especial disse ainda que acompanha as movimentações de grupos armados e que alguns procedimentos teriam de ser seguidos caso o HTS venha a ser retirado da lista de terrorismo.

Após participar de uma reunião de alto nível em Doha neste fim de semana, incluindo encontros com Irã, Turquia e Rússia, Pederson disse ter reforçado a necessidade de garantir acordos de transição que incluam todas as comunidades na Síria. Segundo ele, todos os interlocutores convergem nesse aspecto e manifestaram apoio ao papel das Nações Unidas nesse processo.

Itamaraty

O Ministério das Relações Exteriores do Brasil emitiu nota, na tarde deste sábado (7), informando que acompanha a escalada de violência na Síria e instando brasileiros que moram no país a procurar a embaixada brasileira em Damasco, para que também saiam do país.

No comunicado, o Itamaraty disponibilizou um telefone de emergência e recomendou que brasileiros consultem o portal consular, com alertas e atualizações sobre a situação no país do Oriente Médio.

“Em caso de emergência, o telefone de plantão da Embaixada em Damasco é: +963 933 213 438. O plantão consular do Itamaraty também permanece disponível no número +55 61 98260-0610 (inclusive WhatsApp).”

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Entenda

Rebeldes sírios declararam ter deposto o presidente Bashar al-Assad após assumirem o controle de Damasco neste domingo, forçando-o a fugir e pondo fim a décadas de um governo classificado como autocrático da família de Assad após mais de 13 anos de guerra civil.

Vídeos publicados na agência de notícias RTP mostram grupos invadindo o palácio presidencial sírio, onde Bashar al-Assad residia. As imagens mostram o local tomado por rebeldes segurando bandeiras do país e parcialmente destruído. Há ainda relatos de focos de incêndio na residência oficial.


*Agência Brasil

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Mundo

Agência da ONU para Refugiados lança campanha de doações em prol de refugiados que passam fome no mundo

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A campanha #ComidaPraViagem estimula a doação mensal para garantir acesso a alimentação e assistência a famílias refugiadas

A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) lança a campanha #ComidaPraViagem, que estimula a doação de recursos para apoiar a segurança alimentar entre pessoas refugiadas. Com o valor equivalente a um pedido de delivery por mês é possível ajudar pessoas em todo o mundo que foram forçadas a sair de suas casas por guerras, conflitos, perseguições e desastres climáticos. 

A campanha conta com a participação de diversas celebridades que apoiam a causa, como a atriz Letícia Spiller, Danni Suzuki, Klara Castanho e Fernanda Concon, entre outras.

“Pessoas refugiadas enfrentam muitos desafios e não podemos deixar que a fome seja mais um deles”, afirma Samantha Federici, chefe do escritório de parcerias com o setor privado do ACNUR. “É por isso que a campanha junta a fome com a vontade de ajudar: doar é fácil como pedir um delivery e a ajuda chega para quem mais precisa.”

Você também pode doar clicando aqui.

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Segundo dados do Relatório Global da ONU sobre Crises Alimentares de 2024, 864 milhões de pessoas ao redor do mundo não têm certeza se a próxima refeição vai chegar. O número de pessoas refugiadas no mundo aumenta a cada ano, e a ajuda humanitária é urgente: 70% das pessoas famintas vivem em zonas afetadas por guerras e violência.

O ACNUR atua em mais de 130 países, respondendo a situações de emergência em até 72 horas, em qualquer lugar do mundo. A ajuda oferecida inclui assistência financeira para a compra de alimentos, além de abrigamento, estrutura de água e saneamento e distribuição de itens emergenciais.

Com o valor de um delivery, é possível ajudar a alimentar uma família por mês:

  • Com R$49,00 uma família de 2 pessoas pode comprar frutas, legumes e arroz por um mês.
  • Com R$72,00 você ajuda uma família de 3 pessoas.
  • E com R$98,00 uma família de 4 pessoas vai poder comprar alimentos por um mês inteiro.

Sobre o ACNUR
A ACNUR é a agência das Nações Unidas responsável por proteger e apoiar refugiados em todo o mundo. Com atuação em mais de 135 países, a organização trabalha para garantir que todos os refugiados tenham acesso a abrigo, alimentação e oportunidades de recomeço.

Para mais informações sobre a campanha #ComidaPraViagem e como você pode ajudar, visite o site Link.


