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Clima

Chefe do Clima da ONU urge G20 a dar um passo à frente na ação climática global

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Chefe do Clima da ONU urge G20 a dar um passo à frente na ação climática global

Em discurso na última quarta-feira (10), Simon Stiell, secretário-executivo da Nações Unidas para o Clima, conclamou novamente os países-membros da ONU, sobretudo os integrantes do G20, a uma ação mais contundente na luta contra as mudanças climáticas. Os próximos dois anos serão “essenciais para salvar o nosso planeta”, disse.

Segundo ele, a liderança do G20 deve estar no cerne da solução para a crise climática global, assim como aconteceu durante a grande crise financeira. “Foi quando o G20 se tornou adulto e mostrou que as principais economias desenvolvidas e em desenvolvimento podem trabalhar juntas para evitar catástrofes econômicas globais”, disse, durante evento do thinktank Chathan House, em Londres.

O apelo veio alguns meses antes de os países apresentarem suas novas metas domésticas de cortes de emissões, conhecidas como Meta Nacionalmente Determinada (NDC). Elas devem ser apresentadas à ONU até fevereiro de 2025.

Atualmente, os países que compõem o G20 são responsáveis por 80% do total de emissões globais.

Segundo Stiell, a crise climática não pode ser comparada com outras lutas que o mundo precisa enfrentar, como o aumento das desigualdades sociais e aumento da fome. A crise climática é ainda maior.

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“Para aqueles que dizem que a mudança climática é apenas uma das muitas prioridades, como acabar com a pobreza, acabar com a fome, acabar com pandemias ou melhorar a educação, simplesmente digo o seguinte: nenhuma dessas tarefas cruciais – na verdade, nenhum dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável – será possível se não controlarmos a crise climática”, disse.


Fato Novo com informações: Eco

Clima

Cidade de SC “congela” com sensação térmica de -26,9°C nesta quinta

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Oficialmente, temperatura mínima em Bom Jardim da Serra foi de -1,2°C, por volta das 4h

Com temperaturas já negativas, Bom Jardim da Serra, Santa Catarina, teve uma sensação térmica ainda menor: segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a sensação foi de -26,9°C, na madrugada desta quinta-feira (11/7).

A cidade teve a menor mínima registrada na cidade, de -1,2°C, por volta das 4h. Urupema registrou -0,63°C e São Joaquim, -0,26°C. Mesmo com as temperaturas negativas, não houve neve ou chuva congelada em nenhuma cidade.

Para esta quinta, segundo o meteorologista da Epagri/Ciram, Marcelo Martins, ainda há uma chance pequena de neve ou chuva congelada para as áreas mais altas do Planalto Sul. No entanto, as temperaturas não devem ser baixas a ponto de nevar no final do dia.


Fato Novo com informações: Metrópoles / Nsctotal

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Clima

Efeitos da baixa umidade do ar na saúde da população

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Uma das características típicas do outono/inverno em grande parte do Brasil é a predominância de ar seco no interior do país, dificultando a ocorrência de precipitações

No Sul, Sudeste e em parte do Centro-Oeste, chuvas até ocorrem, às vezes intensas e rápidas, devido à passagem de sistemas frontais. Após a passagem de uma frente fria, é comum que uma massa de ar mais frio e seco permaneça por alguns dias, dificultando novamente a ocorrência de chuvas. Assim, de modo geral, na maior parte do Brasil, o inverno é sinônimo de tempo seco.

Impacto do ar seco na saúde

O ar seco causa desconforto nos olhos, nariz, lábios e no trato respiratório, devido ao ressecamento das mucosas. Mucosas ressecadas são mais sensíveis e, portanto, sujeitas a irritações, especialmente se forem coçadas. Elas também são mais propensas a micro feridas, o que as torna mais vulneráveis à entrada de vírus e bactérias, podendo levar a infecções de diversas intensidades. Além disso, a maioria dos vírus e bactérias sobrevive por mais tempo em ambientes secos.

Por isso, no inverno, o contágio de gripes e resfriados é mais comum. Com o ar seco, infecções oportunistas, como conjuntivites, também são mais frequentes. Doenças alérgicas do trato respiratório são facilitadas, e ambientes mais empoeirados incomodam bastante o nariz e os olhos.

Com temperaturas mais altas e ar muito seco, como é o caso de grande parte do interior do país durante o inverno, a sudorese é facilitada e há uma maior perda de líquidos pela transpiração.

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Assim, ao praticar atividades físicas em ambientes secos, o risco de desidratação é elevado, causando variações na pressão sanguínea, no ritmo cardiorrespiratório, eventuais dores de cabeça e, em casos mais graves, desmaios, disenteria, entre outros.

Efeitos ruins do ar seco


Fato Novo com informações: Clima Tempo

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Brasil

Severidade da seca diminuiu em 12 estados da Federação

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Entre março e abril, em termos de severidade da seca, houve um abrandamento do fenômeno em 12 unidades da Federação, conforme a última atualização do Monitor de Secas: Acre, Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins.

Intensificação da seca

Já em outros três estados a seca se intensificou nesse período: Mato Grosso do Sul, Pará e São Paulo. No caso do Rio De Janeiro, o fenômeno voltou a ser registrado. Em termos de severidade, a seca ficou estável em sete unidades da Federação: Amapá, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Minas Gerais, Paraná e Roraima. Já no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina não houve registro do fenômeno, que deixou de ser verificado tanto na Paraíba quanto no Rio Grande do Norte.

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    Na comparação entre março e abril, três estados registraram o aumento da área com seca: Acre, Amapá e Paraná. No Rio de Janeiro o fenômeno voltou a ser registrado. Em 14 unidades da Federação houve uma diminuição da extensão da seca: Alagoas, Bahia, Ceará, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Sergipe e Tocantins. Em outras cinco unidades da Federação, a área com o fenômeno se manteve estável: Amazonas, Distrito Federal, Espírito Santo, Roraima e São Paulo. Já o Rio Grande do Sul e Santa Catarina seguiram livres de seca em abril, mês em que a Paraíba e o Rio Grande do Norte deixaram de registrar o fenômeno.

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    As cores do gráfico indicam as regiões CENTRO-OESTE (rosa), SUDESTE (azul), NORDESTE (verde), SUL (azul turquesa) e NORTE (cinza)

    Duas unidades da Federação registraram seca em 100% do território em abril deste ano: Amazonas e Roraima. Para percentuais acima de 99% considera-se a totalidade dos territórios com seca. Nas demais unidades da Federação que registraram área com seca, os percentuais variaram de 4% a 98%.

     

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    As cores do gráfico indicam as regiões CENTRO-OESTE (rosa), SUDESTE (azul), NORDESTE (verde), SUL (azul turquesa) e NORTE (cinza)

    Com base no território de cada unidade da Federação acompanhada, o Amazonas lidera a área total com seca de abril, seguido por Pará, Mato Grosso, Minas Gerais e Goiás. No total, entre março e abril, a área com o fenômeno caiu de 6,41 milhões para 5,68 milhões de km², o equivalente a 67% do território brasileiro.

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    As cores do gráfico indicam as regiões CENTRO-OESTE (rosa), SUDESTE (azul), NORDESTE (verde), SUL (azul turquesa) e NORTE (cinza)


    Fato Novo com informações: Clima Tempo

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