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Comissão da Câmara aprova pena maior para homicídio por LGBTfobia

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O projeto classifica como crime hediondo os assassinatos cometidos contra a população LGBTQIAP+ que tenha como motivação o preconceito

A Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial (CDHMIR) da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) 7292/17, da deputada Luizianne Lins (PT-CE), que classifica como crime hediondo o homicídio cometido contra a população LGBTQIAP+ motivado por descriminação. A proposição foi acatada pelos membros do colegiado por 10 votos favoráveis e cinco contrários.

A proposta ainda será analisada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) e pelo Plenário da Câmara. Após a aprovação, a deputada Chris Tonietto (PL-RJ) apresentou um requerimento para alterar a tramitação do projeto e incluir o despacho da matéria para a Comissão de Segurança Pública, antes que ela passe pela CCJC. Caso o pedido da parlamentar seja aprovado, o encaminhamento do texto será mais lento do que o previsto e pode encontrar resistência nos outros colegiados, já que, no âmbito da CDHMIR, recebeu voto contrário somente de deputados da oposição, a maioria do Partido Liberal.

O projeto Altera o art. 121 do Código Penal, para prever o LGBTcídio como circunstância qualificadora do crime de homicídio, e o art. 1º da Lei nº 8.072 para incluir o assassinato de pessoas da comunidade LGBTQIAP+ no rol dos crimes hediondos. De acordo com a relatora do projeto na comissão, deputada Erika Kokay (PT-DF), LGBTIcídio é classificado como homicídio cometido contra homossexuais, bissexuais, transexuais, travestis e intersexos por menosprezo ou discriminação por razões de sexualidade, identidade de gênero ou comportamento social.

O Brasil é o país que mais mata trans e travestis no mundo. Segundo Kokay, a incidência de homicídios contra esse grupo social não pode permanecer na escalada atual.

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“Tal mudança no Código Penal será extremamente importante para que tenha fim essa atual situação de descalabro, fazendo o legislador seu papel de proteção a todos os cidadãos, independentemente de quem sejam”, afirmou. Para a deputada, é uma obrigação constitucional do Parlamento definir esse tipo penal.


“Seja qual for nossa convicção pessoal, moral ou religiosa sobre a homossexualidade, a bissexualidade, a transexualidade e o intersexo, precisamos olhar para essa questão despidos de preconceitos individuais. O quadro que temos que analisar como legisladores fala de violência e homicídio que pode ser praticado contra um quarto da população. Imaginem se nossa sociedade conseguirá conviver com isso. Logicamente, a tutela penal se impõe para que cessem conflitos sociais e se estabeleça a paz”, argumentou Kokay em seu relatório.


O deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP) apresentou voto em separado contrário ao projeto. De acordo com o parlamentar, “o homicídio é um crime já previsto e punido de forma rigorosa pelo Código Penal” e a definição de novas qualificadoras para grupos específicos de vítimas “pode levar a um precedente perigoso, no sentido de que cada segmento da sociedade poderia buscar uma tipificação própria para garantir mais proteção. Corre-se o risco de fragmentar o sistema penal e desviar o foco da aplicação uniforme da lei”.


“A criação de categorias penais específicas para determinados grupos pode vir a reforçar a segregação social e a ideia de que essas pessoas são “diferentes” ou “especiais”, contrariando o preceito constitucional que assegura a igualdade de todos perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”, argumentou Bilynskyj.


Pena maior

O homicídio qualificado é punido com pena maior, de reclusão de 12 a 30 anos, enquanto no homicídio simples a pena é de reclusão de 6 a 20 anos. Ao ser classificado como crime hediondo, o LGBTIcídio passa a ser insuscetível de anistia, graça e indulto; e de fiança e liberdade provisória. Além disso, a pena passa a ser cumprida integralmente em regime fechado.

Batizado de Lei Dandara, o projeto altera o Código Penal e a Lei de Crimes Hediondos. Em fevereiro de 2017, a travesti Dandara dos Santos foi espancada e assassinada a tiros em Fortaleza (CE).

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Fato Novo com informações e imagens: Correio Braziliense

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Congresso Nacional

Por unanimidade, STF mantém decisão de Dino que suspendeu emendas

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Foi validada também a suspensão das chamadas “emendas Pix”

Por unanimidade, 11 votos a zero, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram manter a decisão individual do ministro Flávio Dino que suspendeu a execução das emendas impositivas de deputados federais e senadores ao Orçamento da União. A decisão também valida a suspensão das chamadas “emendas Pix”.

