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Educação

Dia Mundial da Educação: Programa Clorofila leva consciência ecológica às salas de aula

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Dia Mundia da Educação celebrado com muita responsabilidade ambiental

“O Dia Mundial da Educação, celebrado em 28 de abril, é uma data destinada à reflexão sobre o papel fundamental que o ensino desempenha na vida de cada pessoa e da sociedade. Nesse sentido, é fundamental a formação ampla e diversificada dos alunos, além dos currículos básicos”, salienta Beatriz Almeida, diretora-adjunta de Marketing da Sobloco Construtora, empresa responsável pelo Programa Clorofila de Educação Ambiental, que proporciona a crianças e adolescentes das escolas de Bertioga, no Litoral Norte paulista, conhecimentos e consciência ecológica.

O projeto foi criado e inspirado na Conferência Mundial ECO-92, realizada pela ONU no Rio de Janeiro. Desde então, tem promovido atividades de maneira ininterrupta para mais de 25 mil alunos no decorrer de sua história, conquistando resultados concretos na mudança de hábitos da população da cidade.

“A educação ambiental não é percebida ou sentida de imediato. Demanda trabalho de longo prazo realizado desde a base, na infância, para influenciar a formação de cidadãos conscientes e torná-los protagonistas de um futuro melhor, com respeito à natureza e à boa convivência”, destaca Beatriz.

O programa parte do princípio de que a discussão sobre os grandes problemas ambientais está diretamente vinculada a uma noção de cidadania, do indivíduo perceber-se como parte de um todo para que seu bairro, sua cidade, seu País e o planeta mantenham-se vivos. “O Clorofila nasceu e cresceu baseado naquele que se tornou seu conceito básico, de que todo indivíduo tem potencial para fazer algo para melhorar a relação com o seu ambiente mais próximo, desde pequenas ações locais até projetos de maior amplitude”, enfatiza Beatriz.

A iniciativa reforça a adoção de hábitos saudáveis e a importância de conservar a natureza. A prática pedagógica demonstra o empenho de longa data do programa para alcançar níveis de interação na região e de transformação dos alunos, além de apoiadores para a realização de todos os trabalhos. Nesse sentido, por envolver equipe integrada com uma educadora ambiental e uma engenheira agrônoma, especialistas na formação de educadores e jovens, o Clorofila consolida-se como iniciativa pioneira, referência no Brasil, atuando de maneira ininterrupta em prol do desenvolvimento sustentável, sem desperdícios, para mudar o pensamento da sociedade de consumo, conferindo atenção à preciosidade dos recursos naturais, que são finitos.

“Ampliamos nossa estratégia de atividades práticas justamente para interagir com maior número de pessoas. Vamos além da sala de aula até ambientes onde realizamos ações de plantio de hortas, para diferentes faixas etárias, implementamos projetos sobre meio ambiente, por meio de feiras educativas, comissões, cursos, caravanas e paradas ecológicas, envolvendo alunos, professores e a comunidade local”, revela Cristina Peres, educadora ambiental da Sobloco e coordenadora do Programa Clorofila. O programa aplica ensinamentos para também desenvolver relações entre as pessoas e a cidade onde vivem. Atende alunos entre 5 e 16 anos, de 25 escolas públicas e particulares da cidade de Bertioga.

33 anos de Clorofila

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A história de sucesso ressoa ao ano de 1992, quando a Sobloco Construtora, responsável pela realização global do Plano Urbanístico da Riviera de São Lourenço, criou o Clorofila para transmitir educação ambiental, consciência ecológica e responsabilidade social aos jovens do município de Bertioga, onde o bairro está inserido.

Em 33 anos de atividades, o Programa já realizou 32 concursos com temas ambientais, os quais receberam a inscrição de mais de 487 projetos; 78 feiras escolares de Meio Ambiente; a formação de 77 Comissões de Meio Ambiente compostas por alunos do ensino médio para a implantação de projetos dentro da escola, com 730 jovens envolvidos diretamente; a realização de 37 cursos para formação de professores, com 1.713 profissionais; 74 cursos para formação de alunos, envolvendo 2.049 estudantes; 38 cursos para pais de alunos e comunidade, atendendo 1.621 participantes; o plantio e manutenção de 25 hortas nas dependências das escolas; 15 eventos para gestores da educação, reunindo 512 participantes; 13 caravanas da primavera, com 862 pessoas; e 34 paradas ecológicas, envolvendo mais de 12 mil participantes.

O programa também tem participação ativa como membro do Coletivo Educador de Bertioga, desde sua criação em 2015. Durante a pandemia, promoveu duas ecogincanas, com a participação de 27 classes escolares e 434 alunos, e uma infinidade de reuniões de planejamento junto com os educadores, pais e alunos. Produziu e distribuiu, ainda, rico material pedagógico e participa de diversos eventos externos ligados à educação ambiental e projetos de fomento do empreendedorismo juvenil.

