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Emprego e trabalho

Abertas vagas para mensageiro e técnico de enfermagem para centro obstétrico

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Interessados em participar do processo seletivo do IgesDF devem se inscrever até o dia 16 de setembro

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu nesta terça-feira (10) novos processos seletivos. As vagas são voltadas para cadastro reserva de técnico de enfermagem (centro obstétrico) e mensageiro, cada uma delas com carga horária de 36 horas. As inscrições devem ser feitas até o dia 16 de setembro.

As oportunidades são destinadas a cadastro reserva e exigem requisitos específicos para cada função. Para mais informações sobre o processo seletivo, ao edital e detalhes sobre como se inscrever, acesse o site oficial do IgesDF.

Confira os detalhes das vagas

Técnico de enfermagem (centro obstétrico) – Edital n° 132/2024

⇒ Requisitos obrigatórios

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– Diploma do curso técnico de enfermagem, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC) ou declaração de conclusão de curso (período máximo de 6 meses);

– Registro no Conselho Regional de Enfermagem (Coren-DF) como técnico de enfermagem, comprovado por meio da carteira profissional, declaração ou protocolo que contenha o número do registro;

– Experiência mínima de 6 meses como técnico de enfermagem.

⇒ Requisitos desejáveis

– Experiência mínima de 6 meses na assistência a pacientes recém-nascidos graves;

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– Curso de atendimento a parada cardiorrespiratória, comprovado por meio de certificado;

– Curso de administração de medicamentos, comprovado por meio de certificado;

– Curso de qualidade e segurança do paciente, comprovado por meio de certificado;

– Conhecimento no Sistema MV.

Mensageiro – Edital n° 133/2024

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⇒ Requisitos obrigatórios

– Diploma ou certificado de conclusão do ensino médio emitido por instituição de ensino reconhecida MEC ou declaração de conclusão de curso, devidamente assinado e carimbado (período máximo de 6 meses da conclusão de grau);

– Experiência mínima de 1 mês de trabalho em ambiente hospitalar.

Benefícios das vagas

Distrito Federal

IgesDF faz seleção para novos profissionais de saúde

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Instituto abre processo seletivo para pediatra; inscrições vão até o dia 27 deste mês

Nesta quinta-feira (21), o Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (IgesDF) abriu novo processo seletivo, desta vez para médicos pediatras. A carga horária é de 24 horas semanai,s e a remuneração fica em R$ 17.281,01. As inscrições podem ser feitas até o dia 27 deste mês.

Os interessados devem ter diploma do curso, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), ou declaração de conclusão de curso de no máximo seis meses, contados a partir da colação de grau. Também é preciso ter residência (com RQE) ou título de especialista em pediatria emitido pela AMB/Sociedade Brasileira de Pediatria e experiência mínima de seis meses como pediatra em atendimento de urgência e emergência.

Além disso, é necessário ser registrado no Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF), comprovado por meio da carteira profissional, declaração ou protocolo que contenha o número do registro. É desejável, ainda, que o candidato tenha curso de Pals (Pediatric Advance Life Support) e conhecimento em sistema de gestão e prontuários eletrônicos como MV. Trackcare, entre outros.

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Distrito Federal

Agências do Trabalhador têm 762 vagas nesta sexta (22) com salários de até R$ 3,5 mil

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O maior número de vagas para o mesmo tipo de atividade é a de auxiliar de linha de produção, na Asa Norte, com 45 oportunidades

As agências do trabalhador do Distrito Federal estão com 762 oportunidades de emprego nesta sexta-feira (22). A maior remuneração é para técnico eletricista, com duas vagas disponíveis, em Planaltina. O salário é de R$ 3.500 mais benefícios e exige-se o ensino médio completo.

Já o maior número de vagas para o mesmo tipo de atividade é a de auxiliar de linha de produção, na Asa Norte, com 45 oportunidades. O vencimento é de R$ 1.515 mais benefícios, para profissionais com o ensino fundamental completo.

Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram

Há também oportunidades exclusivas para pessoas com deficiência (PcD). Para este público, as vagas reservadas são de assistente administrativo, em Águas Claras, com 6 vagas e salários de R$ 1.473,08; de atendente de telemarketing, na Asa Norte, com uma vaga e remuneração de R$ 1.515; de auxiliar de manutenção predial, com seis vagas, e remuneração de R$ 1.473,08, em Águas Claras; entre outras.

Para participar dos processos seletivos, basta cadastrar o currículo no aplicativo Sine Fácil ou ir a uma das 14 agências do trabalhador, das 8h às 17h, durante a semana. Mesmo que nenhuma das vagas do dia seja atraente ao candidato, o cadastro vale para oportunidades futuras, já que o sistema cruza dados dos concorrentes com o perfil que as empresas procuram.

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Empregadores que desejam ofertar vagas ou utilizar o espaço das agências do trabalhador para entrevistas podem se cadastrar pessoalmente nas unidades ou pelo aplicativo do Sine Fácil. Também é possível solicitar atendimento pelo e-mail gcv@setrab.df.gov.br. Pode ser utilizado, ainda, o Canal do Empregador, no site da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Renda do Distrito Federal (Sedet-DF).


