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Concurso Público

Você tem estratégia de prova? Saiba por que ela é importante para chegar à aprovação

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Maioria dos estudantes aprovados têm uma estratégia definida para resolver as questões dos vestibulares; Michel Arthaud, professor de Química e diretor da Plataforma Professor Ferretto, ensina como se preparar de forma eficaz

Já se perguntou por que algumas pessoas conseguem se sair bem em provas, enquanto outras, mesmo estudando muito, não atingem o resultado esperado? A resposta pode estar na estratégia que usam no momento da prova. A gestão de tempo e a ordem das questões são importantes para um bom desempenho, e entender como utilizá-los pode ajudar na aprovação.

De acordo com Michel Arthaud, professor de Química e diretor da Plataforma Professor Ferretto, uma boa estratégia de prova é fundamental para quem deseja um bom resultado. “Não basta apenas estudar o conteúdo; é preciso saber como abordar a prova de maneira eficiente”, afirma.

Pensando nisso, o docente de Química listou algumas dicas para uma boa estratégia durante a prova:

Gestão de tempo

A gestão de tempo é um dos principais pontos para uma boa estratégia de prova. Saber quanto tempo dedicar a cada questão pode evitar o desespero de ver o relógio se esgotar antes de completar a prova. Arthaud sugere dividir o tempo disponível pelo número de questões e deixar um tempo extra para revisão. “Ao planejar o tempo, o estudante consegue responder com calma e ainda revisar suas respostas”, explica.

Ordem das questões

A ordem em que as questões são respondidas também faz diferença. “Comece pelas que você tem mais facilidade e deixe as mais difíceis para o final”, recomenda o professor de Química. Essa abordagem ajuda a garantir pontos importantes logo de início, aumentando a confiança e reduzindo o estresse para enfrentar as mais complicadas.

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Leia a prova inteira antes de começar

Fazer uma leitura rápida da prova inteira antes ajuda a planejar melhor o tempo. “Ao ler a prova inteira, o estudante pode resolver as mais fáceis e deixar para um segundo momento aquelas que exigem mais tempo ou que não foram bem compreendidas”, explica o diretor da Plataforma Professor Ferretto. Essa leitura inicial permite ao estudante priorizar as questões, evitando surpresas desagradáveis no meio da prova e gerenciando melhor o tempo disponível. “Essa abordagem também ajuda a reduzir a ansiedade, pois o estudante já sabe o que esperar ao longo da prova”, complementa.

A estratégia de prova é um aspecto frequentemente subestimado, mas que pode fazer toda a diferença no resultado final. “Com uma boa gestão de tempo e a ordem correta das questões, qualquer estudante pode melhorar significativamente seu desempenho”, conclui Michel Arthaud.

Sobre a Plataforma Professor Ferretto – É uma das maiores do país no segmento e tem o objetivo de oferecer um ensino de qualidade acessível aos jovens. Atualmente, conta com mais de 70 mil estudantes em todo o país, que se preparam para as provas do Enem e dos vestibulares mais importantes com aulas online. Por meio da plataforma, os candidatos podem fazer o seu próprio cronograma, sem sair de casa para estudar. Nesse espaço virtual, têm acesso a diversos materiais e um total de 14 professores das principais disciplinas, todos altamente qualificados e que uniram forças para ensinar, orientar e dar acesso aos conteúdos.

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Fato Novo com informações e imagens: Make Buzz Comunicação

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Concurso Público

MGI anuncia o adiamento da divulgação do resultado final do CNU

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Concurso Nacional Unificado 2024: PROVAS dia 05/05. 2,6 milhões de candidatos!

Um novo cronograma será divulgado nesta quinta-feira (21)

O Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI) informou, nesta quarta-feira (20), o adiamento da divulgação do resultado final do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), inicialmente prevista para ocorrer nesta quinta-feira (21).

Segundo a pasta, um novo cronograma será divulgado amanhã. “As atualizações e informações oficiais continuarão sendo publicadas na página oficial do CPNU”, acrescentou a pasta, em nota.

Decisão judicial

No início do mês, a Justiça Federal do Tocantins determinou a reversão da eliminação dos candidatos que preencheram de forma incorreta o cartão de respostas da prova. A decisão atende a um pedido do Ministério Público Federal que questionou a eliminação de quem não marcou corretamente o tipo da prova no gabarito, mas transcreveu a frase exigida no edital.

Para o Ministério Público, os fiscais orientaram os candidatos de maneira equivocada, sem alertar a necessidade de marcar o tipo da prova no gabarito. Segundo o juiz Adelmar Aires Pimenta, o candidato não pode ser eliminado do concurso caso tenha executado pelo menos uma das medidas previstas de segurança.

Questionada, a assessoria do MGI não confirmou se esse foi o motivo do adiamento anunciado nesta quarta-feira.

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Próxima etapa

Após a divulgação dos resultados finais, a próxima etapa do certame será a de convocação para posse dos aprovados e de realização de cursos de formação.

