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Terceira edição do Brasília E-Sports chega aos centros olímpicos e paralímpicos

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Gratuito, o evento de jogos eletrônicos oferecerá atividades entre os dias 26 de junho e 6 de agosto, além do campeonato virtual de Free Fire entre os dias 8 e 12 de agosto

A terceira edição do Brasília E-Sports está chegando. Entre os dias 26 de junho e 6 de agosto, os fãs de jogos eletrônicos têm um encontro marcado nas 12 unidades dos Centros Olímpicos e Paralímpicos do DF. O Brasília E-Sports surgiu como uma iniciativa inovadora promovida pela Secretaria de Esporte e Lazer do Distrito Federal (SEL) em parceria com o Instituto Inside Brasil, com a missão de inserir os jogos eletrônicos como uma prática esportiva reconhecida e valorizada tanto no DF quanto em todo o Brasil.

Em cada unidade o evento contará com uma arena montada com área freeplay (jogos livres) e diversas estações, além de espaço de realidade virtual. A estrutura inclui metaverso, TVs, óculos VR, simuladores de corrida, consoles com diversos jogos e áreas com internet, de forma gratuita, além de pipoca e algodão-doce.

Para o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, o projeto valoriza o desenvolvimento de talentos, a promoção de um estilo de vida saudável por meio do exercício mental e a criação de oportunidades econômicas para jogadores, equipes e comunidades. “Os e-sports não são apenas uma expressão moderna de habilidade e estratégia, mas também um fenômeno cultural que promove inclusão e cooperação global. Estamos comprometidos em celebrar e fomentar o crescimento dos jogos eletrônicos como parte integrante do panorama esportivo atual”, declara. A Secretaria de Esporte e Lazer é o primeiro órgão público do DF a criar uma Diretoria de Games e E-Sports.

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Desemprego atingiu 17,9% da população negra no Distrito Federal em 2023, mostra estudo

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Resultados apontam que pretos e pardos continuam em desvantagem, com menor acesso a empregos formais e salários

Em 2023, 17,9% da População Economicamente Ativa (PEA) negra do Distrito Federal estava desempregada, enquanto a taxa de desemprego da parcela não negra no mercado de trabalho era de 13,5%. É o que mostra o documento “A Situação dos Trabalhadores Negros do Distrito Federal – Resultados de 2023” da Pesquisa de Emprego e Desemprego do DF (PED), divulgado em novembro deste ano.

O documento também revela que, ainda em 2023, a População em Idade Ativa (PIA) do Distrito Federal era majoritariamente negra, com volume de pessoas que se autodeclaravam pretas e pardas alcançando 60,6% dos moradores com 14 anos e mais. Com isto, estimava-se que um contingente de 1.582 mil pessoas negras residia na capital da República, no último ano.

Em comparação com 2022, a taxa de desemprego cresceu 1,2%, quando estava situada em 16,7%. Para as pessoas não negras, não houve alteração no número.

Ainda segundo o levantamento, no último ano, o tempo médio gasto na procura por trabalho foi menor para os desempregados negros do que para os não negros, sendo 11 meses e 12 meses, respectivamente. Em relação a 2022, houve alteração desse tempo apenas para a população desempregada negra, cujo período de procura por ocupação foi reduzido em um mês.

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Segundo o PED-DF, a maior presença relativa de pessoas negras no mercado de trabalho regional se dá pela necessidade econômica de gerar renda. “A pressão relativamente maior exercida pela população negra em busca por ocupação somada à menor chance de sucesso vem resultando em maior incidência do desemprego para este segmento da Força de Trabalho”, explica a pesquisa.

O Boletim Anual – População Negra, elaborado pelo Instituto de Pesquisa e Estatística do Distrito Federal (IPEDF) e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), destaca as desigualdades enfrentadas por trabalhadores negros no Distrito Federal em 2022 e 2023. A publicação analisa os índices de inatividade, desemprego e precariedade ocupacional, além de disparidades de renda entre negros e não negros, evidenciando o impacto estrutural do racismo no mercado de trabalho.

Produzido em alusão ao Dia Nacional da Consciência Negra – 20 de novembro –, o boletim apresenta dados sobre a inserção de negros no mercado de trabalho e busca subsidiar políticas públicas para reduzir as desigualdades raciais. Os resultados mostram que pretos e pardos continuam em desvantagem, com menor acesso a empregos formais e salários mais baixos.

Diferença salarial

A pesquisa ainda mostra que pessoas não negras recebem 74,3% a mais que a população negra do DF. No último ano, os rendimentos médios reais de negros e não negros correspondiam a R$ 3.569 e R$ 6.221 respectivamente.

