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Max Verstappen vence GP do Canadá e chega a 60ª vitória da carreira

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Piloto holandês largou na 2ª colocação, mas conseguiu terminar no ponto mais alto do pódio pelo terceiro ano seguido

Depois de terminar o GP de Mônaco fora do pódio, Max Verstappen voltou a sua rotina de vitórias na Fórmula 1. Neste domingo (9/6), o piloto holandês da Red Bull venceu o circuito do Canadá. Esta foi a 60ª vitória do atual tricampeão da modalidade. Lando Norris, da McLaren, terminou a prova na 2ª posição e George Russel, da Mercedes, fechou o pódio.

Essa foi a terceira vez consecutiva que o piloto holandês venceu o GP do Canadá. Mesmo debaixo de chuva, Verstappen conseguiu a liderança da prova depois de largar em 2º, atrás de George Russell. A vitória veio após paradas estratégicas no pit stop. O piloto da Red Bull antecipou suas paradas, e conseguiu superar o britânico.

Liderança na volta 25

A liderança, no entanto, só veio na volta 25, após intervenção do Safety Car. George Russell encontrou dificuldades em manter o ritmo para ficar à frente do holandês e não conseguiu evitar a liderança de Verstappen. Russell quase ficou de fora do pódio, mas garantiu a 3ª colocação após fazer as voltas finais de maneira agressiva.

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Quem terminou a prova lamentando foram a Williams e a Ferrari. Os pilotos das duas equipes não completaram o circuito e encerraram o GP do Canadá sem pontuar. Lewis Hamilton terminou a prova na 4ª posição.

A Fórmula 1 retorna no dia 23 de junho para o GP da Espanha, em Barcelona.

Confira como terminou a prova:
  1. Max Verstappen (HOL/RBR)
  2. Lando Norris (ING/McLaren)
  3. George Russell (ING/Mercedes)
  4. Lewis Hamilton (ING/Mercedes)
  5. Oscar Piastri (AUS/McLaren)
  6. Fernando Alonso (ESP/Aston Martin)
  7. Lance Stroll (CAN/Aston Martin)
  8. Daniel Ricciardo (ITA/RB)
  9. Pierre Gasly (FRA/Alpine)
  10. Esteban Ocon (FRA/Alpine)
  11. Nico Hulkenberg (ALE/Haas)
  12. Kevin Magnussen (FIN/Haas)
  13. Valtteri Bottas (FIN/Sauber)
  14. Yuki Tsunoda (RB) (JAP/RB)
  15. Guanyu Zhou (CHN/Sauber)


Fato Novo com informações: Metrópoles

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Esporte

Mariana D’Andrea bate recorde e fica com ouro no halterofilismo

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Brasileira levanta 148 quilos para triunfar nos Jogos de Paris

A paulista Mariana D’Andrea fez história na manhã deste sábado (7), pois conquistou nos Jogos Paralímpicos de Paris o bicampeonato no halterofilismo, categoria até 73 quilos, ao levantar 148 quilos, novo recorde paralímpico. Para ficar com o ouro a brasileira superou a uzbeque Ruza Kuzieva, prata com 147 quilos, e a turca Sibel Cam, bronze com 120 quilos.


“Sem dúvida, o que eu quero é fazer história, deixar registrado esse momento quando eu sair, que eu ganhei novamente o ouro, virando bicampeã paralímpica. Já falei com o meu treinador que não vou parar, em Los Angeles [sede dos próximos Jogos Paralímpicos] vai ter mais um [ouro]”, afirmou a atleta de 26 anos.


Desde a conquista do ouro nos Jogos Paralímpicos de Tóquio (2020), as marcas de Mariana seguiram evoluindo. Em agosto de 2023 a paulista se tornou a primeira medalhista de ouro brasileira na categoria adulta em um Mundial de halterofilismo, em Dubai 2023. O título foi atingido com ela competindo na categoria até 79 quilos e erguendo 151 quilos, o que ainda deu à brasileira o recorde mundial da prova.

Ela também conseguiu outros resultados expressivos, como o ouro na categoria até 73 quilios nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023, o ouro na categoria até 73 quilos na Copa do Mundo de Dubai 2022 e o ouro na etapa de Tbilisi da Copa do Mundo 2021.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

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Esporte

Centros olímpicos e paralímpicos têm inscrições abertas até 20 de setembro

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São mais de 16 mil vagas em 32 modalidades ofertadas nas 12 unidades espalhadas pelo Distrito Federal

Interessados em praticar alguma das 32 modalidades oferecidas nos centros olímpicos e paralímpicos (COPs) têm até 20 de setembro para fazer a inscrição. São 16.557 vagas disponíveis nas 12 unidades espalhadas pelo Distrito Federal.

Para participar, é preciso acessar o Sistema de Inscrição dos Centros Olímpicos e Paralímpicos (Siscop). Também é possível inscrever-se de forma presencial nos COPs, de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 18h. As vagas são destinadas a crianças a partir de 4 anos, bem como a jovens, adultos e idosos.


