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Revelação da Superliga, brasiliense Júlia Kudiess é a aposta do Brasil

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Central brasiliense de 21 anos estará à disposição do técnico Zé Roberto Guimarães para a primeira semana da Liga das Nações, no Rio de Janeiro

Ginásio Maracanãzinho, Rio de Janeiro. O palco que deveria ter sido o da apoteose brasileira no vôlei feminino dos Jogos Olímpicos de 2016 será o ponto de partida para o reencontro da Seleção com a melhor a versão, desde o ouro conquistado em Londres-2012, com Fabi, Paula Pequeno, Thaisa, Jaqueline, Sheilla e companhia. A partir desta terça-feira (14/5), José Roberto Guimarães orquestra a equipe para a disputa da primeira semana da Liga das Nações, um dos poucos torneios jamais vencidos pelo país e o último antes da jornada na Olimpíada de Paris. Para quebrar o serviço do jejum no torneio criado em 2017 e chegar confiante, o dono da prancheta da equipe há 20 anos aposta na brasiliense Júlia Kudiess.

Júlia é um dos talentos da nova geração. Nasceu no Distrito Federal em 2 de janeiro de 2003. Aos 21 anos, chama a atenção com um voleibol de gente grande atuando como central. Nesta temporada, foi um dos pilares da sexta conquista do Minas na Superliga, a quarta nos últimos cinco anos. A maior colaboração vem dos bloqueios. A atleta made in Brasília fechou a competição com o segundo melhor índice no quesito, com 88 vencidos. Saques também são virtudes dela a serem explorados por Zé Roberto na Seleção. Com 24 pontos, ela foi a sétima mais eficiente no fundamento.

O desempenho durante 2023/24 rendeu a Júlia Kudiess o prêmio de jogadora revelação da elite do voleibol feminino do país. Prova de que a dobradinha entre experiência e juventude pode dar muito certo. A brasiliense credita as oportunidades recebidas no Minas e a chance na Seleção Brasileira às mentorias da atacante Carol Gattaz e da companheira de posição Thaisa. As duas são medalhistas olímpicas. Gattaz obteve a prata em Tóquio-2020, enquanto Thaisa colaborou para colocar o Brasil no topo da modalidade em Pequim-2008 e Londres- 2012.

Zé Roberto Guimarães usará a Liga das Nações para definir as convocadas do país para os Jogos de Paris-2024. A etapa em casa será providencial para sanar as dúvidas do dono da prancheta. Os maiores desafios serão contra Estados Unidos, algoz na final olímpica em Tóquio-2020, e Sérvia, carrasco na decisão do Mundial de 2022.

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A Liga das Nações é considerada uma obsessão da Seleção Brasileira. A equipe participou de todas as cinco edições, mas jamais conquistou o título. Os melhores resultados foram os três vices consecutivos, entre 2019 e 2022. No ano passado, caiu nas quartas de final para a China. Hoje, mais uma chance está sendo dada. O torneio é disputado por 16 países na primeira fase. A classificatória é dividida em três semanas. Antalya, na Turquia, e Rio de Janeiro recebem as primeiras partidas até 19 de maio.

De 28 de maio a 2 junho, a bola subirá em Macau, na China, e em Arlington, nos Estados Unidos. A fase inicial será fechada em Hong Kong, na China, e Fukoka, no Japão, entre 11 de 16 de junho. Cada seleção jogará 12 partidas, e as oito melhores seleções avançam para o mata-mata na Tailândia (20/6 a 26/6).

Corrida olímpica

A Liga das Nações é a última disputa por vaga aos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Sete das 12 vagas foram preenchidas. Quatro delas por equipes que desfilarão pela quadra do Maracanãzinho: Brasil, Estados Unidos, República Dominicana e Sérvia. As exceções à “regra” são Canadá, China, Coreia do Sul e Tailândia. As demais foram obtidas por Polônia, França e Turquia. Os últimos cinco classificados serão conhecidos ao fim da competição, após o fechamento do ranking da Federação Internacional (Fivb). A prioridade de uma das vagas será dada ao continente africano, sem representantes confirmados até o momento.

