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GDF

Brigada Voluntária do HRSM tem cerca de 200 pessoas capacitadas para agir em emergências

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Entenda o papel fundamental do trabalho desses colaboradores dentro da unidade hospitalar

Essencial no fluxo de trabalho e segurança de um hospital, a brigada voluntária do Hospital Regional de Santa Maria (HRSM) foi criada em 2020 e tem hoje, cerca de 200 colaboradores aptos e capacitados para intervirem em situações de emergências e sinistros que possam ocorrer.

A brigada voluntária recebe treinamento conduzido pela brigada de incêndio do hospital em parceria com o Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). É composta por 10% do total de colaboradores do hospital, seguindo as normas estabelecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF), além de outras diretrizes relevantes.


“Fazemos campanhas a cada três meses convidando os colaboradores de todos os setores para que eles possam se capacitar para serem da brigada voluntária. Os que querem continuar fazem apenas uma reciclagem. Fazemos um treinamento onde todos participam, com exercício prático e simulação para ver como eles irão atuar no caso de uma evacuação, o tempo utilizado, os meios e o que pode ser melhorado. Esse treinamento conta sempre com a participação do Corpo de Bombeiros”, informa o bombeiro civil e chefe de brigada de incêndio do HRSM, Edinho Rocha.


O Hospital Regional de Santa Maria tem investido intensivamente no treinamento e na qualificação de seus colaboradores para poderem atuar como membros da brigada voluntária. O treinamento contínuo e a qualificação asseguram que eles estejam aptos a colaborar efetivamente com o CBMDF e a Defesa Civil em diversos tipos de incidentes, tais como incêndios (prevenção, combate e evacuação) e acidentes com vítimas, com a prestação de primeiros socorros e suporte até a chegada dos serviços de emergência. “A colaboração com o CBMDF e a Defesa Civil é um elemento central para garantir uma resposta rápida e eficiente em caso de sinistros, protegendo a integridade e a segurança de todos”, explica.

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Treinamento e capacitação

O treinamento contínuo e a qualificação dos colaboradores asseguram que eles estejam aptos a colaborar efetivamente com o CBMDF e a Defesa Civil em diversos tipos de incidentes

Segundo Aléssia Silva, engenheira de segurança do trabalho do SESMT, os treinamentos seguem rigorosamente as normas do CBMDF e da ABNT, capacitando toda a equipe para agir com eficácia e segurança em situações reais de emergência.


“O compromisso com a formação contínua dos brigadistas voluntários evidencia a seriedade com que o hospital aborda a segurança de seus pacientes e funcionários. Os colaboradores são periodicamente treinados e capacitados por setor, assegurando que estejam preparados para desempenhar as funções necessárias durante os exercícios simulados de evacuação”, destaca.


Brigada de incêndio

Hoje, o HRSM possui uma brigada de incêndio composta por 14 bombeiros civis ao todo, da empresa terceirizada City Service. Eles se dividem em plantões diurnos e noturnos, ficando cinco profissionais durante o dia, horário em que o hospital é mais cheio, e dois durante a noite. É a brigada de incêndio que realiza os treinamentos e capacitações, junto com o SESMT, para os colaboradores que fazem parte da brigada voluntária.


Fato Novo com informações do IgesDF

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GDF

Relatório mostra que não houve homogeneidade na qualidade do ar no DF em agosto

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Mesmo com seca e o DF tendo recebido fumaça de outras regiões, ocorreram registros de qualidade do ar boa

Relatório sobre a qualidade do ar do mês de agosto das quatro estações manuais de monitoramento do Instituto Brasília Ambiental mostra que não houve homogeneidade na qualidade do ar nas regiões em que as estações se localizam.  O documento ressalta que, mesmo com a estação da seca e o Distrito Federal tendo recebido fumaça de outras regiões, ocorreram registros de qualidade do ar boa.

As estações manuais estão localizadas na Rodoviária do Plano Piloto, no Jardim Zoológico, na Estrutural (IFB) e em Samambaia (IFB) e medem o material particular inalável (MP10), que são partículas de material sólido ou líquido suspensas no ar, com diâmetro aerodinâmico menor que 10 micrômetros. O MP10 pode ser encontrado na forma de poeira, neblina, aerossol, fuligem, entre outros. A inalação do MP10 pode agravar doenças do sistema respiratório e cardiovascular.

O meteorologista e analista de planejamento urbano e infraestrutura do Brasília Ambiental, Carlos Henrique Eça D’Almeida Rocha, explica que as informações revelam a qualidade do ar nas estações em diferentes dias do mês de agosto. “Mas é possível observar que, mesmo sendo um mês de seca já forte, as estações de monitoramento do Zoológico e de Samambaia apontaram uma qualidade de ar boa quase todos os dias”, detalha.


Para o presidente da autarquia, Rôney Nemer, o sistema fornece alguns parâmetros, mas precisa de mais investimento. “Precisamos de um monitoramento que atinja mais áreas do DF para chegarmos a um resultado mais efetivo, e que traduza de fato a realidade da qualidade que respiramos. A autorização que o governador Ibaneis Rocha nos deu para aquisição de outras duas estações, que serão automáticas, já nos ajuda a melhorar nosso monitoramento e nossa efetividade nas ações”, considerou.

