Connect with us

Brasil

Vamos a la playa! Brasília será a única cidade do país a operar voos diretos para Cancún

Published

on

Primeira viagem sem conexões para um dos destinos mais famosos do México está marcada para o dia 10 de dezembro; bilhetes já estão à venda

Brasília está em vias de ganhar mais uma rota com voos diretos para outros países. Desta vez, o novo destino sem paradas é Cancún, no México. A partir de 10 de dezembro, a capital de todos os brasileiros será a única cidade do país a ter um voo para o Caribe mexicano sem a necessidade de conexão. Atualmente, esse é o maior destino turístico não atendido pelo Brasil, que passará a ser operado pela Gol Linhas Aéreas.

“O Governo do Distrito Federal tem feito um trabalho intenso junto às companhias aéreas, mostrando o potencial de Brasília para atrair mais voos internacionais diretos. A retomada do voo para Cancún faz de Brasília a única capital do país com voo direto para esse destino a partir de dezembro e firma a capital como um grande hub, com um dos melhores aeroportos do país, a maior renda per capita do Brasil e seu grande potencial de atrair turistas”, detalhou o secretário de Relações Internacionais do DF, Paco Britto.


“O voo é de extrema relevância para seguir conectando os países latino-americanos com a nossa capital, o que consolida Brasília como um dos grandes hubs na região. Com a nova rota, o DF passa a ter ligação direta com nove destinos internacionais e 36 cidades brasileiras”, explica Daniel Dumaresq, gerente de Negócios Aéreos da Inframerica


A partir de dezembro, serão duas frequências semanais sem escalas, de ida e volta, entre o Brasil e o Caribe mexicano. A partir da capital federal, às terças-feiras, o voo G3 7724 decolará às 11h30 (horário de Brasília), com aterrissagem prevista para as 17h35 (horário local) na cidade mexicana – Cancún está duas  horas atrás de Brasília. Já aos sábados, o mesmo G3 7724 sairá de Brasília às 11h55, pousando no destino às 18h.

Advertisement

A volta a partir de Cancún está disponível nos mesmos dias da semana. Às terças-feiras, o voo G3 7725 deixará a cidade mexicana às 20h40 (horário local) e chegará a Brasília às 6h35. Aos sábados, o G3 7725 partirá às 19h30 do Caribe e pousará no Distrito Federal às 5h35. Cada voo tem capacidade máxima de 176 passageiros.

De acordo com a companhia, as viagens serão realizadas com frota própria e seguem o propósito de integrar cada vez mais os países da região, contribuindo para o fortalecimento do turismo nas Américas.


“O voo é de extrema relevância para seguir conectando os países latino-americanos com a nossa capital, o que consolida Brasília como um dos grandes hubs na região. Com a nova rota, o DF passa a ter ligação direta com nove destinos internacionais e 36 cidades brasileiras”, afirma o gerente de Negócios Aéreos da Inframerica, concessionária do Aeroporto Internacional de Brasília Presidente Juscelino Kubitschek, Daniel Dumaresq.


O terminal brasiliense fechou o ano de 2023 como o aeroporto fora do eixo Rio-São Paulo que mais movimenta passageiros para o exterior | Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília

Para as viagens ao México, os viajantes precisam ter um visto válido. Há isenções de apresentação do visto, caso de pessoas que já o possuem para países como Estados Unidos, Canadá, Japão e Reino Unido, entre outros. A isenção de visto válido também se aplica a residentes permanentes de países como Chile, Estados Unidos, Canadá, Espaço Schengen (Alemanha, -Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha e Estônia) e Japão, entre outros.

Atualmente, o terminal brasiliense já tem voos sem escala para Santiago (Chile), Lima (Peru), Lisboa (Portugal), Cidade do Panamá (Panamá), Miami e Orlando (Estados Unidos) e Buenos Aires (Argentina). A expansão na malha viária foi possível graças às negociações realizadas entre o Governo do Distrito Federal (GDF), as embaixadas e a concessionária do aeroporto, Inframerica, junto às companhias aéreas.

Atrativos

Cancún é um dos destinos caribenhos mais procurados devido a uma combinação de fatores que atraem turistas de todo o mundo. Suas praias com areia branca e águas cristalinas em tons de azul-turquesa, como playa Delfines e playa Norte, são um dos principais atrativos.

Advertisement

Advertisement
Continue Reading
Advertisement
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Mulheres poderão se alistar nas Forças Armadas a partir de janeiro

Published

on

Haverá 1.465 vagas. Alistamento é voluntário

A partir do dia 1º de janeiro, as mulheres também poderão se alistar nas Forças Armadas. Ao contrário do alistamento obrigatório para os homens, no caso feminino, ele será feito de forma voluntária para aquelas que completarão 18 anos em 2025. O prazo para alistamento terminará no dia 30 de junho.