Seleções na etapa do Rio

Brasil
A Liga das Nações é o último teste de alto calibre da equipe antes dos Jogos de Paris-2024. Servirá para medir a vibração e o momento técnico da equipe antes do embarque para a França.

China
Em evolução no cenário internacional, chinesas encaram a primeira semana como vital para a confirmação das vagas em Paris-2024 via ranking. Atualmente, ocupam a 6ª colocação. Em 2023, eliminaram o Brasil nas quartas de final da VNL.

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Coreia do Sul
Dona da 40ª posição do ranking feminino e sexta força da Ásia, dificilmente disputará a Olimpíada. Campanha sul-coreana em 2023 não contou com nenhuma vitória em 12 jogos.

Canadá
Equipe da treinadora Shannon Winzer é a 11ª do ranking e ainda tem chances de ir a Paris-2024. Porém, como o regulamento beneficia seleções de continentes ainda não classificados, pode ficar fora.

Estados Unidos
Maior campeão da Liga das Nações, com três títulos, o time americano desponta com a Turquia como francos favoritos ao título. No ano passado, bateram o Brasil na primeira fase por 3 sets a 0, mas ficaram fora do pódio, com o quarto lugar.

Tailândia
Anfitriãs da fase final e garantidas no mata-mata, jogam a classificatória sem pressão, mas focadas com a possibilidade de obter uma vaga olímpica. No ano passado, terminou na 14ª colocação, à frente de Croácia e Coreia do Sul.

Sérvia
Quarta seleção mais bem posicionada do ranking feminino, a Sérvia esteve fora do pódio na disputa de 2023. A única medalha conquista por elas no torneio foi o bronze, no ano anterior.

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República Dominicana
Uma das referências do vôlei, a República Dominicana joga a etapa no Brasil para obter ritmo olímpico e quebrar a escrita de jamais ter ido ao pódio no torneio.

Agenda

14 de maio
17h30 China x Coreia do Sul
21h Brasil x Canadá

15 de maio
17h30 Estados Unidos x Tailândia
21h Sérvia x República Dominicana

16 de maio
14h Brasil x Coreia do Sul
17h30 China x Estados Unidos
21h República Dominicana x Canadá

17 de maio
14h Sérvia x Tailândia
17h30 China x Canadá
21h Brasil x Estados Unidos

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18 de maio
14h Sérvia x China
17h30 Coreia do Sul x República Dominicana
21h Tailândia x Canadá

19 de maio
10h Brasil x Sérvia
14h Estados Unidos x República Dominicana
17h30 Tailândia x Coreia do Sul

Transmissão: SporTV2 e VBTV


Fato Novo com informações e imagens: Correio Braziliense

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1 Comentário

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    2 de novembro de 2024 no 00:46

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Distrito Federal

ITF Beach Tennis Finals reúne melhores duplas do mundo em Brasília

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A estrutura do evento poderá acomodar jogos simultâneos e abrigar até 2 mil espectadores

Pela primeira vez na história do beach tennis, o ITF Beach Tennis Finals chega para marcar mais uma vez o cenário do esporte em Brasília. Entre 3 e 7 de dezembro, a Arena BRB Nilson Nelson será transformada para receber o maior evento da modalidade no país. O torneio contará com a participação das oito melhores duplas masculinas e femininas da temporada, competindo pelo título e pelo prêmio recorde de US$ 100 mil, o maior já distribuído.

O evento inédito contará com uma estrutura de ponta. Além da quadra principal montada dentro da Arena, com capacidade total para 12 mil pessoas, uma segunda quadra coberta temporária será instalada para garantir jogos simultâneos e acomodar até 2 mil espectadores.

Na avaliação do Secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira, Brasília se tornou um destino exclusivo para sediar eventos esportivos de grande relevância, principalmente os esportes de areia. “Torneios como este aquecem nossa economia, geram empregos e, acima de tudo, movimentam o setor de turismo na cidade”, declara. O ITF Beach Tennis Finals conta com o apoio da pasta.

