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Programa “História Oral do TJDFT” destaca trajetória do juiz Henaldo Silva Moreira

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Magistrado compartilha memórias de sua carreira e ressalta a importância da humanização do Judiciário durante entrevista ao desembargador Roberval Belinati

O 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), desembargador Roberval Belinati, entrevistou na última quarta-feira (17) o juiz Henaldo Silva Moreira. A gravação faz parte do programa História Oral, iniciativa do Memorial TJDFT que visa preservar a memória institucional e as trajetórias pessoais daqueles que compõem a história da Corte brasiliense.

Durante o encontro, Henaldo Silva Moreira, que atualmente é o juiz titular da 5ª Vara da Fazenda Pública e Saúde Pública do DF e diretor do Fórum da Infância e da Juventude, relembrou sua jornada desde o interior de Goiás. O magistrado destacou o incentivo de seu pai e a influência de sua tia como pilares para seguir a carreira jurídica, vendo a magistratura não apenas como uma profissão, mas como uma missão de vida.

Trajetória acadêmica e profissional

Natural de Ceres (GO), o magistrado formou-se em Direito em 1993 em Anápolis. Antes de ingressar na magistratura, atuou como advogado e foi servidor do próprio TJDFT no cargo de analista judiciário, experiência que descreveu como fundamental para sua base técnica. Com 26 anos de carreira no Distrito Federal, Henaldo também obteve aprovações nos concursos de magistratura em Rondônia e Goiás antes de se estabelecer na capital federal.

O projeto de preservação da memória

O Programa História Oral foi criado em 2008 pela desembargadora Maria Thereza Braga Haynes e retomado em 2014 pela 1ª Vice-Presidência. O acervo conta com depoimentos de magistrados e servidores que ajudaram a construir o TJDFT desde sua instalação em 1960. Na gestão atual (2024–2026), o projeto é tratado como prioridade para valorizar o capital humano e histórico do Judiciário local.

As entrevistas completas, que buscam registrar fatos curiosos e lições de vida dos integrantes da Justiça, ficam disponíveis no site do Memorial TJDFT e no canal oficial do órgão no YouTube.


Com informações: TJDFT.

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Lançamento do Instituto Nacional do Cerrado busca integrar ciência e politicas sustentáveis

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Nova entidade composta por 19 instituições de ensino focará na bioeconomia e na conservação do bioma mais ameaçado do Brasil

Representantes de 19 universidades e institutos de pesquisa lançaram, nesta semana, o Instituto Nacional do Cerrado (INC). A iniciativa surge com o objetivo estratégico de integrar o conhecimento científico à formulação de políticas públicas, visando frear a degradação ambiental e promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável na região que abriga um terço da biodiversidade brasileira.

A criação do INC ocorre em um momento crítico: o Cerrado já perdeu mais da metade de sua vegetação original, e estudos recentes indicam que 78% do desmatamento ocorrido entre 2009 e 2024 foi ilegal. Sob a liderança da professora Mercedes Bustamante, da Universidade de Brasília (UnB), o instituto focará em soluções baseadas na natureza, restauração ecológica e no fortalecimento da bioeconomia para enfrentar a crise climática.

Desafios e articulação institucional

Atualmente sediado na UnB, o INC busca vinculação oficial ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Segundo os fundadores, o Cerrado e o Pampa são os únicos biomas brasileiros que ainda não possuem unidades de pesquisa com ligação direta ao ministério, uma lacuna que a nova entidade pretende preencher para garantir recursos e perenidade às pesquisas.

O instituto trabalhará para conciliar o modelo de desenvolvimento brasileiro com a preservação de serviços ecológicos essenciais, uma vez que o bioma é o berço das principais bacias hidrográficas do país. “É no Cerrado que o país definirá seus caminhos para uma transição ecológica”, afirmou Bustamante, destacando o papel central da região no futuro sustentável do Brasil.


