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Menino do Acre reaparece (de novo) — agora, promete te ensinar a sair do corpo

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O acreano Bruno Borges, famoso por sumir deixando mensagens criptografadas, agora vende mentorias de projeção astral e garante que até Buda e Sócrates usavam a técnica

Lembra dele? O acreano Bruno Borges, que em 2017 sumiu do quarto trancado e deixou para trás mensagens criptografadas, 14 livros escritos à mão e uma estátua caríssima do filósofo Giordano Bruno, está de volta — mas desta vez, bem mais conectado. Agora, em vez de desaparecer fisicamente, Bruno quer te ensinar a desaparecer… espiritualmente.

O “Menino do Acre” — como ficou famoso — oferece mentorias de projeção astral pela internet. Segundo o próprio, quem comprar o curso aprende a dar uma voltinha fora do corpo físico ou, pelo menos, a ter sonhos tão lúcidos que nem o travesseiro vai acreditar.

Segundo Bruno, o interesse pelo misticismo vem de berço — ou, no caso, desde os 12 anos, quando aprendeu sobre projeção astral no finado Orkut (sim, o Orkut!). Aos 13, segundo ele, já dava aulas para adultos sobre como fazer o famoso “rolê fora do corpinho”.

Na página do curso, Borges garante que essa técnica pode ser o antídoto para stress, ansiedade, insônia e até bloqueio criativo.

“Experimente a técnica que grandes mentes como Salomão, Tesla, Gandhi, Buda, Platão e Sócrates exploraram”, diz a propaganda.

Em vídeos nas redes, o “Menino” também promete que a viagem astral pode turbinar sua vida profissional. Ele mesmo diz ter se encontrado — fora do corpo — com um espírito chamado Alaôa Alaái, que o aconselhou sobre como alinhar os planos (celestiais e corporativos) com a equipe. Corporate coaching versão interplanetária.

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“Já tive milhares de desdobramentos astrais desde a tenra idade”, conta Bruno, que também garante que nesses passeios interdimensionais é possível “ver seres de outras dimensões” dispostos a trocar uma ideia — ou dar uns conselhos de vida.

Relembre: o sumiço que parou o Brasil

Bruno Borges ficou famoso quando, em março de 2017, sumiu do nada. O quarto dele, encontrado pelos pais, parecia um cenário de filme: paredes forradas de códigos criptografados, livros misteriosos e uma estátua de Giordano Bruno avaliada em R$ 7 mil.

Foram 5 meses de sumiço até Bruno reaparecer, meio magro e chorando, pedindo desculpas para a mãe por telefone. O delegado classificou o caso como “ausência voluntária” — ou seja: Bruno tinha sumido porque quis.

Enquanto estava desaparecido, o “Menino do Acre” virou meme, assunto de telejornal e, claro, lançou livro: o TAC — Teoria da Absorção do Conhecimento. Hoje, ele trocou o mistério do quarto trancado pelas lives no Instagram, vendendo conhecimento (e viagens astrais) em suaves prestações.


Fonte: Revista Fórum

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1 comentário

1 comentário

  1. 0nzaa

    07/07/2025 em 08:57

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Vitrine da Restauração lança nova versão para integrar dados e alavancar a cadeia ecológica no país

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A plataforma Vitrine da Restauração lançou uma nova versão com o objetivo de ser o ponto de encontro entre todos os atores da cadeia de restauração ecológica no Brasil, como fornecedores de insumos, viveiros, coletores de sementes, pesquisadores e políticas públicas. A ferramenta, acessível online e de forma gratuita, disponibiliza um banco de dados georreferenciado e é considerada estratégica para que o Brasil atinja a meta de restaurar 12 milhões de hectares de vegetação nativa até 2030 e para a efetiva implementação do Código Florestal.


A nova versão da Vitrine da Restauração, inicialmente criada em 2020, foi lançada com o apoio técnico e financeiro do projeto PlanaFlor (coordenado pela BVRio e FBDS) e em parceria com a Sociedade Brasileira de Restauração Ecológica (Sobre). O lançamento ocorreu durante o 1º Encontro Estadual do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e do Programa de Regularização Ambiental (PRA).

Eficiência e Planejamento para a Meta Nacional 🌳

A plataforma visa trazer mais eficiência e escala para as iniciativas de recuperação da vegetação, conectando quem precisa investir a quem entrega resultados em campo.

  • Benefícios para Gestores e Financiadores: A diretora de Florestas e Políticas Públicas da BVRio, Roberta del Giudice, destacou que a ferramenta permite que os governos “consigam planejar melhor”, que os financiadores “identifiquem projetos sólidos” e que as empresas da cadeia produtiva “ganhem mais oportunidades de atuação”.

A restauração ecológica envolve toda uma cadeia produtiva que vai além do plantio, e a Vitrine da Restauração busca integrar todos esses elos, desde a coleta de sementes até a aplicação de políticas públicas.


