País leva maior delegação para o torneio e volta para casa com nove prêmios, entre eles o título de grande campeão na modalidade de 9 a 16 anos
O Brasil é campeão no mundial de robótica que começou na quarta-feira (17) e terminou neste sábado (20) em Houston, nos Estados Unidos. O país escreve uma nova página na história da competição ao conquistar o primeiro e o segundo lugar na modalidade de 9 a 16 anos e levar outros sete prêmios técnicos, em todas as categorias.
O mundial de robótica da FIRST acontece anualmente e reúne 15 mil estudantes de 6 a 19 anos de 50 países. Neste ano, o Brasil teve a maior delegação desde que o primeiro time brasileiro disputou o torneio, em 2000. Foram 144 alunos de escolas públicas e privadas de 10 estados. Conheça a delegação brasileira que competiu em Houston.
Os oito integrantes da Los Atômicos, de Araras (SP), aguardavam o anúncio dos vencedores de mãos dadas, mostrando que havia muita expectativa, mas principalmente união.
“Sem dúvida essa foi uma experiência única e um sentimento inesquecível. Só temos a agradecer a todas as pessoas que nos ajudaram. É muito gratificante estar aqui e poder ser o campeão do World Festival”, comemorou Ana Clara Simionatto.
Outro time brasileiro que competia na mesma modalidade, a Pardoboots, de Santa Cruz do Rio Pardo (SP), garantiu não só o segundo lugar, como também o prêmio de técnico/mentor.
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Os sete competidores e a técnica, Monica Marques, celebraram o título de Champion´s Award Finalist, que reconhece o sucesso da equipe em todos os critérios de avaliação.
“O prêmio representa a equipe inspiradora que foi bem em todas as áreas, então é o prêmio mais importante da competição. Estamos muito felizes!”, afirmou Otavio Andrade.
Os brasileiros levaram mais seis prêmios técnicos, na FLLC e nas outras três modalidades:
projeto de inovação,
time estreante,
espírito de equipe,
inspiração,
controle do robô, e
apresentação do pôster.
A equipe 1156 Under Control também fez bonito ao ser a equipe brasileira a ir mais longe nas partidas eliminatórias da categoria de elite, a FRC.
Confira os premiados por modalidade:
FIRST LEGO League Challenge (FLLC)
Categoria para estudantes de 9 a 16 anos, que formam equipes de 2 a 10 integrantes, para competir com robôs de peças de LEGO. O time também desenvolve um projeto de inovação, que é uma solução para um problema real dentro da temática do ano, que foi Arte.
Champion´s Award
🥇1º lugar: Los Atômicos, da Escola SESI de Araras (SP)
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🥈2º lugar finalista: Pardoboots, da Escola SESI de Santa Cruz do Rio Pardo (SP)
Técnico/mentor destaque
Monica Marques, da Pardoboots, da Escola SESI de Santa Cruz do Rio Pardo (SP)
Projeto de Inovação – finalista
🥈SESI Heroes, da Escola SESI de Jundiaí (SP)
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O SESI Heroes foi ainda 3º lugar na disputa de aliança!
FIRST Tech Challenge (FTC)
Categoria para estudantes do ensino médio, que constroem robôs de até 19kg. Os competidores também desenvolvem um portfólio de engenharia e fazem projetos sociais.
🥈2º lugar Inspire Award
O prêmio reconhece a equipe que trabalhou em conjunto e desempenhou com êxito a tarefa de projetar e construir o robô.
17792 Amigos Droids, da Escola DHEL de Belo Horizonte (MG)
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🥈2º lugar Control Award
Prêmio para a equipe que melhor usa sensores e softwares para aumentar a funcionalidade do robô na arena.
22708 Tech Zeus, da Escola SESI de Barbacena (MG)
FIRST Robotics Competition (FRC)
Categoria para estudantes do ensino médio com robôs de porte industrial de até 56 kg e 1,2 metro de altura. Os competidores também fazem projetos sociais.
Rookie All-Star Award
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Celebra a equipe estreante que mais compreendeu os valores e a missão de um time de FRC e tem grande potencial de gerar impacto positivo na sociedade por meio da ciência e tecnologia.
9458 Jactech (FRC), do SESI SENAI de Jacareí (SP)
Team Spirit Award
Reconhece o entusiasmo e o espírito extraordinários por meio de parcerias excepcionais e trabalho em equipe, promovendo os objetivos da FIRST.
7567 Octopus (FRC), do SESI SENAI de Bauru (SP)
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FIRST LEGO League Explore
Modalidade de entrada na robótica, para alunos de 6 a 10 anos, que formam equipes de até seis alunos para montar um conjunto LEGO motorizado e cumprir atividades.