Em comparação com 2022, os rendimentos dos negros subiram 1,4%, enquanto os dos não negros aumentaram 9,0%, ampliando a diferença salarial entre os dois grupos. Em 2022, os trabalhadores negros no Distrito Federal recebiam, em média, 61,7% do que os não negros ganhavam, mas essa proporção caiu para 57,4% em 2023.

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A pesquisa mostra que, historicamente, os trabalhadores negros recebem salários menores que os não negros, principalmente porque estão mais concentrados em empregos mais vulneráveis e com remunerações mais baixas. Entre 2022 e 2023, as mudanças nos rendimentos de ambos os grupos reduziram ainda mais a proporção do que os negros ganham em comparação aos não negros.

As maiores quedas ocorreram no setor público, onde a proporção caiu de 81,6% para 76%, e no trabalho autônomo, de 74,6% para 70,6%. Já no setor privado, onde a diferença salarial já é maior, as reduções foram menores: no emprego sem carteira assinada, de 61,6% para 59,3%, e com carteira assinada, de 69,8% para 68,8%.

Ocupações

A pesquisa também detalha que o setor de atividade com maior participação da população negra é na construção, com 74,7%; comércio e reparação, com 66,5% de taxa de ocupação, além da indústria de transformação, com 64,4%. Por fim, serviços, no qual ocupou 58,4% dos postos de trabalho.

A análise dos dados mostra que os trabalhadores negros enfrentam maior vulnerabilidade no mercado de trabalho do Distrito Federal.

Conforme a PED, cerca de 80% dos postos de trabalho no emprego doméstico eram ocupados por negros, um percentual muito superior à sua participação na ocupação total (60,8%). Eles também estavam mais presentes no trabalho autônomo (66,8%) e no emprego no setor privado, tanto com carteira assinada (65,4%) quanto sem carteira (61,9%).

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Por outro lado, a presença de trabalhadores negros era menor em posições de maior estabilidade ou prestígio, como empregadores (48,5%), no setor público (47,6%) e em outras categorias de ocupação (48,7%). Esses dados reforçam a desigualdade de oportunidades enfrentada por esse grupo, mostra o documento.


Fonte: Brasil de Fato

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Cursos gratuitos de copeira e assistente administrativo para mulheres estão com inscrições abertas

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Aulas serão ministradas na Administração Regional do Guará, entre o dia 25 deste mês e 20 de dezembro

Oportunidade gratuita de capacitação profissional para mulheres: estão abertas as inscrições para os cursos presenciais de copeira e assistente administrativo do projeto Aviva Brasília, promovido pela Secretaria da Mulher (SMDF) e o Instituto Integra Mais Um. As aulas, na Administração Regional do Gama, começam na segunda-feira (25) e vão até 20 de dezembro. Interessadas devem se cadastrar na plataforma Sympla e retirar os ingressos.

Divididos em três turnos, os cursos terão, cada um, 76 horas de duração. A formação para copeira será no período matutino, das 8h às 12h, e a de assistente administrativo terá aulas à tarde e à noite, das 13h às 17h e das 18h às 22h.

É possível fazer inscrição nos dois cursos. Equipes do projeto estão disponíveis na administração, em horário comercial, para auxiliar quem tiver dificuldade em concluir o processo.

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Fórum discute prevenção e combate a incêndios florestais

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Evento reunirá gestores, técnicos, educadores e sociedade civil para debater ações de 2024 e traçar planos para 2025

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) realizará no dia 28 de novembro de 2024 o Fórum de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais no DF 2024. O evento, que será no auditório da Escola de Governo (Egov), tem como objetivo promover um diálogo aberto com a comunidade e instituições públicas e privadas sobre as ações desenvolvidas em 2024 no âmbito do Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (SPCIF).

De acordo com o secretário do Meio Ambiente, Gutemberg Gomes, o fórum é uma oportunidade de “democratizar e compartilhar informações sobre as ações dos órgãos que integram o Sistema Distrital de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais”. Ele destaca que “esse diálogo com a sociedade é fundamental para subsidiar o planejamento de atividades para o próximo ano, alinhado com as demandas reais da comunidade”.

Durante o evento, serão apresentados os relatórios sobre os registros e ocorrências de incêndios, bem como as atividades preventivas e de combate desenvolvidas em 2024 pelos órgãos executores do Plano de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do DF (PPCIF), como o Corpo de Bombeiros Militar do DF, o Instituto Brasília Ambiental e o Jardim Botânico de Brasília.

Segundo a Coordenadora de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais, Carolina Schubart, “esse momento de apresentação e discussão dos resultados é fundamental para que possamos aprimorar constantemente nossas ações, buscando cada vez mais eficiência no combate aos incêndios florestais no Distrito Federal”.

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