Com informações: ECO

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Misoginia digital: o ódio das redes como motor da violência real contra mulheres

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Em artigo, Gleide Andrade, secretária nacional de Finanças e Planejamento do Partido dos Trabalhadores (PT), afirma que a violência contra as mulheres no Brasil não consiste em casos isolados, mas é o desdobramento de um ecossistema de ódio que se origina nas redes sociais, transforma-se em método político e se materializa em violência física, como nos casos do “Calvo da Campari”, das servidoras do CEFET-RJ e da mulher arrastada na Marginal Tietê. A autora destaca que a misoginia digital é um mercado lucrativo que movimenta interesses financeiros e eleitorais, exigindo uma reação urgente do Estado e da sociedade.


A secretária aponta que a extrema direita transformou ataques e ridicularização de mulheres em uma estratégia de poder e monetização, onde influenciadores e políticos lucram ao naturalizar agressões e silenciar lideranças femininas. Esse mercado do ódio online serve como validação para a violência no mundo real, criando pertencimento e legitimando impulsos agressivos em homens.

O Estado e a Criminalização da Misoginia 🛡️

Gleide Andrade reconhece o Pacto Nacional pelo Enfrentamento ao Feminicídio como um avanço estrutural, pois trata a violência contra mulheres como uma questão que abrange segurança, justiça, saúde, educação e assistência social. No entanto, ela argumenta que nenhuma política será eficaz se o país continuar a alimentar o mercado digital que lucra com o ódio.

É defendida a urgente aprovação do Projeto de Lei nº 896/2023, que tipifica a misoginia como crime. O texto visa fortalecer o arcabouço jurídico contra a discriminação e o discurso de ódio contra mulheres, combatendo a disseminação de ataques na internet que se valem de interpretações distorcidas da liberdade de expressão. A autora cita o caso da senadora Ana Paula Lobato (PSB-MA), autora do projeto, que recebeu ameaças de morte após a aprovação do texto na CCJ, como prova da necessidade de criminalizar a misoginia.

A conclusão do artigo é que a violência e o feminicídio não são acidentes, mas parte de um sistema que usa a dor como moeda e a misoginia como plataforma, exigindo que o Brasil desmonte essa estrutura de mercado e política.


Com informações: PT

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Maioria dos brasileiros considera justa a prisão de Jair Bolsonaro, aponta Datafolha

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Pesquisa do Datafolha revela que 54% dos eleitores brasileiros consideram justa a prisão de Jair Bolsonaro (PL), condenado a 27 anos e três meses de cadeia pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por envolvimento na trama golpista de 2022. Apenas 40% pensam o contrário. A condenação, que se tornou definitiva em 25 de novembro, marcou um momento histórico para o país.

Percepção da Prisão e Cumprimento da Pena ⚖️

A prisão de Bolsonaro na Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, que atua como juiz de execução da pena. A decisão foi influenciada pela tentativa de o ex-presidente romper sua tornozeleira eletrônica com um ferro de solda, enquanto cumpria prisão domiciliar desde agosto.

  • Opinião sobre a Justiça da Prisão:

    • Justa: 54%

    • Injusta: 40%

    • Não souberam avaliar: 6%

  • Local de Cumprimento da Pena: Os entrevistados se dividiram sobre onde Bolsonaro deveria cumprir sua pena:

    • Prisão domiciliar: 34%

    • Presídio comum: 26%

    • Unidade militar: 20%

    • Sede da Polícia Federal: 13%

Bolsonaro está atualmente preso na sede da PF, decisão que, segundo Moraes, permite que ele tenha acompanhamento médico diuturno, desconsiderando os apelos da defesa por prisão domiciliar devido a problemas de saúde.

Condenação de Oficiais e a Imagem das Forças Armadas 🛡️

A condenação de oficiais-generais envolvidos na trama, como os ex-ministros Augusto Heleno (GSI) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa), e o ex-comandante da Marinha Almir Garnier, é vista pela maioria como correta:

  • Justiça da Condenação de Generais:

    • Justa: 57%

    • Injusta: 30%

    • Não souberam responder: 13%

Apesar do evento, a imagem do Exército não sofreu um grande arranhão na percepção da maioria dos eleitores: 57% disseram não ter mudado sua opinião sobre a Força. Apenas 26% disseram ter tido uma visão pior.

Vieses Políticos na Avaliação 🗳️

Conforme o esperado, a percepção sobre a prisão é fortemente influenciada pela preferência política dos entrevistados:

  • Apoio à Injustiça da Prisão: Mais forte entre apoiadores do PL (95%), eleitores de Bolsonaro no segundo turno de 2022 (81%) e evangélicos (55%).

  • Apoio à Justiça da Prisão: Mais forte entre apoiadores do PT (92%), eleitores de Lula na eleição passada (87%) e moradores do Nordeste (65%).

Especialistas estimam que, devido à nova condenação, Bolsonaro terá direito à progressão de pena para o regime semiaberto apenas em 2033, estendendo sua inelegibilidade para além de 2030, até o ano de 2060.

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Com informações: ICL Notícias

 

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