Show me Poster Award
Los Valentitos, da Escola Municipal Padre Valente Simioni, em Joinville (SC)
Os melhores projetos apresentados participarão da mostra distrital, que será realizada em novembro
Com o tema “Biomas do Brasil: diversidade, saberes e tecnologias sociais”, a 13ª edição do Circuito de Ciências busca incentivar nos estudantes da rede pública do Distrito Federal o interesse pelas ciências. Na última quinta-feira (5), foi a vez de o Gama realizar a sua etapa regional. O evento ocorreu na sede da Coordenação Regional de Ensino (CRE) e contou com a apresentação de 33 projetos criativos e inovadores de autoria dos alunos, com a orientação de seus professores.
Durante a etapa regional, foram recebidos cerca de 1.200 visitantes de todas as escolas públicas do Gama, entre alunos e comunidade local. Os melhores projetos apresentados participarão da etapa distrital. Um dos objetivos do Circuito de Ciências é transformar as escolas em ambientes que promovam a exploração científica e a aprendizagem ativa, com atividades práticas que aplicam os conceitos científicos em situações reais.
A coordenadora da Regional do Gama, Cássia Maria Marques, explicou que a etapa regional do circuito foi organizada ao longo de três meses, mas o tema foi trabalhado o ano todo, com a realização das feiras de ciências nas escolas.
“Daqui podem sair cientistas, pois esse projeto leva aos estudantes uma noção do que significa ser protagonista, ser agente social, participar de projetos que serão válidos para o futuro, para a qualidade de vida das pessoas”, disse.
“Eles têm orgulho de apresentar a sua escola, a sua ideia, o seu grupo. Quando eles apresentam o trabalho, vemos que é fruto de uma construção”, afirma Thaiane Valessa, chefe da Unidade de Educação Básica da Regional do Gama
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A etapa regional da 13ª edição do Circuito de Ciências ocorre em todas as regionais de ensino, e é seguida pela etapa distrital, com a competição do melhor projeto do DF. A banca examinadora, composta por mestres e doutores que não têm vínculo com as escolas, indicam os projetos que mais se destacaram em dez categorias, divididas entre as etapas e as modalidades de ensino ofertadas pela Secretaria de Educação (SEEDF).
Educação infantil
Neste ano, a regional do Gama expandiu de 23 para 33 os projetos participantes, de forma a abranger todas as etapas de ensino, desde a educação infantil até o ensino médio. Thaiane Valessa, chefe da Unidade de Educação Básica (Unieb) da regional e uma das organizadoras da etapa, avalia que as feiras de ciências criam uma cultura de empoderamento e pertencimento aos alunos.
“Eles têm orgulho de apresentar a sua escola, a sua ideia, o seu grupo. Quando eles apresentam o trabalho, vemos que é fruto de uma construção. Esse ano temos a educação infantil aqui, anos iniciais, com a representatividade de todas as etapas de ensino. Os pequenininhos estão aí, o que é ótimo, pois já inicia uma educação precoce, e eles entendem que ciências não é coisa só para adultos”, celebra Thaiane.
Engajamento
O evento é um espaço de aprendizado dinâmico, que celebra a curiosidade e o potencial transformador da educação científica nas escolas públicas do Distrito Federal. Ao final da etapa regional, de 23 de agosto a 15 de setembro, cada CRE deve encaminhar os três melhores trabalhos por modalidade para participar da mostra distrital, a ser realizada em novembro.
A estudante Mariana Alves Silva, 16 anos, do Centro Educacional (CED) 8 do Gama, falou sobre os trabalhos da escola. “Nossos projetos foram iniciados na química. Um é sobre o etanol. Mostramos como é sua extração e síntese, a partir do caldo de cana. O outro é sobre a extração e o uso de essências de citronela no combate à dengue. Fomos visitar casas na vizinhança e vimos onde estavam os focos de dengue, e a citronela foi usada para espantar o Aedes aegypti, vetor da doença”, explicou.
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Mariana conta que o circuito foi importante para promover o contato com a ciência, além de divulgar projetos que visam melhorar a qualidade de vida da comunidade. “É muito importante porque a gente tem um contato com a ciência na prática, nas nossas próprias vidas. Vimos que a gente pode fazer alguma coisa para ajudar a combater a dengue, por exemplo”, ressaltou.
Outra participante do Circuito de Ciências foi Daniele Alves, 16 anos, que estuda no Centro de Ensino Médio Integrado do Gama (Cemi). “De certa forma, antes eu via a ciência como algo desinteressante. Mas fazendo esse trabalho, mesmo ele sendo meio cansativo, vi que pode ser algo bem interessante, porque ele prepara a gente para o futuro”, contou.