Segundo o Ministério da Defesa, neste primeiro momento, serão ofertadas 1.465 vagas, distribuídas em 28 municípios e 14 unidades federativas. Serão 1.010 vagas para o Exército; 155 para a Marinha e 300 para a Aeronáutica. A expectativa é a de ir aumentando progressivamente esses números, até que se atinja um índice de 20% das vagas.

“As candidatas poderão se alistar de forma online ou presencial em uma Junta de Serviço Militar. São critérios para o alistamento possuir residência em um dos municípios contemplados no Plano Geral de Convocação e completar 18 anos em 2025 (nascidas em 2007). Entre os documentos solicitados estão a certidão de nascimento ou prova de naturalização; comprovante de residência e documento oficial com foto”, informou o Ministério da Defesa.

Etapas a serem cumpridas

O processo de recrutamento abrange, além da etapa de alistamento, uma seleção geral seguida de seleção complementar. Na sequência são feitas a designação, a distribuição e a incorporação. Durante a seleção, haverá entrevistas, exames clínico laboratoriais e testes físicos.

As candidatas poderão escolher a Força em que desejam ser incorporadas. O ministério, no entanto, alerta que serão levadas em consideração a disponibilidade de vagas, aptidão da candidata e as especificidades exigidas pela Marinha, Exército e Aeronáutica.

Advertisement

“Uma vez incorporadas, as mulheres ocuparão a graduação de soldado, sendo denominado marinheiro-recruta na Marinha, e terão os mesmos direitos e deveres dos homens”, especificou o Ministério da Defesa.

A incorporação está prevista para ocorrer no 1º semestre de 2026 (de 2 a 6 de março) ou no segundo semestre (de 3 a 7 de agosto), e a duração do serviço militar será de 12 meses, podendo ser prorrogado por até oito anos.


*Agência Brasil

Advertisement
Continue Reading

Brasil

Novo procedimento em Lula já estava previsto após cirurgia, diz equipe

Published

on

Médica explica que embolização evitará novos sangramentos

A médica Ana Helena Germoglio, da equipe médica que cuida da saúde do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse, no final da tarde desta quarta-feira (11), que a embolização de artéria meníngea média à qual Lula será submetido amanhã já estava prevista desde o “momento zero” da cirurgia, feita na madrugada da última terça-feira (10).

“Desde o momento zero, dentro do centro cirúrgico, já existia essa programação. O que faltava era a gente bater o martelo em qual dia ou em qual momento seria a melhor hora de fazer, que foi discutido hoje”, disse a médica, em entrevista coletiva ao lado de Roberto Kalil Filho, médico de Lula, no hospital Sírio Libanês, onde o presidente está internado.

A equipe explicou que  procedimento será feito para minimizar o risco de que pequenas artérias da meninge do presidente voltem a sangrar no futuro.

“Quando você drena o hematoma [o que ocorreu na cirurgia], existe uma pequena possibilidade de, no futuro, as pequenas artérias da meninge ainda causarem um pequeno sangramento. Isso não é impossível acontecer. Este procedimento complementar ao procedimento cirúrgico [a embolização] é para minimizar o risco de, no futuro, isso acontecer. Isso faz parte dos protocolos atuais, é um procedimento de baixo risco”, disse Kalil.

“Um paciente que tem o sangramento cerebral como ele teve, reduziu, aí volta a ter pequeno sangramento como aconteceu, não é impossível, no futuro, ressangrar. Em medicina não existe a palavra impossível, tudo é possível, então para minimizar, e o presidente é uma pessoa ativa, saudável, para minimizar o risco de futuro sangramento, existe esse procedimento”, acrescentou.

Advertisement
Divulgação

Kalil disse ainda que, em razão da simplicidade do procedimento, a equipe médica havia decidido inicialmente divulgar as informações sobre a embolização apenas na entrevista coletiva prevista para às 10 horas de amanhã. No entanto, por decisão de Lula e da primeira-dama, Janja Lula da Silva, um novo boletim médico foi divulgado na tarde desta quarta-feira já informando sobre o procedimento de amanhã.

“O presidente e a dona Janja fizeram questão de botar no boletim antes do procedimento. Porque nós íamos realmente, a equipe médica, a doutora Ana e eu, nós tínhamos combinado, fazemos o procedimento, que é uma rotina própria dessa cirurgia, e depois, na coletiva, nós damos toda a satisfação como a imprensa merece”.

Kalil ressaltou ainda que o novo procedimento só será possível de fazer porque Lula apresentou uma evolução muito boa no pós-operatório. Ele explicou ainda que a embolização não altera o tempo de recuperação do presidente na unidade de terapia intensiva. “A evolução foi muito boa, o presidente está em estado geral ótimo. Então, isso foi decidido simplesmente como protocolo, como complemento da cirurgia”, disse.

O procedimento, de baixa complexidade, segundo o médico, não precisará ser feito no centro cirúrgico, deve demorar em torno de uma hora. É um cateterismo via femoral, com uso de sedação ou de anestesia. “É um procedimento relativamente simples e de baixo risco”, tranquiliza Kalil.

