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PMDF apreende jiboia criada ilegalmente em Santa Maria

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Após denúncia anônima, PMDF resgatou jiboia mantida em recinto improvisado sem autorização em Santa Maria. Animal foi levado ao CEAPA e será transferido ao CETAS do Ibama

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) apreendeu uma jiboia (Boa constrictor) mantida de forma irregular em uma residência no município de Santa Maria, na segunda-feira (11/8/2025). A ação foi realizada pelo Grupo Tático Ambiental, do Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), após denúncia anônima sobre a criação ilegal do animal silvestre.

Durante a vistoria, os policiais constataram que a serpente estava confinada em um recinto improvisado, sem as condições mínimas de bem-estar, ventilação, higiene e segurança adequadas para sua espécie.

Sem autorização ambiental

O responsável pela jiboia não possuía autorização dos órgãos ambientais competentes para manter o animal em cativeiro. A posse e criação de espécies silvestres nativas sem licença é proibida por lei e considerada crime ambiental.

Diante da irregularidade, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) contra o infrator, conforme o artigo 29 da Lei nº 9.605/98 (Lei de Crimes Ambientais), que prevê pena de detenção de seis meses a um ano, além de multa.

Destino do animal

A jiboia foi encaminhada ao Centro de Acolhimento e Atendimento de Animais do BPMA (CEAPA), onde passará por avaliação veterinária e período de observação. Posteriormente, será transferida ao Centro de Triagem de Animais Silvestres (CETAS) do Ibama, em conformidade com os protocolos de proteção à fauna.

Alerta da PMDF

A PMDF reforça que criar, manter ou comercializar animais silvestres sem autorização é ilegal, mesmo que o animal não tenha sido capturado diretamente na natureza. A prática contribui para o tráfico de fauna e coloca em risco tanto os animais quanto a população.

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A corporação orienta a população a denunciar casos semelhantes por meio do 190 (emergência) ou Disque Denúncia (181).


Com informações: PMDF /  Jornal de Brasília

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Caesb investe R$ 7,1 milhões em novas redes de esgoto no Estância Planaltina

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Obras, iniciadas após a assinatura da ordem de serviço, beneficiarão mais de 2 mil moradores com a instalação de 7,7 km de redes coletoras e condominiais. O investimento faz parte dos esforços do GDF e da Caesb para avançar na universalização do saneamento, protegendo rios como o Ribeirão Mestre D’armas e o Córrego Fumal contra a poluição

A Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) iniciou as obras de complementação do sistema de esgotamento sanitário no Setor Estância Planaltina, com um investimento total de R$ 7,1 milhões. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, e o presidente da Caesb, Luis Antonio Reis, assinaram a ordem de serviço para o projeto.

Benefícios sociais e ambientais

O projeto inclui a instalação de 7,7 quilômetros de redes coletoras e condominiais de esgoto e tem um prazo de execução de 300 dias. A iniciativa atenderá 601 residências, beneficiando diretamente 2.162 moradores com coleta adequada de esgoto.

  • Qualidade de Vida: O governador Ibaneis Rocha destacou que a obra trará uma melhora significativa na qualidade de vida da população, substituindo o esgoto a céu aberto por um sistema tratado.

  • Preservação Ambiental: O presidente da Caesb, Luis Antonio Reis, enfatizou que as obras contribuirão diretamente para a proteção de corpos hídricos importantes da região, como o Ribeirão Mestre D’armas e o Córrego Fumal, que atualmente sofrem com a contaminação.

Universalização do saneamento

O Distrito Federal avança em direção à universalização do saneamento, já contando com aproximadamente 99% da população com água encanada e 95% com coleta de esgoto.

Além da instalação das redes, a Caesb está preparando um edital de licitação no valor de R$ 5,5 milhões para a construção de uma elevatória de esgoto que irá bombear o efluente para a Estação de Tratamento de Esgotos Planaltina.


Com informações: Governo do Distrito Federal (GDF) e CAESB

 

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Dia internacional para a eliminação da violência contra a mulher: recorde de feminicídios e o papel da conscientização masculina

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No dia 25 de novembro, o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher, o TJDFT alerta para o recorde de 1.492 feminicídios e 87.545 estupros registrados em 2024. Pesquisas apontam que a violência é frequentemente invisibilizada e normalizada pelos homens, tornando o engajamento masculino e a sensibilização cultural passos cruciais para a mudança

O dia 25 de novembro, estabelecido pela ONU em homenagem às irmãs Mirabal (assassinadas em 1960 na República Dominicana), marca o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. Neste dia, a Ouvidoria para Elas do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) convida à reflexão diante de dados alarmantes.