*Agência Brasília

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Distrito Federal

Desemprego atingiu 17,9% da população negra no Distrito Federal em 2023, mostra estudo

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Resultados apontam que pretos e pardos continuam em desvantagem, com menor acesso a empregos formais e salários

Em 2023, 17,9% da População Economicamente Ativa (PEA) negra do Distrito Federal estava desempregada, enquanto a taxa de desemprego da parcela não negra no mercado de trabalho era de 13,5%. É o que mostra o documento “A Situação dos Trabalhadores Negros do Distrito Federal – Resultados de 2023” da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED), divulgado em novembro deste ano.

O documento também revela que, ainda em 2023, a População em Idade Ativa (PIA) do Distrito Federal era majoritariamente negra, com volume de pessoas que se autodeclaravam pretas e pardas alcançando 60,6% dos moradores com 14 anos e mais. Com isto, estimava-se que um contingente de 1.582 mil pessoas negras residia na capital da República, no último ano.

Em comparação com 2022, a taxa de desemprego cresceu 1,2%, quando estava situada em 16,7%. Para as pessoas não negras, não houve alteração no número.

Ainda segundo o levantamento, no último ano, o tempo médio gasto na procura por trabalho foi menor para os desempregados negros do que para os não negros, sendo 11 meses e 12 meses, respectivamente. Em relação a 2022, houve alteração desse tempo apenas para a população desempregada negra, cujo período de procura por ocupação foi reduzido em um mês.

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Segundo o PED-DF, a maior presença relativa de pessoas negras no mercado de trabalho regional se dá pela necessidade econômica de gerar renda. “A pressão relativamente maior exercida pela população negra em busca por ocupação somada à menor chance de sucesso vem resultando em maior incidência do desemprego para este segmento da Força de Trabalho”, explica a pesquisa.

O Boletim Anual – População Negra, elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), destaca as desigualdades enfrentadas por trabalhadores negros no Distrito Federal em 2022 e 2023. A publicação analisa os índices de inatividade, desemprego e precariedade ocupacional, além de disparidades de renda entre negros e não negros, evidenciando o impacto estrutural do racismo no mercado de trabalho.

Produzido em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra – 20 de novembro –, o boletim apresenta dados sobre a inserção de negros no mercado de trabalho e busca subsidiar políticas públicas para reduzir as desigualdades raciais. Os resultados mostram que pretos e pardos continuam em desvantagem, com menor acesso a empregos formais e salários mais baixos.

Diferença salarial

A pesquisa ainda mostra que pessoas não negras recebem 74,3% a mais que a população negra do DF. No último ano, os rendimentos médios reais de negros e não negros correspondiam a R$ 3.569 e R$ 6.221 respectivamente.

Em comparação com 2022, os rendimentos dos negros subiram 1,4%, enquanto os dos não negros aumentaram 9,0%, ampliando a diferença salarial entre os dois grupos. Em 2022, os trabalhadores negros no Distrito Federal recebiam, em média, 61,7% do que os não negros ganhavam, mas essa proporção caiu para 57,4% em 2023.

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A pesquisa mostra que, historicamente, os trabalhadores negros recebem salários menores que os não negros, principalmente porque estão mais concentrados em empregos mais vulneráveis e com remunerações mais baixas. Entre 2022 e 2023, as mudanças nos rendimentos de ambos os grupos reduziram ainda mais a proporção do que os negros ganham em comparação aos não negros.

As maiores quedas ocorreram no setor público, onde a proporção caiu de 81,6% para 76%, e no trabalho autônomo, de 74,6% para 70,6%. Já no setor privado, onde a diferença salarial já é maior, as reduções foram menores: no emprego sem carteira assinada, de 61,6% para 59,3%, e com carteira assinada, de 69,8% para 68,8%.

Ocupações

A pesquisa também detalha que o setor de atividade com maior participação da população negra é na construção, com 74,7%; comércio e reparação, com 66,5% de taxa de ocupação, além da indústria de transformação, com 64,4%. Por fim, serviços, no qual ocupou 58,4% dos postos de trabalho.

A análise dos dados mostra que os trabalhadores negros enfrentam maior vulnerabilidade no mercado de trabalho do Distrito Federal.

Conforme a PED, cerca de 80% dos postos de trabalho no emprego doméstico eram ocupados por negros, um percentual muito superior à sua participação na ocupação total (60,8%). Eles também estavam mais presentes no trabalho autônomo (66,8%) e no emprego no setor privado, tanto com carteira assinada (65,4%) quanto sem carteira (61,9%).

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Por outro lado, a presença de trabalhadores negros era menor em posições de maior estabilidade ou prestígio, como empregadores (48,5%), no setor público (47,6%) e em outras categorias de ocupação (48,7%). Esses dados reforçam a desigualdade de oportunidades enfrentada por esse grupo, mostra o documento.


Fonte: Brasil de Fato

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