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Já nas outras duas estações de monitoramento, localizadas na Estrutural e na Rodoviária, há variação da qualidade de moderada a boa. Houve registro de qualidade ruim nessas duas estações. “O da Estrutural ocorreu no dia 26 de agosto, quando o Distrito Federal foi coberto por fumaça oriunda das queimadas de outras regiões como Sudeste e Amazônia”, esclarece,

Sem homogeneidade

“O interessante é que no mesmo dia 26 de agosto a estação de monitoramento de Samambaia apontou uma qualidade de ar boa. Isso mostra que, a depender do local que se está no DF, tem-se qualidade do ar bem diferentes”, enfatiza Carlos Rocha.

O analista lembra, ainda, que as regiões da Estrutural – que é próxima a rodovia de intenso trânsito – e a da Rodoviária – onde circulam os ônibus – sofrem influências das atividades das suas localizações. Por isso, a qualidade do ar tende a ser pior. Já as estações do Zoológico e de Samambaia estão longe das fontes de poluição e têm uma representatividade espacial maior que as outras.


Fato Novo com informações do Brasília Ambiental

 

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GDF

Distrito Federal adere a plataforma tecnológica para monitorar e prevenir degradação ambiental

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Ferramenta de inteligência artificial e sensoriamento remoto “Brasil Mais” permitirá combate mais eficiente ao desmatamento, incêndios florestais e ocupações irregulares no DF

A Secretaria do Meio Ambiente do Distrito Federal (Sema-DF) oficializou, na segunda (16), a adesão à “Brasil Mais”, plataforma tecnológica focada no monitoramento e emissão de alertas territoriais em todo o país. Desenvolvida com o objetivo de integrar dados de sensoriamento remoto e inteligência artificial, a ferramenta permitirá o acompanhamento em tempo real de fenômenos críticos, como desmatamento, incêndios florestais e ocupações irregulares, marcando um avanço significativo na capacidade do DF de atuar de forma preventiva e ágil na proteção ambiental.

A Brasil Mais reúne imagens de satélite e tecnologias geoespaciais que alimentam um banco de dados integrado com as informações ambientais e territoriais do Distrito Federal. Essas informações serão disponibilizadas às autoridades e gestores ambientais, permitindo que tomem decisões rápidas e embasadas em dados precisos.


“A plataforma é capaz de gerar alertas territoriais com resolução temporal de até 5 dias, o que possibilita a adoção de medidas tais como a prevenção e o combate aos incêndios florestais, a interrupção de desmatamentos ilegais e o controle de invasões em áreas de preservação”, explica o secretário de Meio Ambiente do DF, Gutemberg Gomes.


O uso dessa tecnologia será crucial no combate ao desmatamento ilegal que ainda afeta diversas áreas de vegetação nativa. “Por meio da identificação precoce das atividades irregulares, a Brasil Mais proporcionará uma atuação coordenada entre diferentes órgãos de fiscalização, como Instituto Brasília Ambiental, DF Legal e Polícia Militar Ambiental. Isso garantirá uma resposta mais eficiente e integrada no combate à degradação ambiental, evitando que os danos se intensifiquem”, afirma o secretário.

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CLDF

Câmara Legislativa aprova medida para reestruturação da carreira do Hemocentro

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Instituição garante o fornecimento de sangue para abastecimento da rede de saúde pública do DF

Com as galerias ocupadas por servidores do Hemocentro, os deputados distritais aprovaram nessa terça-feira (17) medida que permite a reestruturação de carreira da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB). O Projeto de Lei 1.292/2024 altera a Lei nº 7.313/2023, que dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o ano de 2024. Os parlamentares aprovaram a norma por unanimidade, em dois turnos e redação final.

A reestruturação beneficiará 373 servidores, com impacto de aproximadamente R$ 7,2 milhões em 2024; R$ 30 mi no próximo ano e R$31 mi em 2026. A Comissão de Economia, Orçamento e Finanças (COF) da CLDF deu parecer favorável à proposta.

Com a alteração da LDO, o Executivo tem autorização para incluir as medidas no orçamento. Portanto, ainda precisa encaminhar à Câmara Legislativa o projeto específico de reestruturação, visto que a aprovação de hoje acatou apenas a inclusão no orçamento.

Fundada em 1991, a FHB é vinculada à Secretaria de Saúde do Distrito Federal. Tem como missão garantir o fornecimento de sangue e seus componentes para abastecimento da rede de saúde pública, além de oferecer suporte a transplantes e atendimento ambulatorial multidisciplinar aos portadores de doenças hemorrágicas decorrentes da deficiência de coagulação.

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O estoque de sangue da fundação é monitorado em tempo real por um sistema informatizado: quando se identifica risco de redução, mobilizam-se os doadores. Os meios de chamar a população variam entre mensagens, e-mails, uso de redes sociais e mídia. A doação de sangue pode salvar vidas, saiba como doar.


Com informações: Agência CLDF

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