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Circuito de Ciências 2025 da SEEDF premia alunos da EJA por soluções acessíveis para o tratamento da água 💧

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A Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou a culminância do Circuito de Ciências 2025, que teve como tema central “Água para quê?”. O evento celebrou o protagonismo dos estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA), premiando projetos científicos que oferecem soluções inovadoras e de baixo custo para a melhoria do acesso à água potável, especialmente em comunidades carentes e no sistema prisional

A cerimônia de premiação do Circuito de Ciências 2025 da SEEDF (Secretaria de Educação do DF) ocorreu na terça-feira (25 de novembro) e mobilizou escolas de todas as 14 Coordenações Regionais de Ensino (CREs). O foco do evento foi destacar a iniciação científica e as soluções acessíveis desenvolvidas por alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Destaque no Sistema Prisional e na Comunidade 🤝

Um dos pontos altos do evento foi a participação inédita de estudantes do sistema prisional, representados pelo Centro Educacional (CED) 01 de Brasília. O projeto deles sobre tratamento e melhoria da água dentro do presídio conquistou o 1º lugar na Categoria E (2º Segmento) e o 2º lugar na Categoria F (3º Segmento).

A professora Luciana Braga ressaltou o papel democratizante da ciência no presídio, destacando a importância de projetos de baixo custo para alunos de comunidades carentes que muitas vezes não são atendidos pela companhia de abastecimento de água.

O impacto social também foi central no projeto vencedor do 1º lugar na Categoria F. A estudante Ester Gouveia Pardim, do CEM 01 de São Sebastião, e sua equipe desenvolveram um sistema de filtração caseira após realizar pesquisa de campo e confirmar que moradores de São Sebastião consumiam água contaminada de poços. O trabalho buscou oferecer uma solução simples e econômica para levar água potável à comunidade.

Projetos Vencedores por Categoria ✨

Categoria Segmento Colocação Título do Projeto Escola
D 1º Segmento EJA 1º lugar Conta fácil: decifrando a conta de água e promovendo o consumo consciente CEF 03 – Planaltina
D 1º Segmento EJA 2º lugar Plantas medicinais e uso racional da água: sistema eletrônico de irrigação reprogramado para residências e hortas comunitárias CED PAD-DF – Paranoá
E 2º Segmento EJA 1º lugar Ciências e cidadania na EJA: filtro caseiro e SODIS para melhoria da qualidade da água CED 01 de Brasília
E 2º Segmento EJA 2º lugar Microplásticos na água: um problema invisível CEF 113 Recanto das Emas
F 3º Segmento EJA 1º lugar Filtração caseira: uma alternativa para o acesso a água potável em uma comunidade de São Sebastião – DF CEM 01 de São Sebastião
F 3º Segmento EJA 2º lugar Uma alternativa para o tratamento de água CED 01 de Brasília

Com informações: Secretaria de Educação do DF

 

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Projeto “Livres da Fumaça”, da Secretaria de Educação do DF, recebe reconhecimento por combate ao cigarro eletrônico

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O projeto “Livres da Fumaça”, desenvolvido pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF), recebeu o Selo Equipes Inovadoras no Controle do Tabagismo, concedido pela Secretaria de Saúde do DF (SES-DF) durante as ações do Dia Nacional de Combate ao Câncer. O projeto é voltado à prevenção do uso de cigarros eletrônicos entre estudantes das escolas públicas, utilizando estratégias inovadoras como palestras gamificadas e rodas de conversa.


O projeto “Livres da Fumaça” foi criado no âmbito do Programa de Saúde Mental do Estudante e busca fortalecer o cuidado e ampliar o acesso à informação correta sobre os novos dispositivos de fumar, especialmente entre adolescentes.

Estratégias e Impacto na Comunidade Escolar 💡

A diretora de Atendimento e Apoio à Saúde do Estudante da SEEDF, Larisse Cavalcante, destacou que as ações seguem diretrizes do Programa Saúde na Escola (PSE). O sucesso do projeto depende da atuação conjunta da comunidade escolar:

  • Metodologias: O projeto utiliza palestras gamificadas, rodas de conversa, oficinas temáticas e materiais de apoio para docentes, envolvendo estudantes, famílias, gestores e orientadores.

  • Foco na Prevenção: O “Livres da Fumaça” estimula escolhas conscientes, habilidades de autorregulação e ações coletivas em defesa da saúde, reforçando fatores de proteção.