Prêmio Atitude Ambiental. Crédito: Divulgação Clorofila.

 

Parada ecológica. Crédito: Divulgação Clorofila.

 

Horta na escola. Crédito: Divulgação Clorofila.

 

Consciência ecológica nas escolas. Crédito: Divulgaçao Clorofila.

 

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Atendimento à imprensa – Ricardo Viveiros & Associados Oficina de Comunicação

Distrito Federal

Articuladores analisam ações do Criança Alfabetizada no DF, reforçando a urgência da política de alfabetização na idade certa

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O Distrito Federal sediou, entre 1º e 3 de dezembro, o 4º Ciclo Formativo da Rede Nacional de Articulação (Renalfa), um evento crucial para a implementação do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA). O encontro reuniu gestores e técnicos de todo o país para alinhar o planejamento de 2026, visando garantir que todas as crianças brasileiras sejam alfabetizadas até o final do 2º ano do Ensino Fundamental. A subsecretária Iêdes Braga (SEEDF) destacou que alfabetizar na idade certa é fundamental para evitar problemas futuros na trajetória escolar

O Distrito Federal (DF) foi o palco do 4º Ciclo Formativo da Rede Nacional de Articulação, Gestão, Formação e Mobilização (Renalfa), uma iniciativa que integra a estratégia do Compromisso Nacional Criança Alfabetizada (CNCA), instituído pelo Decreto nº 11.556/2023. O objetivo central é unificar os esforços da União, estados, DF e municípios para assegurar a alfabetização infantil.

Importância da Alfabetização na Idade Certa 📚

O evento, que contou com a presença da secretária Nacional de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Kátia Helena Schweickardt, e de autoridades locais, reforçou a urgência da política pública.

  • Missão DF: A subsecretária de Educação Básica da SEEDF e representante do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), Iêdes Braga, destacou o programa local, Alfaletrando, cuja missão é alfabetizar todas as crianças do DF até o final do 2º ano do Ensino Fundamental.

  • Prevenção: “Quando alfabetizamos na idade certa, evitamos muitos outros problemas,” afirmou Iêdes Braga, ressaltando o papel do CNCA como uma das principais políticas do país.

Articulação Nacional e Planejamento para 2026 🗺️

A secretária Nacional do MEC, Kátia Helena Schweickardt, celebrou a experiência com a Renalfa, que tem promovido formação e articulação entre gestores de todo o Brasil, descrevendo-a como um “verdadeiro piloto do Sistema Nacional de Educação”.

  • Objetivo Coordenado: O coordenador-geral de Alfabetização do MEC, João Paulo Mendes de Lima, enfatizou que o encontro serve como sinalização para que estados e municípios trabalhem de forma coordenada, desenvolvendo ações sistêmicas para garantir o direito de alfabetização de todas as crianças.

  • Próximos Passos: O ciclo formativo sediado em Brasília marcou o início do planejamento para as ações do programa em 2026.


Com informações: Secretaria de Educação do DF

 

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Distrito Federal

Educação no DF: Reconstrução de Escola em Ceilândia Aumenta Aprendizagem e Pertencimento

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🏫 CEM 10 de Ceilândia encerra ano letivo com estrutura totalmente nova e moderna. O investimento em infraestrutura e equipamentos, que substituiu um prédio provisório precário, resultou em maior motivação de alunos e melhoria da qualidade do ensino, segundo relatos da comunidade escolar.

Nova Estrutura em Ceilândia Transforma Rotina Escolar

O Centro de Ensino Médio (CEM) 10, localizado no Setor P Sul, em Ceilândia, Distrito Federal (DF), encerrou em 2025 o seu primeiro ano letivo após a reabertura do prédio totalmente reconstruído e inaugurado em fevereiro. A nova edificação substituiu uma instalação provisória utilizada desde 2016, quando o prédio original foi interditado devido a problemas estruturais severos.

A volta dos cerca de 850 alunos ao espaço original marcou uma transformação significativa na rotina da comunidade escolar. O novo CEM 10 oferece um ambiente moderno, seguro e, crucialmente, está mais próximo da residência dos estudantes, eliminando o desgaste do deslocamento diário para a escola provisória.

Superação da Precaridade e Impacto Pedagógico

O supervisor pedagógico do colégio, Luiz Carlos Camargo Oberst, destacou o contraste entre as duas realidades. A escola provisória no Setor de Indústria era descrita como uma estrutura precária, com poucas salas, recursos limitados e ausência de espaços especializados. O transporte diário dos alunos gerava custos e desgaste.

