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Israel anuncia novos assentamentos na Cisjordânia para impedir Estado palestino

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Ministro israelense Bezalel Smotrich anuncia construção de 3 mil unidades em área E1 da Cisjordânia, ligando Ma’ale Adumim a Jerusalém. Ação é vista como tentativa de inviabilizar Estado palestino. ANP denuncia violação ao direito internacional e fala em “continuação do genocídio”.

Novos assentamentos na Cisjordânia
O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, anunciou nesta quinta-feira (14/08) planos para aprovar a construção de mais três mil unidades habitacionais em assentamentos na Cisjordânia ocupada, especificamente na área conhecida como E1, que conectaria Ma’ale Adumim a Jerusalém.

Segundo Smotrich, a medida tem como objetivo “enterrar a ideia de um Estado palestino” e garantir que “não haja nada para reconhecer” no futuro. O ministro, ligado à extrema-direita do governo de Benjamin Netanyahu, afirmou que o primeiro-ministro apoia integralmente o plano.

“Estamos escrevendo um capítulo histórico na redenção do povo de Israel em sua terra”, declarou, destacando que o projeto retoma um plano congelado por anos devido à pressão internacional.

Conexão territorial e divisão da Cisjordânia
A área E1 é estrategicamente localizada entre Jerusalém e o assentamento de Ma’ale Adumim, na Cisjordânia. A expansão, segundo especialistas e reportagens do Times of Israel, aumentaria o território do assentamento em cerca de 33% e integraria zonas residenciais e industriais.

Organismos internacionais e analistas alertam que a concretização desse projeto dividiria a Cisjordânia em blocos norte e sul, dificultando severamente a viabilidade de um Estado palestino contínuo e territorialmente conectado — especialmente entre Jerusalém Oriental, Belém e Ramallah.

Posição israelense e apoio dos EUA
Smotrich afirmou que os Estados Unidos compreendem que “um Estado palestino colocaria em risco a existência de Israel” e que a Cisjordânia é “uma parte inseparável da terra prometida por Deus”.

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O prefeito de Ma’ale Adumim, Guy Yifrach, disse que a nova construção frustraria um “estrangulamento” provocado por expansões palestinas consideradas ilegais por Tel Aviv.

Até a manhã de 14 de agosto, nem Netanyahu nem autoridades norte-americanas se manifestaram oficialmente sobre o anúncio. O plano ainda precisa de aprovação formal, prevista para a próxima semana.

Condenação da Autoridade Palestina
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) classificou o anúncio como parte de um plano para “minar a unidade geográfica e demográfica do futuro Estado palestino” e perpetuar a fragmentação da Cisjordânia sob controle colonial.

Em comunicado, o Ministério das Relações Exteriores da ANP afirmou que as novas licitações são uma “extensão dos crimes de genocídio, deslocamento forçado e anexação ilegal”.

O porta-voz presidencial palestino, Nabil Abu Rudeineh, denunciou que o plano representa “a continuação da guerra genocida na Faixa de Gaza” e responsabilizou o governo israelense e a cumplicidade dos Estados Unidos.

Abu Rudeineh reafirmou que todos os assentamentos na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, são ilegais sob o direito internacional, citando a Resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU, que condena a expansão de assentamentos em territórios ocupados desde 1967.

Direito internacional em xeque
A medida ocorre em um contexto de crescente pressão internacional sobre Israel, com a Corte Internacional de Justiça (CIJ) já tendo identificado risco de genocídio contra palestinos e imposto medidas provisionais para sua prevenção.

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A expansão de assentamentos é considerada violação de normas imperativas do direito internacional humanitário, especialmente o Artigo 49 da Quarta Convenção de Genebra, que proíbe a transferência de população civil de um Estado ocupante para territórios sob ocupação.


