Com humor, carisma ou inteligência, esses coadjuvantes conquistam o público e se tornam os verdadeiros queridinhos das séries de TV
Nem sempre os protagonistas são os grandes responsáveis por marcar uma série. Não é raro que um coadjuvante atraia toda a atenção, seja por ser mais interessante que o principal ou pela atuação do ator.
A seguir, confira 8 séries em que isso acontece e onde assisti-las no streaming.
Personagens coadjuvante que roubam a cena nas séries
Daryl Dixon – The Walking Dead
Norman Reedus como Daryl Dixon em The Walking Dead / Crédito: AMC (divulgação)
O personagem mais marcante de “The Walking Dead” é, sem dúvidas, Daryl Dixon. Criado exclusivamente para a série — já que “The Walking Dead” é baseado em uma HQ — o personagem vivido por Norman Reedus fez tanto sucesso que alavancou a carreira do ator.
Na primeira temporada, Daryl era retratado como um caçador de temperamento difícil que vivia à sombra do irmão mais velho (Michael Rooker) e era visto com desconfiança pelo grupo de Rick Grimes (Andrew Lincoln).
O amadurecimento do personagem, somado ao jeitão introvertido e à formidável habilidade de sobrevivência, conquistou o coração dos fãs.
Daryl se tornou tão grande que, nas últimas três temporadas, assumiu o protagonismo, substituindo Rick, e depois ganhou uma série solo: “The Walking Dead: Daryl Dixon”.
Saul Goodman – Breaking Bad
Bob Odenkirk como Saul Goodman em Breaking Bad / Crédito: AMC (divulgação)
Interpretado por Bob Odenkirk, o advogado pilantra Saul Goodman chamou tanto a atenção em “Breaking Bad” que acabou ganhando uma série própria.
Com métodos habilmente inescrupulosos e vigaristas, o carismático fanfarrão atua como conselheiro jurídico dos produtores de metanfetamina Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul), sendo um dos grandes responsáveis pelo sucesso da dupla no mundo do crime.
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Depois de sua participação marcante em “Breaking Bad”, Saul Goodman virou protagonista no spin-off “Better Call Saul”. A série se passa anos antes dos eventos de “Breaking Bad” e mostra a origem do personagem e sua transformação em um advogado moralmente questionável.
Alfie Solomons – Peaky Blinders
Tom Hardy como Alfie Solomons em Peaky Blinders / Crédito: BBC (divulgação)
Baseado vagamente em um gângster londrino dos anos 1890, Alfie Solomons é o típico personagem que aparece pouco, mas sempre rouba a cena.
Interpretado pelo renomado ator Tom Hardy, Alfie é o líder de uma gangue judaica e possui uma personalidade excêntrica, imprevisível e violenta. Porém, sua inteligência e personalidade cativante conquistaram os fãs da série.
Spike – Buffy: A Caça-Vampiros
James Marsters como Spike em Buffy: A Caça-Vampiros / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)
O vampiro Spike é um dos personagens favoritos dos fãs da cultuada “Buffy: A Caça-Vampiros”. Interpretado por James Marsters, o personagem apareceu na série primeiramente como um vilão que dava a entender que logo sairia da trama.
Porém, sua maldade carismática e estilo de rockstar o transformaram em um anti-herói improvável, além de aliado e interesse amoroso da protagonista Buffy Summers (Sarah Michelle Gellar).
Spike caiu tanto no gosto dos fãs que sua aparição se estendeu também no spin-off “Angel”.
Audrey Horne – Twin Peaks
Sherilyn Fenn como Audrey Horne em Twin Peaks / Crédito: ABC (divulgação)
A femme fatale Audrey Horne é uma das personagens mais memoráveis da cultuada “Twin Peaks”. Filha do magnata corrupto da cidade, Benjamin Horne (Richard Beymer), ela usava a rebeldia como disfarce para esconder sua inocência, contrastando com os segredos obscuros que rondavam a maioria dos moradores da pequena Twin Peaks.
Apaixonada pelo agente do FBI Dale Cooper (Kyle MacLachlan), Audrey tenta ajudá-lo na investigação do assassinato de Laura Palmer (Sheryl Lee).
A personagem foi interpretada por Sherilyn Fenn, cuja performance recebeu elogios da crítica.
Onde assistir: Mercado Play (gratuito com anúncios).
Desmond Hume – Lost
Henry Ian Cusick como Desmond Hume em Lost / Crédito: ABC (divulgação)
Carismático, doidão e com o hábito de chamar os outros de “brother”, Desmond rouba a cena em “Lost”. O personagem não era um dos passageiros do voo que caiu na ilha, porém já estava preso lá há três anos, após um naufrágio.
Interpretado por Henry Ian Cusick, Desmond protagoniza um dos momentos mais memoráveis de “Lost”: “The Constant”, considerado um dos melhores episódios já feitos em uma série. Nele, a consciência do personagem alterna entre dois momentos no tempo: 1996 e 2004.
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Além disso, o relacionamento perdido de Desmond com Penny (Sonya Walger), o grande amor de sua vida, é uma das histórias mais emocionantes da série.
George Costanza – Seinfeld
Jason Alexander como George Costanza em Seinfeld / Crédito: NBC (divulgação)
É possível afirmar que, sem George Costanza, não há Seinfeld. Embora a sitcom leve o nome do comediante Jerry Seinfeld, que é de fato o protagonista do show, tudo o que é impactante – e mais engraçado – na série gira em torno de Costanza.
Interpretado por Jason Alexander, George não carrega qualquer virtude. Pelo contrário: reúne uma coleção invejável de defeitos, falhas de caráter graves e comportamentos doentios. Egoísmo, insegurança e neuroses constantes são marcas registradas do personagem em praticamente todos os episódios.
Ainda assim, Costanza é a figura mais querida de “Seinfeld” e constantemente lembrado por público e crítica como um dos melhores personagens da história das séries. Seus fracassos e os comportamentos mais erráticos possíveis diante dos problemas do cotidiano são tão hilários que é impossível não amá-lo.
Dwight Schrute – The Office
Rainn Wilson como Dwight Schrute em The Office / Crédito: NBC (divulgação)
Vivido por Rainn Wilson, Dwight Schrute é reconhecido como um dos melhores personagens coadjuvantes já vistos em uma sitcom.
Vendedor e assistente de Michael Scott (interpretado por Steve Carell) na fictícia distribuidora de papel Dunder Mifflin, Dwight é um nerd socialmente desajeitado, excêntrico e um tanto ingênuo, porém leal à empresa.
🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.
Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme
Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.
Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.
Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade
A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.
Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.
É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.
O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva
Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.
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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?
“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.
A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.
Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:
Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.
Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.
Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).
O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.
Estética e Escolhas Narrativas
O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.
O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?
A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português
A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).
Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤
A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.
Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.
Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.
Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶
A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:
Abertura:“You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.
Encerramento:“Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.
Sobre Beyblade X
Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.
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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.
A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.
A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.
A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸
A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.
Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.
Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.
O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽
Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:
Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.
Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.
O Reflexo no Brasil 🇧🇷
Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:
Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.
Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).
A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.
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