A estudante apresentou um projeto sobre prevenção ao câncer de mama e disse que as propostas interventivas são muito úteis, pois visam trazer soluções para a sociedade. “Acredito que as grandes revoluções ocorreram realmente quando foi feito algo novo, que é a proposta desses trabalhos científicos, inovar ou então aprimorar algo. Nós vamos fazer pesquisas que podem impactar a sociedade positivamente, pesquisando em áreas de alta relevância social”, concluiu Daniele.
Mais de 57 mil pessoas foram matriculadas nos 17 CILs do DF no primeiro semestre deste ano, tendo a chance de mergulhar em novas culturas e aprender inglês, espanhol, francês, japonês e alemão com professores proficientes
Há sonhos que só o contato com outras culturas e modos de viver são capazes de despertar. Ao estudar japonês no Centro Interescolar de Línguas (CIL) de São Sebastião, a estudante Maria Luisa Vieira, 17 anos, descobriu a vontade de conhecer o continente asiático e teve a certeza de que deseja trabalhar com relações internacionais. “Hoje, o japonês não é só um hobby, mas algo que quero manter até alcançar a fluência”, conta.
A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019. No primeiro semestre deste ano, mais de 57 mil estudantes foram matriculados nas unidades, ganhando a oportunidade de aprender inglês, espanhol, francês, japonês e alemão com 500 professores proficientes nas línguas. Do total de alunos, cerca de 14 mil são da comunidade.
“O japonês me fez ter mais disciplina nos estudos, porque não é um idioma fácil e que se vê no dia a dia. E a metodologia do curso é muito agradável, fez com que estudar uma nova língua não se tornasse um fardo”, avalia. Questionada sobre o nível atual de conhecimento, Maria Luisa brinca: “[Se eu fosse para o Japão], acho que fome não passaria”. A turma dela começou em 2022, quando o curso passou a ser ofertado na unidade de ensino.
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Integrante de uma turma iniciada neste ano, o estudante Luiz Fernando Muniz Cavalcante, 14, revela que nunca tinha desejado estudar japonês até ser selecionado para a vaga no CIL São Sebastião. A oportunidade foi abraçada e, segundo ele, será proveitosa no âmbito profissional. “A minha preferência era inglês ou espanhol, mas aí veio a oportunidade do japonês, e eu quis aproveitar. A gente aprende muito sobre a cultura do Japão, é tudo bem descontraído, e os professores são ótimos”, conta. “Como eu quero trabalhar com tecnologia da informação, falar o idioma pode me ajudar muito”.
Já a estudante Natália Santini, 13, sempre esteve imersa na cultura japonesa, com o consumo de animes, e aproveita as aulas para colocar os dons artísticos em ação, produzindo desenhos e origamis para decorar a sala de aula. “Meu sonho é ser professora de arte, de preferência em uma universidade, e passar um tempo no Japão. Gosto muito da cultura de lá”, conta ela, que se dedica aos estudos diariamente. “Minha maior dificuldade é a pronúncia, porque eu travo na hora de falar, mas a minha maior facilidade é a escrita”.
A rede de ensino pública do Distrito Federal possui 17 centros interescolares de línguas, dos quais quatro foram inaugurados pelo Governo do Distrito Federal (GDF) desde 2019 | Fotos: Tony Oliveira/Agência Brasília
Maria Luiza, Natália e Luiz aprendem o beabá japonês com o professor Dennis Henrique Alves. Ele conta que recebe estudantes com diferentes níveis de interesse e conhecimento da língua; e, para abranger todos, utiliza de quizzes que incentivam a curiosidade e investe na imersão cultural. “A maioria dos nossos alunos já escutaram japonês em animes e até entram por causa disso, mas temos alguns que nunca viram nada sobre o idioma. Então é preciso alfabetizar os alunos, começando com os alfabetos básicos, que são o hiragana e o katakana, que são fonéticos, e depois vamos para os kanjis e os ideogramas”, explica.
O professor revela que, após se familiarizarem com a língua, os estudantes passam a pensar nas possibilidades que o japonês pode oferecer. “Nas primeiras aulas, mostro como o japonês pode ser útil para eles, independentemente da idade. Existem bolsas de estudo, parcerias com a Embaixada do Japão, que hoje é a quarta maior economia do mundo”, observa ele, que se considera apaixonado pelo idioma asiático. “Estou dentro do espectro autista, e o Japão foi um hiperfoco para mim desde pequeno. Estudo desde os 12 anos, e foi o que virou a minha profissão, eu amo estar em sala de aula”.
As inscrições dos centros interescolares de línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestre de cada ano e todo o processo é feito online. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade
O gerente de Educação Ambiental, Patrimonial, de Línguas Estrangeiras e Arte-Educação da Secretaria de Educação (SEEDF), Hamilton Cavalcante Martins, explica que as unidades têm autonomia para desenvolver projetos que incentivem ainda mais o contato dos estudantes com outras culturas, seguindo as diretrizes estabelecidas pela pasta. “O acesso a outra língua, a uma nova cultura, fortalece o aprendizado do estudante no ensino regular e traz novas perspectivas profissionais”, pontua.