Com a reestruturação, o colégio recebeu não apenas uma nova arquitetura, mas também:

  • Equipamentos Modernos: Carteiras, mesas administrativas e computadores novos.

  • Tecnologia em Sala: Televisores e projetores.

  • Conforto Ambiental: Ventilação e espaços climatizados.

Segundo o supervisor, o impacto transcende a estética e a funcionalidade. A nova infraestrutura devolveu à comunidade a dignidade e a motivação. “Os alunos passam a ter uma noção maior de pertencimento. Essa escola é a escola deles, da comunidade deles,” enfatizou.

Aumento do Conforto e Melhoria no Desempenho

Os relatos dos estudantes confirmam a melhoria no ambiente de ensino-aprendizagem. Bianca Cartagenes Diniz, aluna do 3º ano, de 18 anos, relembrou as dificuldades na instalação provisória, como goteiras, falta de luz, salas escuras e superlotação.

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“Eu me sinto confortável aqui. Depois que eu vim pra cá, eu achei que absolutamente tudo melhorou, já que aqui os professores têm mais liberdade para poder ensinar,” relatou Bianca, evidenciando o impacto positivo na dinâmica da sala de aula.

Nathalia Ivonete Leite Dantas, também do 3º ano, mencionou o cansaço e o “mal-estar” gerados pela necessidade de acordar muito cedo para usar o ônibus e pela estrutura desestimulante da escola temporária. A reabertura do CEM 10 mudou sua perspectiva: “Eu fiquei mais animada. É mais confortável ficar nessa escola do que na outra. O que eu mais gosto daqui é que é tudo muito colorido, tem muito espaço e recursos para a gente.”

Ampliando a Capacidade e Investimento do GDF

O novo prédio do CEM 10 de Ceilândia agora comporta 32 turmas distribuídas nos turnos matutino e vespertino. A estrutura reformada inclui:

  • Laboratórios e espaços pedagógicos adequados.

  • Sala de recursos para atendimento especializado.

  • Novas áreas de convivência.

  • Infraestrutura tecnológica.

A reabertura do CEM 10 faz parte de um ciclo maior de investimentos do Governo do Distrito Federal (GDF) na rede pública de ensino. Em 2025, o GDF destinou R$ 101,1 milhões para obras inauguradas, que englobam construções, reconstruções, reformas e ampliações.

De acordo com a Secretaria de Educação do DF, foram entregues 17 escolas ao longo de 2025. A previsão do órgão é que 28 novas obras sejam concluídas até o final de 2026, com o objetivo de fortalecer a estrutura educacional e proporcionar melhores condições de ensino para a comunidade do Distrito Federal.


Com informações: Secretaria de Educação do DF

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Distrito Federal

Projeto Construindo a Cultura de Paz encerra primeira edição com foco em diálogo e mediação de conflitos em escolas do DF

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O projeto Construindo a Cultura de Paz encerra sua primeira edição após percorrer quatro escolas públicas do Distrito Federal, promovendo atividades de arte, escuta ativa e mediação de conflitos. Idealizada pelas educadoras Lair Franca e Débora Bianca, a iniciativa busca ensinar alunos a transformar conflitos em diálogo, com o lema: “A paz não é ausência de conflito, mas saber o que fazer com ele

O projeto Construindo a Cultura de Paz conclui sua primeira edição após promover uma série de atividades em escolas públicas do Distrito Federal. A iniciativa tem como objetivo central transformar conflitos, como o bullying, em diálogo construtivo entre os alunos.

Origem e Metodologia da Paz 🕊️

O projeto nasceu do encontro entre as educadoras aposentadas Lair Franca e Débora Bianca, que compartilhavam o interesse por temas como mediação escolar e cultura de paz.

  • Foco no Diálogo: Segundo Débora Bianca, o objetivo não é o silêncio, mas sim o desenvolvimento da capacidade de diálogo. “A paz não é ausência de conflito, mas saber o que fazer com ele”, afirmou.

  • Atividades: As oficinas envolveram diversas linguagens, como leitura, hip-hop, narração oral e mediação de conflitos. Um dos elementos de destaque foi a mascote Pazito, um papagaio contador de histórias que estimulou conversas sobre respeito e empatia.

  • Expansão: Após um projeto-piloto de sucesso, a iniciativa foi ampliada para quatro escolas neste ano (CEF Queima Lençol, EC Colônia Agrícola, EC Ruralzinha e EC 10), com a meta de alcançar mais unidades em 2026.

O projeto é realizado pelo Instituto Latinoamerica, por meio do Termo de Fomento da Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF).


Com informações: Secretaria de Educação e Jornal de Brasília

 

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