O julgamento virtual começou na madrugada desta sexta-feira (16). Na modalidade, os ministros inserem os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial.

Pela manhã, os ministros André Mendonça, Edson Fachin, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes, Dias Toffoli, além de Dino, formaram a maioria de seis votos para manter a suspensão.

No período da tarde, os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Nunes Marques e Luís Roberto Barroso completaram o placar.

Na quarta-feira (14), o ministro Flávio Dino decidiu que os repasses das emendas impositivas deverão ficar suspensos até que os poderes Legislativo e Executivo criem medidas de transparência e rastreabilidade das verbas. Esse tipo de emenda obriga o governo federal a enviar os recursos previstos para órgãos indicados pelos parlamentares.

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A decisão foi motivada por uma ação protocolada na Corte pelo PSOL. O partido alegou ao Supremo que o modelo das emendas impositivas individuais e de bancada de deputados federais e senadores torna “impossível” o controle preventivo dos gastos.

O ministro entendeu que a suspensão das emendas é necessária para evitar danos irreparáveis aos cofres públicos. Pela decisão, somente emendas destinadas para obras que estão em andamento e para atendimento de situação de calamidade pública poderão ser pagas.

Emendas Pix

No dia 1° de agosto, Dino suspendeu as chamadas “emendas Pix”. Elas são usadas por deputados e senadores para transferências diretas para estados e municípios, sem a necessidade de convênios para o recebimento de repasses.

O ministro entendeu que esse tipo de emenda deve seguir critérios de transparência e de rastreabilidade. Pela mesma decisão, a Controladoria-Geral da União (CGU) deverá realizar uma auditoria nos repasses no prazo de 90 dias.

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Fato Novo com informações e imagens: Agência Brasil

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Movimento de Mulheres Camponesas é homenageado no Senado Federal por seus 40 anos de existência

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12 de agosto também marca os 41 anos do assassinato de Margarida Alves, líder camponesa e heroína do Brasil

O Movimento de Mulheres Camponesas (MMC) foi homenageado no Senado Federal, nesta segunda-feira (12), por seus 40 anos de existência, completados em 2023. A data da sessão foi escolhida especialmente porque também marca os 41 anos do assassinato de Margarida Alves, liderança sindical e camponesa, declarada heroína da pátria em 2023.

Com o plenário lotado de militantes do MMC e de outros movimentos feministas e camponeses, a senadora Augusta Brito (PT-CE) presidiu a sessão e foi a primeira a se manifestar. “Em tempos de adversidade e transformação, essas mulheres não apenas desafiaram as estruturas opressoras da sociedade, mas também plantaram as sementes de um futuro mais justo e sustentável para todas nós”, afirmou.


“Há quatro décadas, essas mulheres de todo o país se uniram, levantando suas bandeiras e enxadas, em uma luta por justiça, igualdade e dignidade no campo” declarou, destacando ainda o papel do MMC no incentivo à economia solidária, à criação de cooperativas e redes de produção, e fortalecendo a autonomia financeira das mulheres camponesas.


A deputada federal Camila Jara (PT-MS), neta de assentados da reforma agrária, se disse emocionada com a sessão e agradeceu as mulheres militantes por seu compromisso com o povo brasileiro. “Esta sessão solene não é só uma homenagem de nós que estamos aqui representando, neste momento, todas as nossas batalhas, mas também é um agradecimento do povo brasileiro a vocês, que mantêm de pé a estrutura deste país“, afirmou a deputada.

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A ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, denunciou que a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Confederação Nacional do Comércio (CNC) entraram no Supremo Tribunal Federal (STF) argumentando pela inconstitucionalidade da Lei da Igualdade Salarial (lei nº 14.611), sancionada pelo presidente da República em julho de 2023, e que reforça a necessidade do estabelecimento de critérios remuneratórios entre homens e mulheres, garantindo a igualdade salarial entre os gêneros.

Gonçalves fez ainda um chamado para que haja um esforço concentrado em torno do enfrentamento à violência de gênero, que segue acometendo um número alto de mulheres – e de mulheres camponesas  no país. “Este país não pode aceitar calado. Os homens não podem se calar. As mulheres não podem se calar. As autoridades não podem se calar. Porque nós vivemos neste país uma pandemia de violência contra as mulheres. E pandemia nós enfrentamos com ações drásticas”, afirmou.

