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Religiosidade

Você sabe o que é Teosofia? Conheça sociedade que estimula busca pela sabedoria divina

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Helena Blavatsky

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Mundo

Nações Unidas pedem ação global contra violência baseada na religião ou crença

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Organização reitera combate a todas as formas de intolerância e discriminação para marcar o Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência Baseados em Religião ou Crença

As Nações Unidas assinalam neste 22 de agosto o Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência Baseados em Religião ou Crença.

A data é marcada por debates sobre temas centrais na Declaração Universal dos Direitos Humanos que estão associados às liberdades de religião ou crença, de opinião e expressão e ainda os direitos à reunião pacífica e liberdade de associação.

Formas de intolerância e discriminação

A organização defende que essas questões incorporadas entre os artigos 18º e 20º desta carta de princípios são interdependentes, interrelacionadas e se reforçam mutuamente.

Para as Nações Unidas é importante abordar e tratar desses direitos para que sejam combatidas todas as formas de intolerância e discriminação com base na religião ou crença.

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A ONU enfatiza ainda que a democracia e o combate à intolerância religiosa são mais fortes quando exercidos os direitos à liberdade de opinião e expressão, além do pleno respeito pela liberdade de buscar, receber e transmitir informações.

Atos de terrorismo contra minorias religiosas

A resolução que estabeleceu o Dia Internacional em Memória das Vítimas de Atos de Violência Baseados em Religião ou Crença condena abusos e atos de terrorismo contra “minorias religiosas, com base ou em nome de religião ou crença”.

No documento, os Estados-membros da ONU também reprovam de forma inequívoca “todos os atos, métodos e práticas de terrorismo e extremismo violento conducentes ao terrorismo”.

A Assembleia Geral enfatiza ainda que essas práticas “em todas as formas as várias manifestações não podem e não devem ser associados a nenhuma religião, nacionalidade, civilização ou grupo étnico”.

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Mundo

Ucrânia aprova lei que proíbe atividades da Igreja Ortodoxa Russa no país

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Diplomacia russa declarou que Ucrânia está destruindo ‘a verdadeira Ortodoxia em suas raízes’

O parlamento ucraniano (Verkhovna Rada) aprovou nesta terça-feira (20/08) uma lei que proíbe as atividades da Igreja Ortodoxa Russa no país. Ao mesmo tempo, o projeto  abre a possibilidade para que a Igreja Ortodoxa Ucraniana, anteriormente associada ao Patriarcado de Moscou, também seja proibida na Ucrânia.

A lei que proíbe organizações religiosas associadas à Rússia foi apoiada por 265 dos 450 deputados do parlamento. A iniciativa entrará em vigor 30 dias após a publicação. As comunidades da Igreja Ortodoxa Ucraniana canônica do Patriarcado de Moscou terão nove meses para “cortar” relações com a Igreja Ortodoxa Russa.

Agora, para entrar em vigor o projeto de lei deve ser assinado pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky. A motivação para a iniciativa tem relação com o aberto apoio que Igreja Ortodoxa Russa manifesta ao Kremlin em relação à guerra da Ucrânia.


“Tendo em conta que a Igreja Ortodoxa Russa é uma continuação ideológica do regime do Estado agressor, cúmplice de crimes de guerra e crimes contra a humanidade cometidos em nome de a Federação Russa e a ideologia do ‘mundo russo’, as atividades da Igreja Ortodoxa Russa na Ucrânia estão proibidas”, diz o texto do projeto de lei.

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A Igreja Ortodoxa na Ucrânia é representada por duas estruturas principais: a Igreja Ortodoxa Ucraniana, que anteriormente estava sob o controle do Patriarcado de Moscou, e a Igreja Ortodoxa da Ucrânia, que é cismática e não reconhecida pela Igreja Ortodoxa Russa.

Em maio de 2022, após o início da guerra iniciada pela Rússia, a Igreja Ortodoxa Ucraniana do Patriarcado de Moscou realizou um conselho no qual tomou a decisão de declarar a sua independência da Igreja Ortodoxa Russa. No entanto, o processo de desassociação da Igreja Ortodoxa da Ucrânia do respaldo do Patriarcado de Moscou já havia começado em 2018

Como a Igreja Ortodoxa Russa não opera de maneira autônoma dentro da Ucrânia, mas tem igrejas dentro da Ucrânia que são ligadas a ela, o documento prevê que os tribunais ucranianos poderão proibir as atividades de igrejas que fazem parte da Igreja Ortodoxa Russa dentro do país. Com isso, a nova lei aprovada neste 20 de agosto vem gerando um debate sobre o futuro da Igreja Ortodoxa Ucraniana no país.

Tanto a igreja ligada à Rússia como a Igreja Ortodoxa independente da tutela de Moscou têm cerca de 9 mil paróquias na Ucrânia. A proibição precisa agora ser aprovada pela Justiça, processo que pode levar vários meses. Pesquisa de 2023 inicou que 66% dos ucranianos eram favoráveis a proibição da Igreja vinculada à Rússia.