Recordes de violência no Brasil

Segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, o ano de 2024 registrou a maior quantidade de feminicídios desde a tipificação do crime em 2015:

  • Feminicídios: 1.492 casos, o que corresponde a uma média de quatro mortes por dia.

  • Estupros: O Brasil registrou um recorde de 87.545 ocorrências de estupros e estupros de vulnerável, o que significa que uma mulher foi estuprada a cada seis minutos.

A invisibilidade da violência para os homens

O engajamento dos homens é visto como fundamental para a mudança cultural necessária. A pesquisa “Percepção dos Homens sobre a Violência Doméstica Contra a Mulher” (Instituto Avon/Data Popular, 2013) evidencia como a violência é frequentemente normalizada:

  • Admissão Direta: 16% dos homens assumem ter agido de forma violenta com suas parceiras ou ex-parceiras.

  • Admissão Indireta: No entanto, quando questionados sobre atitudes específicas — como xingar, empurrar, ameaçar ou impedir a parceira de sair de casa — a taxa de admissão sobe para 56%.

Essa discrepância mostra que atos que constituem crime são vistos como comportamentos aceitáveis, indicando que a cultura da violência contra a mulher é difundida e, em grande medida, invisibilizada na sociedade.

Serviços do TJDFT para enfrentamento

O TJDFT disponibiliza serviços especializados para acolhimento e proteção:

  • Ouvidoria para Elas: Serviço dedicado a acolher mulheres em situação de violência, oferecendo orientação e encaminhamento de denúncias para órgãos competentes.

  • Programa Elas: Apoio jurídico, psicológico e emocional para servidoras e magistradas vítimas de violência doméstica (instituído pela Portaria Conjunta 29/2024).

  • CMVD-DF: Coordenadoria da Mulher em situação de Violência Doméstica e Familiar da Justiça do Distrito Federal, que oferece apoio com perspectiva de gênero e articula a rede de proteção.

Incluir todos no debate sobre como percebem e combatem a violência é crucial para fortalecer as políticas de prevenção e criar ambientes mais seguros e justos.

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Com informações: TJDFT e Fórum Brasileiro de Segurança Pública

 

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GSH Banco de Sangue de Brasília celebra o Dia Nacional do Doador

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No Dia Nacional do Doador de Sangue (25 de novembro), o GSH Banco de Sangue de Brasília lança a campanha “Viva a Vida – Transformando Solidariedade em Esperança” para incentivar a doação regular, vital para manter os estoques durante o período de queda acentuada com as festas de fim de ano e as férias

O GSH Banco de Sangue de Brasília celebra o Dia Nacional do Doador de Sangue (25 de novembro) com a campanha “Viva a Vida – Transformando Solidariedade em Esperança“. A iniciativa visa homenagear os doadores regulares e incentivar novos cidadãos a aderirem ao ato de doar sangue e plaquetas.

Urgência da doação regular

A data é estratégica, pois coincide com a temporada de maior necessidade de estímulo às doações. As festas de fim de ano, as férias e os feriados prolongados causam uma queda acentuada no número de doadores, o que afeta imediatamente os estoques, visto que alguns hemocomponentes, como as plaquetas, duram apenas cinco dias.

  • Estatísticas Nacionais: Segundo o Ministério da Saúde, cerca de 1,4% a 1,8% da população brasileira é doadora. Embora este índice esteja dentro das recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) (1% a 3%), o Ministério incentiva que ele seja maior para garantir o equilíbrio dos estoques no país.

  • Impacto Pessoal: A doadora regular Vânia Cristina Quintarelli Bertolino ressalta o sentimento de “expansão” e “amor em ação” proporcionado pela doação, enfatizando que o gesto é transformador tanto para quem recebe quanto para quem doa.

Reconhecimento e como doar

Em reconhecimento àqueles que salvam vidas, o GSH Banco de Sangue de Brasília receberá os doadores com uma ambientação especial e um mimo temático até 29 de novembro (ou enquanto durarem os estoques).

Para doar, basta comparecer à unidade do GSH Banco de Sangue de Brasília, localizada no SGAS 915 – Asa Sul – 2º subsolo do Centro Clínico Advance I, de segunda a sábado, das 7h às 12h30. O local oferece estacionamento gratuito para os doadores no Multipark DF Star.


Com informações: GSH Banco de Sangue de Brasília

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