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CLDF celebra 30 anos do primeiro governo PT no DF nesta quinta (21)

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Nesta quinta (21), a CLDF irá celebrar os 30 anos da eleição do 1º Governo do Partido dos Trabalhadores no Distrito Federal. O evento, acontece a pedido do deputado Gabriel Magno (PT) e também foi assinado pelos parlamentares de mesmo partido, Chico Vigilante e Ricardo Vale.

As eleições distritais em 1994 elegeram, em segundo turno, o primeiro governo PT na capital, comandado pelo ex-reitor da Universidade de Brasília, Cristovam Buarque e pela vice Arlete Sampaio, médica sanitarista que, em 2002, 2010 e 2018, foi eleita deputada distrital.


“Foi um período que deixou um legado de conquistas na educação, com a criação da Escola Candanga, e na saúde, com a implementação da REMA e o Programa Saúde em Casa. A gestão petista mostrou o compromisso com a inclusão social e com políticas que priorizam o bem-estar da população”, destaca Magno sobre a gestão 1995 – 1998.


A sessão solene deve contar com presenças importantes. Além de Cristovam e Arlete, devem estar presentes o ex-governador Agnelo Queiroz, a deputada federal Erika Kokay e o presidente do PT no DF, Jacy Afonso.

No total, o evento deve homenagear 100 pessoas que participaram dos governos petistas, entre secretários de governo, administradores regionais e profissionais das regionais de ensino do DF.

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*Agência CLDF

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Brigadistas voluntários de incêndios são homenageados em sessão solene nesta segunda (21)

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Nesta quinta-feira (21), às 19h, a Câmara Legislativa do Distrito Federal homenageia os brigadistas voluntários de incêndios. A iniciativa do deputado Fábio Felix (Psol) prestigia a categoria pelo compromisso com a proteção da biodiversidade local e com a segurança da população, principalmente no controle das queimadas que assolaram o DF este ano.

Os brigadistas voluntários, por iniciativa própria e sem receber remuneração, são treinados e capacitados para atuar no combate a incêndios e em casos de primeiros socorros. Além disso, também realizam ações de educação ambiental e conservação.

Segundo Felix, a solenidade reforça a importância de debater a implementação de políticas públicas que garantam mais apoio, recursos e treinamento para os brigadistas voluntários, sendo fundamental para ampliar o combate aos incêndios e para a promoção de um ambiente mais seguro na cidade.

“Os brigadistas enfrentam condições adversas e perigosas, muitas vezes com recursos limitados, e sua coragem e resiliência em situações de extrema pressão são inspiradoras”, ressalta Felix. “Reconhecer suas contribuições é essencial para fortalecer a cultura de voluntariado, promover a educação ambiental e incentivar a participação ativa da comunidade na proteção dos recursos naturais”, frisa.


*Agência Brasília

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Nota Oficial: Polícia Legislativa investiga ameaças feitas na internet à parlamentares e à CLDF

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A Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) informa que apurará, com todo o rigor, a autoria das ameaças endereçadas à Casa e aos seus parlamentares, ocorridas durante a sessão ordinária transmitida pela TV Distrital nesta terça-feira (19/11). Os comentários, veiculados pela internet, já estão sob análise da Polícia Legislativa da Casa e, tão logo seus autores sejam identificados, serão alvo das medidas criminais e judiciais cabíveis.

A convivência democrática é uma das maiores conquistas da sociedade brasileira e não admite ameaças de qualquer tipo. A CLDF não aceitará ameaças nem à instituição nem aos parlamentares que a compõem, e reagirá a qualquer tentativa de intimidação aos trabalhos legislativos.

Brasília, 19 de novembro de 2024

Câmara Legislativa do Distrito Federal

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Operação Contragolpe domina pronunciamentos em plenário nesta terça-feira (19)

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Manchete dos principais jornais e sites de notícias do Brasil, nesta terça-feira (19), a Operação Contragolpe, da Polícia Federal, dominou os pronunciamentos dos parlamentares na sessão da Câmara Legislativa desta tarde.

O deputado Max Maciel (Psol) inaugurou os discursos na tribuna do plenário e logo levantou o assunto. Ele repudiou os planos golpistas que envolviam, inclusive, a execução do presidente Lula, do vice-presidente Alckmin e do ministro Alexandre de Moraes, e lamentou o envolvimento de membros do Exército. Em sua avaliação, os atos antidemocráticos que remontam ao final de 2022 não são ações isoladas e foram “orquestrados por discursos e movimentos que têm horror à democracia e que querem tomar o poder de forma violenta”.


“As revelações que a PF trouxe hoje extrapolam qualquer nível de normalidade da disputa política. Podemos fazer vários debates políticos e divergir, mas não podemos conspirar para matar nosso adversário. Não podemos achar isso normal”, pregou o deputado Fábio Felix (Psol). “Agora vemos militares de alto escalão da República sendo presos por conspirarem. Olha o nível de golpismo, não tem outra palavra para isso. Quando não se aceita politicamente o vitorioso e não se respeitam os princípios da democracia, é golpismo, é conspiração e é crime contra a República brasileira”, bradou.


Na avaliação do deputado Gabriel Magno (PT), “planejar o assassinato de um presidente e de um vice eleitos democraticamente nas urnas é coisa de grupo terrorista”.

“O bolsonarismo faz muito mal para este País. Essa turma está tentando colocar na política brasileira uma cultura de atentados terroristas contra as instituições, contra os prédios e contras as pessoas”, afirmou.

Na mesma linha, os deputados Ricardo Vale e Chico Vigilante – ambos do PT – também repudiaram, veementemente, as revelações da operação da Polícia Federal. Vale resgatou os atos antidemocráticos do final de 2022 (tentativa de invadir a sede da PF, atentado a bomba no aeroporto de Brasília) e do 8 de janeiro de 2023 e lamentou que tenham sido considerados como isolados e tenham sido “minimizados”.

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“Hoje vemos a prisão de militares que arquitetavam plano de golpe e o pior: matando o presidente eleito, o vice e o presidente do Supremo”, acrescentou.


Já Vigilante apontou: “A imprensa do mundo inteiro está divulgando o plano de assassinar o presidente eleito com arma do Exército. Existe algo mais grave que isso? Tentaram transformar o Exército brasileiro em pistolagem”.


“Sou peremptoriamente contrário a qualquer tipo de agressão”, frisou o deputado Pastor Daniel de Castro (PP). O parlamentar reclamou, contudo, de anistia concedida a algumas personalidades políticas da esquerda, como José Dirceu, e do tratamento dado aos simpatizantes do ex-presidente Bolsonaro “que ainda não têm condenação e já estão sendo crucificados e condenados aqui”.

Para o deputado Thiago Manzoni (PL), “não é possível vivermos de forma tão belicosa por mais tempo, passou da hora de ter pacificação, e isso passa pelo conceito de justiça”. Ele resgatou a questão da prisão de participantes dos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. “Hoje há milhares de crianças órfãs de pais vivos, pais que estão presos com penas superiores às de assassinos e estupradores. 15 anos de cadeia? Não dá. O sentimento de injustiça, talvez, seja o pior sentimento que possa existir”, concluiu.


*Denise Caputo – Agência CLDF

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