  • Resultados: Avaliações das escolas participantes indicam um maior engajamento estudantil e um maior preparo pedagógico dos docentes para abordar o tema do uso de vapes e pods entre os jovens.

Larisse Cavalcante ressaltou que as estratégias ajudam a transformar o cotidiano escolar e promovem aprendizagens que se refletem em escolhas de vida e cidadania.


Com informações: Secretaria de Educação do DF

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MPDFT realiza visita técnica ao Abrigo Flora e Fauna para reforçar campanha Dezembro Verde

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A promotora de justiça Yara Maciel Camelo, titular da 6ª Promotoria de Justiça de Defesa da Ordem Urbanística (Prourb), realizou uma visita técnica ao Abrigo Flora e Fauna, no Gama, como parte das atividades da campanha Dezembro Verde, dedicada à conscientização sobre o abandono e os maus-tratos contra animais. A iniciativa visa fortalecer a atuação integrada entre a proteção animal e a ordem urbanística.


Ações e Interface com a Ordem Urbanística 🏙️

O Abrigo Flora e Fauna recebe apoio financeiro por meio de acordos de não persecução penal (ANPPs), que permitem a aquisição de insumos essenciais, como ração, e a realização de melhorias na instituição para o acolhimento dos animais resgatados.

A promotora Yara Maciel Camelo esclareceu a relação direta entre a proteção animal e a ordem urbanística:

  • Impacto Urbano: O manejo responsável da fauna, a prevenção do abandono e a existência de espaços adequados para acolhimento repercutem diretamente na saúde pública, na convivência social e na organização da cidade.

  • Fortalecimento de Políticas: Para a promotora, investir em estruturas adequadas de acolhimento significa promover o bem-estar animal, prevenir riscos à coletividade e fortalecer políticas públicas urbanas mais humanas e sustentáveis.

A visita, na qual a promotora foi recebida pelos responsáveis do abrigo, Orcileni Carvalho e Well Fabiano, reforça o compromisso do MPDFT em articular a proteção animal com a sustentabilidade urbana e a qualidade de vida.


Com informações: MPDFT

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DF conclui formação de professores em curso para prevenir violência escolar

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Profissionais das regionais de ensino do Plano Piloto e do Paranoá concluíram, nesta terça-feira, 9, a formação em Gestão de Incidentes na Perspectiva da Cultura de Paz, promovida pela Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF), na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação (EAPE). A capacitação integra as ações do governo para fortalecer a prevenção, o acolhimento e a resposta a situações de risco no ambiente escolar

O curso, desenvolvido pelo Instituto Desponta Brasil, teve 60 horas de duração — 24 horas a distância e 36 presenciais — e abordou desde a identificação de sinais de risco até a organização de respostas coordenadas em situações críticas. Simulações de protocolos como lockdown, evacuação e comunicação de crise fizeram parte da formação, que também incluiu estudos de caso e exercícios práticos.

Especialistas em gestão de incidentes, os formadores Alexandre Costa Oliveira e Rommel Nascimento destacaram a construção conjunta do conteúdo com os participantes. “Aprendemos muito com os professores. Os relatos trazem desafios reais e ajudam a ajustar o curso à prática escolar”, afirmou Alexandre.

Para Rommel, a troca de experiências foi determinante: “As vivências compartilhadas enriquecem as simulações e aproximam o conteúdo do cotidiano das escolas. O curso evolui porque nasce da ponta.”

Entre os participantes, a percepção é de mudança imediata de postura. Osmany Miranda, professor do Plano Piloto há 25 anos, afirmou que a formação supre uma lacuna histórica.

“Não tínhamos preparo para agir diante de incidentes. Nossas escolas têm salas fechadas, prédios antigos e muitos estudantes com necessidades específicas. O treinamento é essencial para que qualquer profissional saiba como agir em situações de risco”, destacou.

No Paranoá, a diretora Juceia Guimarães relata que o curso ampliou a atenção aos detalhes do espaço escolar.

“Começamos a observar onde estão os extintores, as rotas de entrada e saída das crianças. Também passamos a conversar mais entre nós sobre o que aprendemos, atentos a coisas que antes nem percebíamos”, disse.

Com a conclusão do curso, os professores atuarão como multiplicadores, contribuindo para atualizar protocolos, organizar simulações e fortalecer a comunicação preventiva com estudantes, servidores e famílias.


*Rafael Moura 

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