Espionagem, tecnologia militar e intrigas geopolíticas: os livros de Tom Clancy receberam diversas adaptações no cinema e na televisão
Tom Clancy foi um dos grandes nomes da literatura de espionagem e techno-thriller, conhecido por seus enredos repletos de detalhes técnicos e realismo militar. Seus livros, ambientados durante e após a Guerra Fria, renderam mais de 100 milhões de cópias vendidas e deram origem a uma franquia multimídia de sucesso.
Personagens como Jack Ryan e John Clark migraram para o cinema e a TV, interpretados por atores como Harrison Ford, Ben Affleck e John Krasinski. Além disso, suas ideias também inspiraram séries de games como Rainbow Six, Splinter Cell e The Division.
Se você gosta de histórias cheias de ação, estratégia e espionagem, neste artigo vamos destacar todos os filmes e séries baseados nos livros de Tom Clancy e onde você pode assisti-los online. Acompanhe!
Tom Clancy, na Boston College’s Burns Library em Novembro de 1989 / Crédito: Gary Wayne Gilbert (wikimedia/reprodução)
9 filmes e séries adaptados dos livros de Tom Clancy para assistir online
A Caçada ao Outubro Vermelho (1990)
Sucesso de público e crítica e indicado a diversos prêmios, o suspense de espionagem “A Caçada ao Outubro Vermelho” marca a primeira adaptação de uma obra de Tom Clancy para o audiovisual.
The Hunt for Red October (1990) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)
O longa se baseia no best-seller homônimo lançado em 1984, o primeiro da franquia Ryanverse.
A trama se passa durante a Guerra Fria e acompanha um capitão da Marinha Soviética (Sean Connery) que decide desertar para os EUA com seus oficiais em um submarino balístico superavançado.
Jack Ryan (Alec Baldwin), analista da CIA, deduz a intenção do capitão e tenta provar sua teoria antes que um confronto entre URSS e EUA se inicie. Com direção de John McTiernan, o elenco conta ainda com Scott Glenn, James Earl Jones e Sam Neill.
Onde assistir:
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Jogos Patrióticos (1992)
Baseado no livro homônimo de 1987, este filme é uma sequência de “A Caçada ao Outubro Vermelho”, embora com atores diferentes nos papéis principais.
Patriot Games (1992) / Credito: Paramount Pictures (divulgação)
Aqui, é Harrison Ford quem interpreta Jack Ryan, em um elenco que ainda traz Anne Archer, James Earl Jones, Sean Bean, Samuel L. Jackson e James Fox. A direção é de Phillip Noyce.
Na trama, as férias de Jack Ryan e sua família são interrompidas quando ele impede um atentado contra um membro da família real britânica. Agora, ele se torna alvo de um terrorista em busca de vingança pela morte do irmão.
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Onde assistir:
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Perigo Real e Imediato (1994)
Sequência do filme “Jogos Patrióticos”, “Perigo Real e Imediato” é uma adaptação do livro homônimo de 1989.
Clear and Present Danger (1994) / Credito: Paramount Pictures (divulgação)
Harrison Ford retorna ao papel de Jack Ryan, com James Earl Jones, Willem Dafoe e Anne Archer completando o elenco. Phillip Noyce também retorna à direção.
Na trama, Jack Ryan é nomeado Diretor Adjunto Interino de Inteligência da CIA, mas passa a ser perseguido quando uma operação secreta contra um cartel de drogas na Colômbia, aparentemente apoiada pelo Presidente, sai do controle.
Onde assistir:
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A Soma de Todos os Medos (2002)
Baseado no romance homônimo de 1991, “A Soma de Todos os Medos” funciona como um reboot da série de filmes Ryanverse.
The Sum of All Fears (2002) / Credito: Paramount Pictures (divulgação)
A trama é ambientada em 2002 e apresenta um Jack Ryan mais jovem do que nos filmes anteriores, agora interpretado por Ben Affleck. Com Morgan Freeman também no elenco, o filme conta com a direção de Phil Alden Robinson.
Na história, Jack Ryan, analista da CIA, precisa impedir os planos de neonazistas que pretendem provocar uma guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Rússia para instaurar um estado fascista na Europa.