Fonte: Opera Mundi

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2 Comentários

1 comentário

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Mundo

Crise da União Europeia expõe falhas na integração financeira e política

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Integração financeira e soberania democrática se chocam na União Europeia em 2025: tensões geopolíticas e assimetrias da zona do euro revelam a incompletude do projeto histórico

A União Europeia (UE) encerra o ano de 2025 imersa em uma conjuntura crítica, marcada por uma série de crises sobrepostas — geopolítica, energética, financeira e produtiva. Este momento de alta tensão, comparável em gravidade à crise das dívidas soberanas da última década, expõe as fissuras na arquitetura da integração do bloco, levantando questionamentos sobre sua capacidade de construir uma ordem verdadeiramente solidária e socialmente protetora, como originalmente prometido.

Assimetria Estrutural na Zona do Euro

A criação da zona do euro em 1999 foi um marco na coordenação monetária, mas manteve uma profunda assimetria política e econômica entre os países-membros. O problema central reside na renúncia à soberania monetária e cambial, pilares clássicos de autonomia estatal, sem a consolidação paralela de autoridades fiscais, bancárias e sociais europeias com poder equivalente.

  • Vantagem e Disciplinamento: A moeda única beneficiou estruturalmente países superavitários, como a Alemanha, que ganharam competitividade com um euro relativamente desvalorizado para seus padrões. Em contrapartida, os países periféricos viram-se presos a regras de disciplina macroeconômica, como o Pacto de Estabilidade, que exigiu aperto fiscal, austeridade e, em muitos casos, resultou em alto desemprego e perda de autonomia decisória, como evidenciado na crise de 2010-2015.

  • Ordoliberalismo e Austeridade: O regime ordoliberal, filosofia política que moldou as regras de estabilidade da UE, consolidou a visão de que a disciplina fiscal, alcançada pela austeridade, é o caminho para a estabilidade. Esse modelo, entretanto, aprofundou as desigualdades entre o “centro” e a “periferia” da Europa.

Incompletude da União Bancária Europeia

O setor financeiro é o ponto onde a contradição entre o discurso de integração e a realidade institucional se manifesta com maior clareza. Bancos e mercados de capitais europeus são profundamente transnacionais, operando para além das fronteiras, mas sua supervisão e capacidade de resposta a crises ainda são essencialmente fragmentadas.

A União Bancária Europeia (UBE), concebida em 2012, buscava resolver essa falha por meio de três pilares:

  1. Supervisão Bancária Única (SSM): Este pilar progrediu de forma significativa, unificando a fiscalização.

  2. Mecanismo Europeu de Resolução de Crises (SRM): Criado para gerenciar a falência de bancos.

  3. Sistema Comum de Garantia de Depósitos (EDIS): O mais crucial para mutualizar o risco e o mais barrado.

Apesar dos avanços na supervisão e de intervenções excepcionais do Banco Central Europeu (BCE), como a facilitação quantitativa, os pilares de mutualização de risco — o seguro comum de depósitos e a resolução de crises — não foram concluídos.

  • Resistência à Partilha de Riscos: Países fiscalmente mais fortes resistem ao seguro comum de depósitos por temerem “transferências implícitas” de riqueza, ou seja, terem que arcar com riscos de bancos de países mais frágeis. O resultado é um sistema bancário que, embora integrado, não possui o amortecedor conjunto de choques necessário, forçando o BCE a agir como garantidor de última instância em momentos de crise.

  • A Fragilidade Pós-Pandemia: A pandemia de Covid-19 expôs essa incompletude. O setor bancário emergiu com maior liquidez e capital, mas os “gaps” institucionais persistem, com grandes bancos ainda mantendo centenas de bilhões de euros “presos” em fronteiras nacionais, limitando o avanço na concessão de crédito em face de contingências domésticas.

A Lição do Embate UniCredit-Commerzbank

Um episódio recente de 2024 ilustrou vividamente essa contradição. A UniCredit (Itália) buscou elevar sua participação no Commerzbank (Alemanha) para ensaiar uma fusão transfronteiriça, o que poderia inaugurar o surgimento de um “banco realmente europeu”.

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A reação na Alemanha, no entanto, foi de forte resistência, com sindicatos, o governo e o conselho de supervisão do Commerzbank evocando riscos de perda de soberania nacional, potencial instabilidade e ameaças trabalhistas. O movimento societário se tornou um espelho da Europa: há um desejo de integração financeira, mas uma aversão às suas consequências políticas, que exigem maior partilha de risco e coordenação.