Quem inicialmente não tiver nota suficiente para passar nas vagas imediatas do concurso nacional, poderá compor o banco de candidatos aprovados em lista de espera, para futuras convocações.

As provas foram aplicadas em 18 de agosto, em 228 cidades de todas as unidades da federação, após três meses de adiamento devido às chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul, nos meses de abril e maio.

De acordo com o MGI, a abstenção nos dois turnos de provas foi de 54,12% dos mais de 2,14 milhões de inscritos, o que correspondeu a 970.037 pessoas presentes na aplicação em dois turnos de provas, em agosto.


* Com informações de Gésio Passos, da Rádio Nacional; Agência Brasil

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Concurso Público

Aumento de cotas em concurso público tramitará em regime de urgência

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A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (13) o regime de urgência para a tramitação do projeto de lei 1958/21, que reserva às pessoas pretas e pardas, indígenas e quilombolas 30% das vagas oferecidas nos concursos públicos no âmbito da administração pública federal. 

A proposta, de autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), já foi aprovada pelo Senado em maio deste ano e passou pela Comissão da Amazônia e dos Povos Originários e Tradicionais  da Câmara dos Deputados. A urgência da proposta na Câmara foi aprovada por 272 votos favoráveis e 140 contrários.

O texto aumenta a proporção das cotas nos concursos públicos dos atuais 20% para 30%, além de incluir a população indígena e quilombola. Atualmente, as cotas raciais para concursos alcançam apenas a população negra (pretos e pardos).

Conforme o projeto, a regra de cotas abrangerá processos seletivos simplificados e envolverá a administração pública direta, autarquias, fundações, empresas e sociedades de economia mista controladas pela União. O texto prevê uma revisão da política após dez anos. A reserva de 30% valerá sempre que forem ofertadas duas ou mais vagas e será aplicada se, eventualmente, surgirem outras durante a validade do concurso.

A relatora da proposta, deputada Carol Dartora (PT-PR) argumenta que o objetivo da proposição é enfrentar as exclusões que alcançaram pretos, pardos, indígenas e quilombolas de maneira específica e permitir que a política de cotas alcance seus objetivos mais rapidamente.

“A diversidade de pessoas no serviço público amplia os olhares a partir dos quais os problemas políticos e sociais são enxergados, aumenta a diversidade de soluções e aprimora a forma e a execução das políticas públicas. Isso traz maior eficiência, qualidade, efetividade e eficácia ao serviço público”, diz a parlamentar.

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Com informações da Agência Câmara de Notícias*

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CLDF

CLDF conclui votação de proposta que altera normas gerais de concursos públicos

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Depois de intensas negociações, os deputados distritais concluíram a votação do projeto de lei nº 1.267/2024, de autoria do Poder Executivo, promovendo alterações na Lei nº 4.949/2012, que estabelece normas gerais para realização de concurso público pela administração direta, autárquica e fundacional do Distrito Federal

As discussões se deram, principalmente, sobre emendas apresentadas pelos parlamentares que não tiveram concordância do governo. Mas, um acordo permitiu a apreciação, nesta terça-feira (5), das emendas destacadas e do PL em segundo turno e redação final.

Há uma semana, a matéria foi votada em primeiro turno. Contudo, o trâmite foi interrompido para que algumas emendas fossem debatidas com técnicos do GDF. Na volta da proposição à pauta, hoje, oito delas foram rejeitadas e três delas acatadas em meio a novas discussões. O líder do governo, Robério Negreiros (PSD), anunciou um novo entendimento sobre o resultado da reunião com o GDF, realizada ontem, na qual foi firmado o acordo. Contudo, o presidente da Casa, deputado Wellington Luiz (MDB), ratificou o combinado e os itens constaram da pauta.

Em linhas gerais, a ideia do projeto é ajustar a Lei à legislação vigente que prevê, por exemplo, reserva de vagas às pessoas negras e hipossuficientes. Duas emendas aditivas aprovadas nesta terça-feira tratam da heteroidentificação dos candidatos. De autoria da deputada Dayse Amarilio (PSB), a primeira visa aclarar o termo “declaração falsa”. Já a emenda apresentada pelo deputado Max Maciel (Psol), trata de medidas no caso e da constatação de fraude ou má-fé.

Enquanto a emenda supressiva, também proposta por Dayse Amarílio, exclui parte do texto proposto pelo GDF, mantendo o teor da Lei para garantir “conquista dos candidatos aos concursos públicos no Distrito Federal, permitindo amplo aproveitamento dos certames realizados, refletindo ainda em economia para o Distrito Federal”.

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O projeto seguirá para a sanção do governador, que poderá acatá-lo na íntegra ou vetá-lo, no todo ou em parte. Caso seja sancionado integralmente, a Lei será publicada no Diário Oficial. Se houver veto, a proposição volta a ser apreciada pelos deputados distritais.


Fonte: Marco Túlio Alencar – Agência CLDF

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