Finalmente, a representante do Movimento de Mulheres Camponesas, Mirele Diovana Milhomem da Silva, iniciou sua fala com um chamado à solidariedade às “mães palestinas, latino-americanas, haitianas” e todas as demais mulheres ao redor do mundo; e com uma breve autodescrição do MMC.

“Somos o Movimento de Mulheres Camponesas do Brasil. Um movimento autônomo, feminista de classe. Somos agricultoras, ribeirinhas, extrativistas, boias frias, negras, indígenas, e descendentes de europeus. Estamos organizadas e presentes em 16 estados do Brasil”, descreveu.


“Somos produtoras do alimento saudável, comida de verdade, recuperamos as sementes crioulas, cuidamos dos nossos quintais produtivos, lutamos por um projeto popular de agricultura agroecológica. Defendemos nossas culturas como modo de vida, os saberes populares como ciência, para que haja uma sociedade com direitos, igualdade, equidade, pela libertação da mulher de todas as formas de violência, exploração, discriminação e opressão”, declarou.


Alimentação saudável e luta contra os agrotóxicos

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Paulo Teixeira, também compareceu à sessão solene no Senado. Ele destacou as políticas do atual governo direcionadas às mulheres camponesas, como a retomada do Programa Aquisição de Alimentos (PAA) que, segundo ele, privilegiou as populações tradicionais com grande expressão de mulheres, além das linhas de crédito dentro do Plano Safra da Agricultura Familiar.

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“Na reforma agrária, as mulheres têm assumido a liderança. O Pronaf B, que é o microcrédito, oferecem financiamentos específicos para as mulheres: 17 mil para elas, 12 mil para os maridos e 8 mil para os filhos, totalizando R$ 35 mil”, declarou. “São 90 mil quintais produtivos, feitos junto com a Ministra Cida Gonçalves, para as mulheres camponesas no nosso Brasil”, completou.


Dirigindo-se à senadora Augusta Brito, Teixeira defendeu que agrotóxicos de alto risco à saúde e alimentos ultraprocessados recebam uma taxação seletiva, de modo a valorizar a alimentação saudável, uma das bandeiras do Movimento de Mulheres Camponesas.

“Nós temos que tributar fortemente os agrotóxicos, os ultraperigosos e que geram problemas à saúde do povo brasileiro. Ao mesmo tempo, nós temos que tributar aqueles ultraprocessados, não os que têm pequeno processamento, mas os ultraprocessados, que fazem mal à saúde do povo”, defendeu.


“É por isso que eu quero dizer que as mulheres são detentoras de um conhecimento ancestral para alimentar o povo brasileiro. Vocês garantem a alimentação do povo brasileiro, garantem a alimentação saudável e podem ajudar a educar a sociedade brasileira para recuperar a cultura alimentar tradicional do arroz, do feijão, da mandioca, do cará, da batata doce, de todos os alimentos que fazem bem ao povo brasileiro”, disse o ministro.


O tema dos agrotóxicos divide o governo federal. Recentemente, o Conselho Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Cnapo) decidiu adiar o lançamento do Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica (Planapo), devido à recusa do Ministério da Agricultura em incorporar o Programa Nacional de Redução de Agrotóxicos (Pronara). Setores do agronegócio pressionam pela mudança do nome do programa e apenas menções a insumos químicos de alta periculosidade.

Grande preocupação para as mulheres camponesas, principais afetadas pelo adoecimento de suas comunidades e de seus plantios devido à utilização de agrotóxicos em larga escala, o tema também esteve presente na fala de Sônia Coelho, representante da Marcha Mundial de Mulheres (MMM). “Esta é uma luta permanente do MMC: a luta contra o veneno, contra os agrotóxicos, que chamamos mesmo de ‘veneno’. Este país está envenenando o alimento que nós comemos”, afirmou.

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Também estiveram presentes Joana Santos, da Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), Anderson Amaro, do Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), Sílvio Porto, diretor da Conab, César Aldrighi, presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Loroana Santana, diretora da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural  (Anater); Michela Calaça, do Departamento de Mediação e Conflitos do MDA, Viviana Bezerra, Subsecretária de Mulheres do MDA e Eva Chiavon, representando a liderança do governo no Senado.