A Geopolítica como Fator de Vulnerabilidade

A guerra na Ucrânia e a escalada de sanções geopolíticas expuseram a vulnerabilidade da UE. O continente se tornou protagonista, mas também vítima de rivalidades crescentes, reforçando sua dependência de estruturas externas de segurança e de energia.

A instabilidade geopolítica não é apenas um “risco externo”; ela se tornou um fator determinante da estabilidade macroeconômica, iluminando e aprofundando as fissuras da arquitetura econômica já existente.

Escolhas Políticas para o Futuro Europeu

O impasse da UE é analisado por economistas, como Hyman Minsky, que alertava para o risco de sistemas financeiros integrados sem amortecedores públicos amplificarem riscos sistêmicos, e Jan Toporowski, que observa a combinação de uma crise bancária transnacional com uma crise de balanço de pagamentos intra-europeia.

A reconstrução do projeto europeu exige escolhas políticas profundas, principalmente a conclusão da UBE, com a criação de um seguro comum de depósitos. Outras medidas incluem a flexibilização do Pacto de Estabilidade, a instituição de transferências fiscais anticíclicas e o financiamento de infraestrutura verde. Tais passos exigem superar o ordoliberalismo que moldou a UE e retomar uma lógica de desenvolvimento mais coesa.

Para o observador latino-americano, a experiência da UE oferece uma lição estratégica: a integração regional, quando fundada exclusivamente em regras de mercado e sem avanço simultâneo na coordenação macroeconômica, proteção social e soberania democrática compartilhada, tende a operar como mecanismo de disciplinamento, e não de coesão, aprofundando assimetrias.


Com informações: Diplomatique

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Economia

O que é chaebol? A origem, o poder e a crise dos megaconglomerados familiares sul-coreanos

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Os chaebols são megaconglomerados industriais sul-coreanos, controlados por um único grupo familiar, que foram o alicerce da rápida industrialização do país após 1961. Inspirados nos zaibatsu japoneses e impulsionados por crédito e incentivos estatais, eles se tornaram um modelo de capitalismo familiar altamente concentrado. Nomes como Samsung, Hyundai Motors, LG e SK Holdings formam o núcleo econômico do país, controlando, juntos, uma porção significativa do PIB da Coreia do Sul

Definição e Estrutura dos Chaebols

O termo chaebol (literalmente “clã da riqueza” ou “dinastia do dinheiro”) é usado para descrever os grandes conglomerados empresariais da Coreia do Sul. Eles são caracterizados por:

  • Controle Familiar: São megaconglomerados industriais administrados por um mesmo grupo familiar, geralmente os descendentes do fundador.

  • Controle Comum: Exercem influência direta sobre dezenas ou até centenas de empresas do grupo por meio de estruturas como propriedade cruzada e participações acionárias majoritárias, configurando um modelo de capitalismo familiar altamente concentrado.

  • Função Econômica: Foram decisivos para transformar a Coreia do Sul em uma das economias mais avançadas do mundo. Atualmente, os 100 maiores chaebols controlam cerca de 823 empresas no país.

Exemplos Notórios: Samsung, Hyundai Motors, LG e SK Holdings.

A Ascensão (1960-1990)

A origem do modelo remonta ao golpe militar de 1961, liderado pelo general Park Chung-hee. Inspirado nos zaibatsu japoneses, o novo governo lançou o plano quinquenal de 1962, com o objetivo de industrializar o país rapidamente, impulsionando os chaebols.

  1. Incentivo Estatal: O Estado sul-coreano concedeu crédito estatal e captou empréstimos internacionais para serem direcionados a esses grandes grupos empresariais.

  2. Estratégia: A ideia era construir uma indústria exportadora robusta com foco em escala, diversificação e capacidade de assumir riscos. Um único conglomerado podia atuar em diversos setores, como automóveis, siderurgia, construção naval e eletrônicos.

  3. Crescimento Acelerado: O modelo gerou um crescimento sem precedentes, transformando o país em referência global em tecnologia e produtos industriais, mas também gerou endividamento excessivo e dependência de poucos grupos oligopolistas.