O médico acrescentou que o dreno colocado na cabeça do presidente poderá ser retirado no procedimento.

Advertisement

*Agência Brasil

Continue Reading

Brasil

Governo Federal afasta cerca de 4.500 crianças do trabalho infantil em dois anos

Published

on

Sessão na Câmara reforça gravidade do problema, ressalta longevidade políticas e enfatiza a importância da fiscalização para afastar crianças e adolescentes de atividades insalubres

“Somente nos últimos dois anos, conseguimos afastar aproximadamente 4.500 crianças do trabalho infantil”. A frase é de Luiz Felipe Brandão, secretário de Inspeção do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), durante sessão especial na Câmara dos Deputados que comemorou os 30 anos de combate ao trabalho infantil no Brasil. O evento em homenagem à luta contra a exploração laboral das crianças e celebração pelo direito à infância ocorreu nesta quinta-feira, 5 de dezembro, no Plenário 9 da Câmara.

O MTE, cofundador do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), destacou a importância da iniciativa. O FNPETI coordena a Rede Nacional de Combate ao Trabalho Infantil, que reúne 27 fóruns estaduais e 48 entidades de trabalhadores, empregadores e sociedade civil.

Brandão destacou o papel crucial do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI) na implementação de políticas para eliminar o trabalho infantil e ressaltou os resultados significativos da fiscalização trabalhista, que retirou cerca de 140 mil crianças e adolescentes do trabalho nos últimos 20 anos.

ALERTA — Apesar dos avanços, o secretário alertou sobre a gravidade do problema, mencionando que ainda há cerca de 1,6 milhão de crianças trabalhando no Brasil, muitas delas em condições extremamente precárias. A sessão foi presidida pela deputada federal Erika Kokay e contou com a presença de Katerina Volcov, secretária-executiva do Fórum; Maria Cláudia Falcão, da Organização Internacional do Trabalho (OIT); Antônio Lacerda, da Contag; e Eliana dos Santos, subprocuradora-geral do Trabalho.

Advertisement

PARADOXO — Katerina Volcov destacou o paradoxo de celebrar a longevidade de uma instituição cujo objetivo maior é a própria extinção, simbolizando um Brasil onde nenhuma criança ou adolescente precise trabalhar. Apesar de uma legislação robusta, como o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Constituição Federal, ela apontou que a proteção integral ainda é limitada pela baixa priorização da infância nos orçamentos públicos.

O auditor-fiscal do Trabalho Roberto Padilha, coordenador da Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil, explicou que a Secretaria de Inspeção do Trabalho tem uma Coordenação Nacional de Fiscalização do Trabalho Infantil, que articula 27 coordenações regionais e o Grupo Móvel de Combate ao Trabalho Infantil.

FISCALIZAÇÃO — Segundo Padilha, as fiscalizações garantem o afastamento imediato de crianças e adolescentes do trabalho infantil, além de assegurar a quitação de direitos trabalhistas e aplicar penalidades administrativas aos responsáveis. Após as ações, as vítimas são encaminhadas à rede de proteção para inclusão em políticas públicas de assistência social, educação e formação profissional.


“Outra ação importante é a inclusão de adolescentes com idade a partir de 14 anos, egressos do trabalho infantil, na aprendizagem profissional, assegurando oportunidades de qualificação em ambientes de trabalho seguros e protegidos, além de direitos trabalhistas, previdenciários e acesso ao ensino regular”, pontuou.


HOMENAGEM — Durante a sessão, o Fórum homenageou pessoas e instituições que se destacaram no combate ao trabalho infantil nos últimos 30 anos. Entre os homenageados, a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) e três auditoras-fiscais do Trabalho foram agraciadas com placas de reconhecimento pelo impacto de suas contribuições: Marinalva Dantas, Denise Brambilla Gonzalez e Virna Damasceno.

Advertisement

INSTRUMENTO ESTRATÉGICO — A Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil, coordenada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é um instrumento estratégico para implementar a política nacional de prevenção e erradicação do trabalho infantil no Brasil. Com a publicação do Decreto nº 11.496, de 19 de abril de 2023, a Comissão retomou a composição original, incluindo representantes do Governo Federal, trabalhadores, empregadores, o Sistema de Justiça e a sociedade civil, esta última representada pelo CONANDA e pelo FNPETI.

Na atual gestão, o FNPETI recuperou seu assento e direito a voto nas deliberações da CONAETI, revertendo uma mudança realizada no governo anterior. Atualmente, a Comissão está desenvolvendo iniciativas importantes, como:

Elaboração do IV Plano Nacional para Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador; e

Definição de fluxos nacionais de atendimento a crianças e adolescentes vítimas de trabalho infantil.

Esses esforços reforçam o compromisso do Governo Federal, por meio do Ministério do Trabalho e Emprego, e de seus parceiros em avançar na luta contra o trabalho infantil, garantindo a proteção integral das crianças e adolescentes brasileiros.

Advertisement

*Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

Continue Reading

Mais vistas