Ao comentar a nova lei ucraniana, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, declarou que a Ucrânia está destruindo “a verdadeira Ortodoxia em suas raízes” e criando uma “igreja quase ortodoxa”.

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O representante da Igreja Ortodoxa Russa, Vladimir Legoida, por sua vez, observou que a lei ucraniana viola os princípios básicos da liberdade de consciência e dos direitos humanos.


Fato Novo com informações: Opera Mundi

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Brasil

Estátua de Lúcifer: inauguração no RS está marcada para hoje. Entenda

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O santuário dedicado a Lúcifer foi construído pela autodenominada religião Nova Ordem de Lúcifer na Terra e está localizado em Gravataí

Um santuário dedicado a Lúcifer, construído pela autodenominada religião Nova Ordem de Lúcifer na Terra, será inaugurado nesta terça-feira (13/8), em Gravataí (RS). Localizada em um sítio de cinco hectares na zona rural da cidade, a instalação contará com uma estátua de Lúcifer de mais de cinco metros de altura, feita em cimento.

Antes do templo, os rituais eram realizados ao ar livre pelos cerca de 100 membros ativos da ordem em Gravataí, que possui aproximadamente 280 mil habitantes e está situada na região metropolitana de Porto Alegre.

A localização exata do santuário, no entanto, é mantida em sigilo por motivos de segurança.

Santuário é “algo com valor inestimável”
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Nova Ordem de Lúcifer na Terra foi criada há cerca de dois anos como uma ramificação da Corrente 72, um grupo de quimbanda independente que se dedica à evolução pessoal e espiritual por meio do trabalho com entidades como Exus e Pombagiras.

Segundo a organização, o objetivo do novo templo é aprofundar o estudo sobre demônios e questionar visões tradicionais, particularmente aquelas impostas pelo cristianismo.


“Uma das coisas que a gente aborda muito dentro da nossa ordem é que os nossos participantes não sejam como ovelhas governadas por um lobo. Aqui a gente quer que as pessoas busquem o autoconhecimento, o respeito, o entendimento”, explica o líder religioso da Nova Ordem de Lúcifer na Terra, Mestre Lukas de Bará da Rua, em entrevista ao Metrópoles.


“A importância que tem essa imagem para nós, essa estátua, é uma representação do nosso Deus, que é Lúcifer. E para nós, poder ter um espaço para cultuá-lo, para homenageá-lo, para nós é algo com valor inestimável.”

Polêmica nas redes sociais

Nas redes sociais, a iniciativa provocou polêmica. Enquanto alguns internautas elogiaram a construção por promover a diversidade religiosa, outros manifestaram oposição.

Segundo o Mestre Lukas de Bará da Rua, todo o investimento no santuário foi financiado pela ordem, sem envolvimento com dinheiro público.

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“Diante da grande repercussão nas redes sociais e questionamentos à prefeitura, a administração municipal informa que não tinha conhecimento até o momento sobre a criação de um santuário dedicado a Lúcifer na cidade. Não há qualquer vínculo ou recurso público da prefeitura no empreendimento”, diz a nota da prefeitura da cidade, publicada no Instagram.

A repercussão na internet gerou comentários de ódio e ameaças à ordem. “O que mais nos preocupa são as ameaças. Pessoas estão dizendo que vão entrar e botar fogo, que vão dar tiro, que vão dar placadas. Tem muitos comentários assim”, diz Lukas, enfatizando que terá seguranças na inauguração.

“Nós não estamos divulgando o local justamente para poder preservar as pessoas. Imagina se gera uma confusão grande, uma briga. Não é o que a gente quer. É um ambiente sagrado”, afirma.

Quem é Lúcifer

Lúcifer é uma figura complexa, cujo nome e significado variam conforme o contexto religioso e cultural. No cristianismo, o termo “Lúcifer” é comumente associado a Satanás, o anjo caído que, segundo a tradição, foi expulso do céu após se rebelar contra Deus.

Essa interpretação se baseia em passagens bíblicas, como Isaías 14:12, que descreve a queda de um “astro da manhã” (traduzido como “Lúcifer” em algumas versões da Bíblia), embora o contexto original se refira a um rei humano, provavelmente o rei da Babilônia.

No entanto, o conceito de Lúcifer como um ser malévolo não é universal. Em outras tradições, especialmente no período pré-cristão, o termo “Lúcifer” referia-se ao planeta Vênus, conhecido como a “estrela da manhã” devido a sua visibilidade ao amanhecer. Essa interpretação se desvincula da figura demoníaca e se conecta a mitos que exaltam a beleza e o brilho da estrela.

A evolução do mito de Lúcifer reflete a confluência de crenças antigas e a interpretação teológica cristã, transformando um símbolo de luz e conhecimento em um arquétipo de rebelião e queda.

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Este personagem tem sido objeto de análise em várias disciplinas, como a teologia, a literatura e a psicologia, sendo utilizado para explorar temas como o orgulho, a desobediência e a busca por poder.


Fato Novo com informações: Metrópoles

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