A Crise de 1997 e as Reformas

A busca frenética por expansão levou a um desequilíbrio insustentável. Às vésperas da crise asiática de 1997, os maiores chaebols tinham um endividamento corporativo que ultrapassava 300% de seus orçamentos.

Quando a crise cambial se espalhou, a Coreia do Sul, com dívidas massivas em dólar e baixas reservas, precisou recorrer ao FMI, e os conglomerados mais frágeis entraram em colapso. O caso mais emblemático foi o da Daewoo, então o segundo maior chaebol, que faliu com uma dívida superior a US$ 80 bilhões.

A crise forçou o governo a impor reformas, exigindo:

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  • Redução da alavancagem corporativa.

  • Maior transparência contábil.

  • Incentivo à governança corporativa moderna.

Paradoxalmente, os maiores grupos (como Samsung e Hyundai) saíram fortalecidos, comprando ativos de empresas falidas e consolidando ainda mais seu poder no país.

O Poder Atual

Hoje, os chaebols continuam sendo o motor da economia sul-coreana. Em 2023, apenas quatro famílias — Samsung, SK, Hyundai Motors e LG — controlavam 40,8% do PIB da Coreia do Sul, e o total dos chaebols é responsável por até dois terços da riqueza produzida no país. A lógica familiar e as disputas de sucessão permanecem centrais para a manutenção do controle.


Com informações: Revista Fórum

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Brasil

OIM alerta para a crise: Agência da ONU estuda como gerenciar a migração de países inteiros devido ao clima

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A vice-diretora-geral da Organização Internacional para as Migrações (OIM) da ONU, Ugochi Daniels, afirma que a agência estuda como preservar a soberania e cultura de nações que poderão ter que abandonar seus territórios devido à mudança climática. Com quase 46 milhões de deslocados por desastres no último ano, a OIM foca na adaptação e cobra na COP30 financiamento acessível aos países mais vulneráveis

A Organização Internacional para as Migrações (OIM), agência da ONU para a migração, está se preparando para um cenário sem precedentes: a realocação de países inteiros devido aos impactos da mudança climática. A vice-diretora-geral da agência, Ugochi Daniels, afirmou que a OIM já estuda como gerenciar a soberania, identidade e cultura de nações que precisarão abandonar seus territórios.

Daniels citou o caso da nação insular de Tuvalu, que em 2024 assinou um acordo com a Austrália para garantir o direito de residência permanente aos seus 11 mil habitantes, em função do temor de que o arquipélago fique submerso em cerca de cem anos.

Migração e Vulnerabilidade Climática

A crise climática está remodelando os padrões migratórios globais por meio do aumento do nível do mar e da desertificação, como a que atingiu o Lago Chade, que perdeu 90% de seu tamanho.

  • Recorde de Deslocamento: No último ano, quase 46 milhões de pessoas foram deslocadas por desastres — o maior número já registrado. Embora a OIM preveja a mudança de países, a forma mais comum de deslocamento ainda ocorre internamente, dentro dos próprios territórios, quando eventos extremos atingem as comunidades.

  • Foco em Adaptação: A ONU está focada na adaptação, pois cerca de 1 bilhão de pessoas estão em risco devido ao aumento do nível do mar. A OIM critica que a maioria dos governos destina menos de 1% de seus orçamentos à prevenção de desastres.

  • Gênero e Impacto: As mulheres são as mais afetadas pelo deslocamento, sendo frequentemente relegadas a empregos de baixa remuneração ou sofrendo consequências negativas ao optar por ficar para cuidar das famílias.

Financiamento Climático na COP30

A agência de migração pleiteia na COP30 que haja financiamento climático direto às comunidades mais vulneráveis, incluindo os migrantes, e que a mobilidade urbana seja incluída na agenda de adaptação.

Daniels reforça que o foco não é apenas o valor, mas sim a acessibilidade. A OIM espera um acordo sobre o objetivo de US$ 1,3 trilhão para financiamento climático, mas pede descrições claras de como países altamente impactados, como Afeganistão, Somália e Etiópia, poderão ter acesso a esses recursos.


Com informações: OIM (agência de migração da ONU), Folhapress, ICL Notícias

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