Os hero shooters estão cada vez mais populares, mas você sabe exatamente do que se trata esse subgênero dos FPS?
Nos últimos anos, o mundo dos games foi dominado por uma enxurrada de subgêneros dentro dos já populares jogos de tiro, dentre eles, os “hero shooters”. O subgênero ficou muito popular especialmente entre os players competitivos, graças ao seu perfil estratégico.
Mas o que isso significa na prática? Como esse estilo se diferencia de outros jogos de tiro em primeira ou terceira pessoa? E, mais importante: quais são os títulos que mais valem o seu tempo, seja você jogador de PC ou console?
Entenda de forma simples o que são os hero shooters, por que eles se tornaram tão populares e cinco dos principais jogos do gênero disponíveis atualmente. Spoiler: eles envolvem muita estratégia, times bem montados e personagens carismáticos com habilidades únicas. Se você curte ação, competição e partidas rápidas que exigem trabalho em equipe, esta lista foi feita para você.
O que é um hero shooter?
Hero shooter é um subgênero de jogo de tiro em que os personagens jogáveis (os “heróis”) possuem habilidades únicas, papéis específicos dentro da equipe e estilos de jogo distintos. Ao contrário dos tradicionais FPS (first-person shooters), no qual todos os jogadores geralmente têm acesso às mesmas armas e equipamentos, aqui cada personagem é uma peça única em um quebra-cabeça tático.
A ideia é que, ao escolher um herói, o jogador também escolhe um conjunto de habilidades e uma função dentro do time: tanque, suporte, ataque ou controle, por exemplo. Essa mecânica traz profundidade estratégica às partidas, em que a composição do time e a sinergia entre os personagens muitas vezes definem a vitória.
Além disso, os hero shooters costumam ser visualmente marcantes. Os heróis têm personalidades fortes, histórias próprias e um apelo estético que vai desde o cartoon estilizado até o futurismo cyberpunk. Essa combinação de gameplay competitivo com personagens memoráveis é o que tornou o gênero tão viciante e tão popular.
Os 5 melhores hero shooters para PC e consoles
Agora que você já entendeu o que é um hero shooter, é hora de conhecer os principais nomes do gênero. A lista a seguir reúne títulos que fizeram (ou ainda fazem) história, estão disponíveis em múltiplas plataformas e oferecem experiências únicas dentro do estilo. Confira:
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Overwatch 2
“Overwatch 2” é, sem dúvida, o nome mais lembrado quando se fala em hero shooters. A sequência direta de “Overwatch” trouxe uma reformulação no modelo de jogo, agora com partidas 5v5, novos heróis, mapas e uma interface mais moderna. Cada personagem tem habilidades bem definidas, divididas em três categorias: tanque, dano e suporte.
O game foca em partidas rápidas, objetivos variados e mecânicas que exigem cooperação constante. Além disso, a Blizzard investe pesado em eventos sazonais, skins e atualizações regulares. É uma das experiências mais polidas do gênero e servidores sempre ativos.
Apex Legends
Embora seja mais conhecido como um battle royale, “Apex Legends” se encaixa perfeitamente na definição de hero shooter. Cada personagem, chamado de “Lenda”, possui habilidades próprias, que vão desde escudos temporários a portais dimensionais ou drones de cura.
O diferencial aqui é a combinação entre a ação intensa dos jogos de sobrevivência e o elemento tático dos heróis. A movimentação é rápida, fluida e vertical, com muita influência de jogos como “Titanfall”. Apex exige mira afiada e leitura tática da composição do trio escolhido e ainda oferece um Universo futurista rico e em constante expansão.
Valorant
Valorant, FPS da Riot. Imagem: Divulgação/Riot
“Valorant” é uma mistura entre “CS:GO” e “Overwatch”, e a fórmula funciona incrivelmente bem. Cada agente (nome dado aos personagens do jogo) traz habilidades únicas, que vão de granadas cegantes a paredes de veneno e teletransporte.
Apesar de a mira e o posicionamento serem o foco principal, as habilidades fazem toda a diferença no desfecho das rodadas. O jogo exige comunicação, reflexo e estratégia e cada agente pode virar o jogo se usado corretamente.
Com atualizações constantes e forte presença nos eSports, “Valorant” é um dos FPS competitivos mais importantes da atualidade.
Paladins
“Paladins” é um hero shooter com estilo visual parecido com “Overwatch”, mas com uma pegada própria. Um de seus diferenciais é o sistema de cartas, que permite customizar as habilidades dos personagens e adaptar seu estilo de jogo.
Com dezenas de heróis disponíveis, cada um com funções específicas, “Paladins” oferece modos casuais e ranqueados, mapas variados e mecânicas que favorecem tanto iniciantes quanto veteranos. O game ainda se destaca por sua comunidade ativa e por não exigir um PC de ponta para rodar bem.
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Team Fortress 2
Lançado em 2007, “Team Fortress 2” é o “avô” dos hero shooters modernos. Mesmo com seus anos de estrada, o game ainda mantém uma base sólida de jogadores. Aqui, cada classe representa um “herói” com armas e funções diferentes: engenheiro, espião, médico, soldado, entre outros.
TF2 combina humor, arte estilizada e tiroteios frenéticos em mapas com objetivos variados. Apesar da idade, continua sendo uma ótima porta de entrada para entender a essência do gênero.
Ah, e claro: ele é completamente gratuito na Steam.
Se você gosta de jogos de tiro, mas sente falta de mais variedade tática e personagens marcantes, vale muito a pena explorar o mundo dos hero shooters. Eles conseguem equilibrar bem a ação intensa com tomadas de decisão inteligentes.
Além disso, a maioria dos títulos que mencionamos aqui são gratuitos. Ou seja, você pode testar sem gastar nada. Só não se surpreenda se acabar viciado tentando masterizar aquele herói que ninguém mais sabe usar direito.
🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.
Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme
Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.
Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.
Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade
A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.
Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.
É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.
O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva
Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.
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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?
“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.
A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.
Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:
Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.
Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.
Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).
O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.
Estética e Escolhas Narrativas
O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.
O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?
A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português
A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).
Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤
A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.
Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.
Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.
Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶
A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:
Abertura:“You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.
Encerramento:“Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.
Sobre Beyblade X
Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.
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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.
A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.
A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.
A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸
A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.
Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.
Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.
O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽
Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:
Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.
Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.
O Reflexo no Brasil 🇧🇷
Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:
Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.
Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).
A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.
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