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Esporte

Com apoio do Compete Brasília, equipe de patinação artística do DF disputa mundial na Itália

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Programa que financia passagens para que esportistas participem de competições nacionais e internacionais já beneficiou mais de 16 mil atletas, com investimento superior a R$ 26 milhões desde 2019

Cinco patinadoras artísticas brasilienses estão se preparando para viajar à Itália e disputar o Campeonato Mundial de Patinação, que ocorrerá em setembro deste ano. O sonho de participar do evento poderia ter encontrado obstáculos sem o apoio de programas como o Compete Brasília, que subsidia passagens para torneios nacionais e internacionais. O grupo de patinação está entre os mais de 16 mil atletas beneficiados desde 2019 por este Governo do Distrito Federal (GDF).

Com um investimento de R$ 26 milhões, o Compete Brasília visa incentivar a participação de atletas e paratletas em campeonatos diversos, oferecendo suporte para transporte aéreo e terrestre. Em 2024, o programa já destinou R$ 4 milhões, beneficiando aproximadamente 3 mil atletas.


“Temos visto a importância desse programa. Em muitos estados, os atletas precisam arrecadar dinheiro para viajar para as competições. O Compete Brasília garante que eles possam ir e voltar com segurança, o que é um diferencial significativo para o DF. Muitos competidores viajam pela primeira vez ao exterior graças a esse programa”, destacou o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.


O secretário também enfatizou a relevância de outros projetos sociais do GDF, que apoiam a formação de atletas brasilienses, como os Centros Olímpicos e Paralímpicos, que oferecem esportes gratuitamente para alunos da rede pública no contraturno, e a Escola de Esporte no Complexo Aquático Cláudio Coutinho, além dos Centros de Iniciação Desportiva (CIDs).

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Deslizando para a vitória

A paixão pela patinação artística faz parte da rotina das competidoras Gabriele Araújo, Letícia Fonseca, Hana Tavares e das irmãs Júlia e Luana Fontana há mais de dez anos. Elas iniciaram no esporte no Clube Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), no Setor de Clubes Esportivos Sul, e desde então não pararam mais.

Com um investimento de R$ 26 milhões, o Compete Brasília visa incentivar a participação de atletas e paratletas em campeonatos diversos, oferecendo suporte para transporte aéreo e terrestre

Para Letícia, de 20 anos, a patinação começou como uma prática saudável, mas logo se transformou em uma paixão. “O espírito competitivo e as competições me ajudaram a me desenvolver como pessoa e a ter foco. Quando competimos com atletas de outros estados e do mundo, ficamos motivadas. Não apenas competimos com nossos ídolos, mas também nos tornamos exemplos para as gerações mais novas”, afirma a patinadora.

Oportunidade de competir

As irmãs Fontana, Júlia, de 17 anos, e Luana, de 19, são motivo de orgulho para o pai, Sandro Correa Machado. Ele destaca que as filhas dedicam sua rotina ao esporte, treinando intensamente todos os dias. “São cinco brasilienses classificados para um campeonato mundial, e duas delas são minhas filhas. Isso é um orgulho imenso”, admite.

Luana destaca o alívio que o Compete Brasília trouxe para a família, que não conseguiria arcar com os custos da viagem para a Europa. “O programa é essencial, pois cobrir essas despesas seria muito caro. Desde o ano passado, temos viajado bastante para competições, e o apoio do GDF tem sido fundamental”, ressalta.

Hana Tavares, 17 anos: “Competir em grupo é uma experiência leve, apesar da pressão. A alegria de estarmos juntas nesse processo é inigualável”

Júlia complementa, lembrando que o Compete Brasília foi essencial em sua trajetória esportiva, permitindo a participação em competições que moldaram suas carreiras. “Fomos campeãs brasileiras e, com esse título, fomos convocadas para o Troféu Brasil, que também vencemos. O programa nos deu grande apoio e continuará sendo crucial para nossas futuras competições”, afirma.

Rotina intensa

O técnico Alexandre Simas acompanha as atletas há anos e explica que elas competem na modalidade quarteto e individual, com a necessidade de uma reserva que conheça todas as coreografias. “O Compete Brasília é vital para nós, pois reduz os custos com competições, viagens, hospedagem e outras despesas, que normalmente são bancadas pelos pais. Ter esse apoio financeiro é uma grande ajuda e permite que possamos investir mais em treinamento”, pontua Simas.

Referência nacional

À medida que a viagem para o World Skate Games Itália 2024 se aproxima, as atletas se dedicam intensamente aos treinos. Gabriele Araújo, de 22 anos, destaca a importância do campeonato e a preparação desde novembro do ano passado. “Estamos animadas e preparadas para competir com os melhores do mundo”, afirma.

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Hana Tavares, de 17 anos, já foi campeã na modalidade individual e ressalta que, apesar de a patinação artística não ser um esporte olímpico, o Mundial é o evento mais importante da modalidade. “Competir em grupo é uma experiência leve, apesar da pressão. A alegria de estarmos juntas nesse processo é inigualável”, completa.

Bruna Santos, coordenadora-técnica da escola Impulse, onde as atletas treinam, avalia que a patinação artística no DF é agora uma das referências do Brasil. “Antes, a patinação estava mais concentrada em São Paulo, mas nos últimos anos, Brasília tem levado o nome do DF a campeonatos internacionais com boas classificações, com o apoio do GDF”, afirma.

O Compete Brasília também apoia outros esportistas brasilienses, como o atleta de marcha Caio Bonfim, que se destacou na marcha atlética nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2024 em Paris, além das atletas paralímpicas Aline Furtado, na canoagem, e Carla Maia, no tênis de mesa.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasília

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