Fato Novo com informações: Brasil de Fato

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Congresso Nacional

Congresso retoma trabalhos com PL do Estupro, PEC da Anistia e criminalização das drogas no radar

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Arthur Lira quer agradar bancada evangélica visando sucessão na presidência da Câmara; Senado deve votar anistia a partidos que descumpriram regras de cotas para mulheres e pessoas negras nas eleições

Congresso Nacional retoma nesta segunda-feira (12) os trabalhos legislativos após o recesso de agosto, com pautas polêmicas em destaque, como o PL do Estupro, a PEC da Anistia e o endurecimento da criminalização das drogas, independentemente da quantidade.

Na Câmara dos Deputados, o presidente Arthur Lira (PP-AL) deve, neste segundo semestre, realizar acenos às bancadas evangélica e ruralista, visando tanto as eleições municipais de outubro quanto sua sucessão na presidência da Casa, prevista para o início de 2025.

Com o objetivo de agradar os evangélicos e garantir apoio não apenas para seus candidatos nas eleições municipais, mas também para seu sucessor na presidência da Câmara, Lira sinalizou que instalará uma comissão representativa para analisar o o Projeto de Lei 1904/2024, conhecido como “PL do Estupro”. Essa comissão ouvirá, em audiências públicas, opiniões de representantes de diferentes setores da sociedade sobre a proposta.

O projeto fundamentalista, de autoria do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e subscrito por dezenas de bolsonaristas, propõe equiparar a interrupção de gestação após 22 semanas ao crime de homicídio. Em junho, sua urgência foi aprovada após uma manobra de Lira, mas a forte mobilização popular liderada por mulheres em todo o país fez com que o presidente da Câmara recuasse e interrompesse sua tramitação.

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A comissão a ser instalada por Lira neste semestre, entretanto, deve dar espaço para teses conservadoras e anti-aborto, favorecendo deputados da bancada evangélica e representantes da sociedade civil que defendem essas ideias, o que pode beneficiar candidatos que compartilham dessas correntes fundamentalistas nas eleições municipais.

Outro projeto que agrada a bolsonaristas e membros da bancada evangélica, e que deve ser pautado por Lira após a retomada dos trabalhos, é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2023, conhecida como PEC das Drogas. Aprovada no Senado, a PEC propõe alterar o artigo 5º da Constituição Federal para criminalizar a posse e o porte de maconha e outras drogas, independentemente da quantidade, endurecendo a criminalização dos usuários e contrariando uma decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF), que deixou de considerar crime o porte de até 40 gramas de maconha para uso pessoal.

O segundo semestre na Câmara deve ser marcado também pelo “pacote anti-invasão”, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Esse pacote visa criminalizar a luta pela terra e pela reforma agrária, especialmente as atividades do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Além disso, entre outros projetos importantes, a Casa comandada por Arthur Lira deve votar, nas semanas subsequentes à retomada dos trabalhos, o segundo projeto de regulamentação da reforma tributária, de grande interesse para o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Senado deve votar PEC da Anistia

O Senado, por sua vez, retoma os trabalhos esta semana com foco na Proposta de Emenda à Constituição 48/2023, conhecida como PEC da Anistia.

Aprovada no início de julho pela Câmara, essa PEC concede perdão aos partidos que cometeram irregularidades durante as eleições de 2022, como o descumprimento das cotas para candidatos negros e mulheres. Segundo o texto, os partidos políticos ficam livres de multas por não terem preenchido a cota mínima de recursos ou destinado os valores mínimos previstos em razão de sexo e raça em eleições, bem como nas prestações de contas anuais e eleitorais.

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Neste semestre, o Senado deve votar ainda um projeto de autoria do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que visa a renegociação das dívidas dos estados.

Lula reúne líderes e ministros

Diante da retomada dos trabalhos no Congresso Nacional, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva reúne nesta segunda-feira (12), no Palácio do Planalto, ministros e líderes partidários da Câmara e do Senado para discutir projetos de interesse de seu governo.

Participarão do encontro os ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda), Márcio Macêdo (Secretaria-Geral) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), além do interino da Secretaria de Comunicação Social, Láercio Portela. Também estarão presentes os líderes do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA); na Câmara, José Guimarães (PT-CE); e no Congresso, Randolfe Rodrigues (PT-AP).


Fato Novo com informações: Revista Fórum

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