Com informações: Aldem Bourscheit / InfoAmazonia /ECO

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Campanha Nosso Natal leva ceia especial e alegria ao Restaurante Comunitário do Paranoá

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Com cardápio festivo a um real e distribuição de brinquedos, ação do governo beneficia mais de duas mil pessoas na região administrativa

O Restaurante Comunitário do Paranoá recebeu, nesta quarta-feira (17), uma edição especial da campanha Nosso Natal, que ofereceu uma ceia natalina completa pelo valor simbólico de R$ 1. A iniciativa, criada em 2019 pela primeira-dama Mayara Noronha Rocha, serviu 2.221 refeições na unidade, proporcionando um momento de dignidade e confraternização para famílias em situação de vulnerabilidade.

Para moradores como Leiciana Pereira, mãe de quatro filhos e atualmente desempregada, o evento representou mais do que segurança alimentar. “É sentir que eu ainda faço parte da celebração e não fui esquecida”, relatou. Além da refeição, o ambiente foi decorado com temas natalinos e contou com a presença do Papai Noel, que distribuiu presentes e alegrou as crianças presentes.

O cardápio especial foi elaborado com pratos tradicionais da época, incluindo pernil assado ao molho califórnia, coxa e sobrecoxa ao molho de ervas, farofa natalina com bacon e uva-passa, além de salada tropical e bombom de sobremesa. A Caesb também marcou presença na ação, garantindo o fornecimento de água potável e distribuindo brindes aos participantes.

Autoridades locais e secretários de Estado acompanharam o almoço, destacando que a gestão integrada entre diferentes órgãos do GDF permite que a população receba não apenas o alimento, mas também carinho e acolhimento. Para os frequentadores assíduos, como o morador Samuel Teixeira, a qualidade do atendimento e o preço acessível são fundamentais para garantir a alimentação diária com qualidade e respeito.


Com informações: CAESB e Agência Brasília.

 

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Secretaria de Educação do DF entrega plano de obras para o biênio 2026-2027

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Documento estratégico foca na transparência e na ampliação de vagas com base na demanda real das regiões administrativas

A Secretaria de Educação do Distrito Federal (SEEDF) realizou, nesta quinta-feira (18), a última reunião ordinária de 2025 do Comitê Gestor de Infraestrutura Educacional (Cogin). O encontro foi marcado pela entrega do plano de obras para o período de 2026-2027, um guia estratégico para a conservação, ampliação e aprimoramento das instituições de ensino da rede pública.

A secretária de Educação, Hélvia Paranaguá, ressaltou que o planejamento das novas construções é estritamente técnico, baseando-se em dados de demanda real coletados pelo canal 156 e nas intenções de matrícula dos estudantes. Segundo a secretária, essa abordagem garante que os investimentos sejam direcionados para onde há necessidade imediata de expansão de vagas, desde a educação infantil até o ensino médio.

Governança e transparência

Um dos pilares do novo plano é a integração com o sistema EducaDF, que permitirá o acompanhamento em tempo real do andamento de cada obra. A medida visa facilitar o controle social e a fiscalização por órgãos competentes, garantindo que a comunidade saiba exatamente o que está sendo executado em sua região.

Além disso, a secretaria destacou o foco no planejamento integrado. A estratégia assegura que, enquanto a infraestrutura física é levantada, a aquisição de mobiliário, equipamentos de cozinha e materiais de tecnologia ocorra simultaneamente. O objetivo é evitar que escolas sejam entregues vazias, garantindo que a unidade esteja pronta para o uso imediato assim que a construção for finalizada.

Próximos passos

Durante a reunião, também foram discutidos os ajustes necessários na Política Distrital de Infraestrutura Educacional (PDIE) para adequação à nova Lei Complementar nº 220/2025. O comitê, que é um órgão consultivo e deliberativo, voltará a se reunir extraordinariamente no dia 5 de fevereiro de 2026 para aprovar o cronograma de trabalho do próximo exercício.

Atualmente, diversas obras já estão em fase avançada, como o Cepi Taquari e o Cepi Tatu Bola, em Samambaia, reforçando o esforço do governo para reduzir o deficit de vagas em creches e centros de ensino infantil.

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Com informações: Secretaria de Educação do DF

 

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