Onde assistir:
Mercado Play (gratuito com anúncios)
Operação Sombra: Jack Ryan (2014)
Diferentemente dos títulos anteriores, “Operação Sombra: Jack Ryan” não é uma adaptação de um romance específico de Tom Clancy, mas sim uma história original baseada no universo do Ryanverse.
Jack Ryan: Shadow Recruit (2014) / Credito: Paramount Pictures (divulgação)
Além disso, o filme funciona como um novo reboot das aventuras de Jack Ryan no cinema, com Chris Pine no papel principal. Kenneth Branagh dirige o longa e também atua ao lado de Kevin Costner e Keira Knightley.
No enredo, Jack Ryan descobre uma conspiração russa para desvalorizar a moeda dos Estados Unidos por meio de um ataque terrorista.
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Sem Remorso (2021)
Sob a direção de Stefano Sollima, filho do grande cineasta italiano Sergio Sollima, “Sem Remorso” é uma adaptação do livro homônimo de 1993.
Without Remorse (2021) / Credito: Amazon Studios (divulgação)
Michael B. Jordan estrela no papel principal como John Kelly, personagem recorrente no Ryanverse e protagonista desta história.
Na trama, John, membro da força especial da Marinha dos Estados Unidos, decide embarcar em uma jornada de vingança após o assassinato de sua esposa por russos, acabando por se deparar com uma conspiração internacional.
Onde assistir:
Amazon Prime Video
Telecine
Jack Ryan (2018-2023)
A série “Jack Ryan” é baseada nos personagens dos livros de Tom Clancy, mas não adapta integralmente nenhuma obra original. Ela se inspira livremente em elementos narrativos dos romances e atualiza os personagens para os tempos modernos.
Jack Ryan (2018-2023) / Credito: Amazon Prime Video (divulgação)
Como o título indica, o protagonista é Jack Ryan, um analista da CIA que é retirado da segurança do escritório para participar de missões em campo. O personagem é interpretado por John Krasinski.
O elenco conta ainda com Wendell Pierce, Abbie Cornish, Ali Suliman, Dina Shihabi, John Hoogenakker e Noomi Rapace. A produção é original do Amazon Prime Video, com quatro temporadas, totalizando 30 episódios, com duração entre 40 e 64 minutos.
Centro de Operações (1995)
O telefilme “Centro de Operações” foi montado a partir de uma minissérie televisiva de quatro horas exibida em duas partes na NBC.
Tom Clancy’s Op Center (1995) / Credito: NBC (divulgação)
A produção se baseia na série de romances “Tom Clancy’s Op-Center”, de por Tom Clancy e Steve Pieczenik, mas não escrita por eles (os 12 primeiros volumes foram escritos, por exemplo, por Jeff Rovin).
A trama acompanha Paul Hood (Harry Hamlin), recém-nomeado diretor do OP Center, uma agência que reúne especialistas responsáveis por monitorar crises internacionais. John Savage, Carl Weathers e Bo Hopkin são outros nomes do elenco.
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Não disponível nos streamings
NetForce (1999)
Este telefilme se baseia em “Tom Clancy’s Net Force”, série de romances criada por Tom Clancy e Steve Pieczenik, originalmente escrita por Steve Perry.
O enredo segue Alex Michaels (Scott Bakula), vice-diretor da Netforce, uma divisão do FBI responsável por investigar crimes cibernéticos e policiar a Internet. O elenco ainda conta com nomes como Joanna Going, Kris Kristofferson e Brian Dennehy.
🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.
Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme
Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.
Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.
Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade
A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.
Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.
É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.
O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva
Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.
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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?
“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.
A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.
Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:
Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.
Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.
Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).
O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.
Estética e Escolhas Narrativas
O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.
O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?
A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português
A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).
Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤
A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.
Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.
Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.
Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶
A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:
Abertura:“You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.
Encerramento:“Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.
Sobre Beyblade X
Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.
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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.
A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.
A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.
A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸
A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.
Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.
Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.
O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽
Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:
Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.
Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.
O Reflexo no Brasil 🇧🇷
Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:
Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.
Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).
A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.
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