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Expansão da oferta
Em 14 de janeiro de 1975, nascia o primeiro espaço de estudo de línguas estrangeiras dedicado à rede pública de ensino do Distrito Federal: o Centro Interescolar de Línguas 1 de Brasília. Dez anos depois, surgia o CIL de Ceilândia, seguido pelo de Taguatinga (1986) e os do Gama e Sobradinho (1987). A partir de 1995, foi criada a segunda unidade de Brasília e a primeira do Guará, Brazlândia, Planaltina, Recanto das Emas, Núcleo Bandeirante, Paranoá, Samambaia e Santa Maria.
O governo Ibaneis Rocha inaugurou mais quatro unidades, com estruturas amplas e adequadas para promover o ensino de qualidade aos discentes. Em 2020, as unidades do Riacho Fundo, do Riacho Fundo II e de Planaltina abriram as portas, e, em 2021, a de São Sebastião. Além disso, o GDF proporcionou o aumento no número de cadeiras disponíveis em cada centro. Em 2019, eram atendidos 45,4 mil alunos, enquanto no primeiro semestre deste ano mais de 57 mil puderam ingressar em algum curso.
Maria Luisa Vieira, 17 anos: “Hoje, o japonês não é só um hobby, mas algo que quero manter até alcançar a fluência”
Em entrevista ao GDF de Ponto a Ponto, podcast da Agência Brasília, a secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, destacou os esforços do Executivo para ampliar o número de alunos atendidos, a oferta de idiomas e as parcerias com entidades internacionais. Segundo a gestora, atualmente o GDF estuda a possibilidade de incluir o mandarim na lista de idiomas disponíveis nos CILs em parceria com as embaixadas da China e de Taiwan.
“A gente tinha só inglês e espanhol. Depois entraram francês, japonês, alemão. Estamos querendo trazer o mandarim. É uma oportunidade muito boa. Já ampliamos bastante e queremos ampliar mais”, afirmou Paranaguá durante o bate-papo, realizado em agosto. “O CIL é uma referência para o país. O ensino da língua estrangeira é muito mais forte, com professores com uma proficiência muito forte, para fazer com que o aluno também saia com proficiência e fluência.”
Participe
As inscrições dos centros interescolares de línguas são realizadas no primeiro e no segundo semestre de cada ano e todo o processo é feito online. Os alunos da rede pública do DF têm prioridade nas vagas, mas as remanescentes são abertas à comunidade. Os períodos de inscrição e prazos de matrícula são divulgados no site da Secretaria de Educação.
Comunidade escolar pública e privada pode participar do encontro para fortalecer a segurança e o bem-estar nos colégios
Estão abertas as inscrições para a 2ª oficina Conexão Segura, focada no combate ao bullying e cyberbullying, iniciativa conjunta do Batalhão de Policiamento Escolar (BPEsc/PMDF), da Escola Superior de Polícia Civil (ESPC/PCDF) e da Assessoria Especial de Cultura da Paz da Secretaria de Educação (SEEDF). O intuito do projeto é fortalecer a segurança e o bem-estar nas escolas.
A oficina será realizada nesta quarta-feira (4), no auditório da coordenação regional de ensino (CRE) do Paranoá nos turnos matutino e vespertino. As inscrições podem ser feitas até esta terça-feira (3) por toda a comunidade escolar pública e privada, preferencialmente, do Paranoá, de Itapoã e de São Sebastião.
O evento faz parte de uma série de encontros que serão realizados em diversas coordenações regionais de ensino até outubro, com o objetivo de capacitar os servidores da SEEDF na identificação, prevenção e combate ao bullying e cyberbullying. Também serão abordados temas como estratégias de prevenção, formas eficazes de lidar com situações de bullying e ferramentas para promover um ambiente seguro, tanto online quanto offline.
Veja o cronograma das oficinas
⇒ CRE Paranoá/ São Sebastião – 4/9, na Escola Técnica Leste
⇒ CRE Taguatinga/ Gama/ Ceilândia – 11/9, no auditório do Senai
⇒ CRE Brazlândia – 18/9, no CEM 01 Brazlândia
⇒ CRE Núcleo Bandeirante/ Guará – 25/9, no auditório da CRE Núcleo Bandeirante
⇒ CRE Sobradinho/ Planaltina – 2/10, no Teatro de Sobradinho
⇒ CRE Recanto das Emas/ Samambaia/ Santa Maria – 9/10, no auditório da CRE Recanto das Emas