* ACNUR Brasil: Ecomunica | ACNUR Brasil: acnur@agenciaecomunica.com.br 

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Esporte

Corrida lidera como esporte mais praticado no mundo em 2024

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Por envolver atividade de impacto repetitivo e esforço contínuo, prática exige cuidado contra lesões, lembra Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico

Relatório Anual sobre Tendências de Esportes do Strava, divulgado nesta semana, mostra que a corrida foi o esporte mais praticado no mundo em 2024. O Brasil aparece como o segundo país com o maior número de atletas, somando mais de 19 milhões.

Ao longo do ano, também houve crescimento de 109% de clubes de corrida em solos brasileiros – quase o dobro da média global (59%) – e um aumento de 9% no número de maratonas, ultramaratonas e percursos de longa distância.

A corrida de rua tem atraído o interesse de uma fatia cada vez maior da população interessada em manter um estilo de vida ativo, em especial, nos grandes centros urbanos. A adrenalina das competições e a superação pessoal de cada corredor também movem a paixão pela modalidade. Eventos da área, como o principal deles, a Corrida de São Silvestre, que acontece em São Paulo anualmente, em 31 de dezembro, reúne milhares de participantes, muitos deles, amadores.

No entanto, a prática cotidiana exige cautela, pois pode resultar em lesões ortopédicas, já que envolve atividade de impacto repetitivo e esforço contínuo. Escolha inadequada de calçados, sobrecarga, falta de preparação muscular ou, ainda, técnica incorreta, são outros fatores de risco.

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Mesmo corredores experientes estão sujeitos a lesões. Uma das mais comuns é a fascite plantar. “Trata-se de uma Inflamação da fáscia plantar, uma faixa de tecido que conecta o calcanhar aos dedos e sustenta o arco do pé. Os sintomas são dor intensa na parte inferior do calcanhar, especialmente pela manhã ao dar os primeiros passos ou após períodos de repouso”, explica o presidente da Sociedade Brasileira do Trauma Ortopédico, Marcelo Tadeu Caiero.

Outra lesão que afeta as articulações de corredores de rua é a Síndrome da Banda Iliotibial (SBI). “É uma inflamação da banda iliotibial, que é uma faixa de tecido que vai da parte externa do quadril até o joelho. A dor no lado externo do joelho pode ser aguda e dificultar a continuidade da atividade esportiva”, fala Caiero.

Lesões musculares ou no joelho, além de bursite de quadril e pequenas fraturas no osso por estresse também estão na lista. O especialista pontua, ainda, que é comum ocorrer lesão nos músculos da coxa e panturrilha, além da degeneração da cartilagem do joelho sob a patela por treino excessivo, pisada incorreta e fraqueza muscular.

“Em caso de dor persistente, é importante procurar um médico para o diagnóstico e tratamento adequados”, frisa o ortopedista.

Para prevenção, é recomendado escolher um calçado adequado para a prática; fazer aquecimento e alongamento; aumentar o ritmo dos treinos de forma gradual; fazer treinos variados e descanso adequado, além de manter-se hidratado e consumir alimentos saudáveis.

Na rua, cuidado ao máximo

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Além das lesões que podem ocorrer devido ao impacto repetitivo nas articulações e músculos, quem pratica corrida pelas ruas deve se atentar a um outro fator de extrema importância: o risco de atropelamento. Em outubro, a influenciadora digital brasileira Fernanda Carolina Lind Silva, 31 anos, morreu após ser atropelada enquanto praticava corrida em Paris, na França, onde morava. Segundo a irmã da vítima, ao atravessar uma rua, na faixa de pedestres, ela foi atingida brutalmente por um carro. Os exames constataram que Fernanda teve fraturas em três costelas e na clavícula, além de um ferimento gravíssimo na cabeça.

“Os atropelamentos ocorrem principalmente quando corredores usam vias públicas com tráfego intenso, cruzam ruas sem atenção ou em locais inadequados, ou treinam em horários de baixa visibilidade, como ao amanhecer ou ao anoitecer”, diz Caiero. “Para minimizar os riscos, é importante correr em locais apropriados, como parques ou áreas fechadas, usar roupas refletivas, evitar fones de ouvido em volume alto e sempre respeitar as regras de trânsito e sinalização”, conclui.

Sobre a Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico (TRAUMA)

A Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico (ABTO), fundada em 25 de setembro de 1997, é uma associação científica de âmbito nacional sem fins lucrativos, constituída por médicos interessados nos estudos das afecções ortopédico-traumáticas do sistema locomotor. Congrega médicos que se interessam pelo trauma ortopédico e suas sequelas, aperfeiçoar e difundir conhecimentos e a prática da traumatologia ortopédica.


*Assessoria de Imprensa da Sociedade Brasileira de Trauma Ortopédico – Predicado Comunicação 

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