Sergio Oprea, presidente da Federação Brasiliense de Tênis e Beach Tennis, reforça o impacto histórico do evento. “É um marco para o esporte e para a cidade receber os melhores atletas do mundo. Garantiremos um evento à altura da importância global do beach tennis”.

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Programação preliminar

Rafael Westrupp, presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT), disse: “Estamos incrivelmente orgulhosos de sediar a primeira edição do ITF Beach Tennis Sand Series Tour Finals em Brasília. Este evento marcante não só ressalta o compromisso do Brasil em elevar o beach tennis no cenário global, mas também destaca a dedicação e a paixão que nossa nação traz para este esporte”.

As estrelas do Beach Tennis confirmadas

A Federação Internacional de Tênis (ITF) divulgou, nesta terça-feira, as oito melhores duplas masculinas e as oito melhores duplas femininas da temporada, classificadas para o ITF Beach Tennis Finals. No masculino, o torneio reunirá André Baran e Michele Cappelletti, atuais número 1 do mundo, e o italiano Mattia Spoto e o francês Nicolas Gianotti, vice-líderes do ranking. Completam a lista: Felipe Loch/Antomi Ramos, Giovanni Cariani/Daniel Mola, Leonardo Branco/Allan Oliveira, Mathieu Guegano/Hugo Russo, Diego Bollettinari/Carlos Vigon e Luca Andreolini/Nikita Burmakin.

O torneio contará com a participação das oito melhores duplas masculinas e femininas da temporada, competindo pelo título e pelo prêmio recorde de US$ 100 mil, o maior já distribuído

As líderes do ranking, Rafaella Miiller e Patricia Diaz, abrem a lista feminina, que também conta com Vitória Marchezini/Sophia Chow, Giulia Gasparri/Ninny Valentini, Flaminia Daina/Nicole Nobile, Sofia Cimatti/Greta Giusti, Veronica Casadei/Ariadna Graell, Eva Palos/Raquel Iotte e Graziele Silva/Marcela Vita.

Formato de competição e programação

As melhores duplas da temporada 2024 disputam a competição que seguirá um formato “todos contra todos”, com as duplas divididas em dois grupos de quatro. Cada equipe jogará três partidas ao longo de três dias. Os dois melhores de cada grupo avançarão às semifinais, disputadas pelos vencedores e vice-campeões dos grupos opostos. Todas as partidas serão jogadas em melhor de três sets com tiebreak, sistema de pontuação inédita em torneios da modalidade.

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Esporte

Pela 3ª vez seguida, Brasil avança a qualifier da Billie Jean King Cup

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O fim de semana foi de classificação do tênis brasileiro ao qualifier da Billie Jean King Cup (BJKC), principal competição feminina entre nações

A equipe amarelinha saiu atrás nos playoffs (fase preliminar) e virou o placar duas vezes contra a Argentina, até selar a vitória por 3 a 2 no último sábado (16), com apoio da torcida que lotou o Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A definição da vaga para o Brasil saiu na quinta e derradeira partida da série, em embate de duplas. As paulistas Beatriz Haddad e Carol Meligeni derrotaram as argentinas Jazmin Ortenzi e Julia Riera por 2 sets a 0 (parciais de 6/3 e 6/2).

A decisão do técnico Luiz Peniza de optar, de última hora,  pela dupla Bia e Carol no jogo de desempate fez toda a diferença para o Brasil avançar pelo terceiro ano seguido à fase eliminatória da BJKC.

“Preparamos o jogo de duplas com a Ingrid [Martins] e a Bia durante a semana, mas ao longo dos dias deixamos todas as jogadoras preparadas para uma possível entrada. A Ingrid sentiu um desconforto nas costas, e a Carol construiu uma semana muito positiva de trabalho, além de já ter jogado ao lado da Bia em um [campeonato] zonal contra a Argentina. A Carol nessas competições sobe muito o nível. Sabíamos que seria um confronto difícil e perigoso, mas o time mostrou que estava preparado”, elogiou Peniza, em depoimento à Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

Na abertura da série de jogos dos playoffs na sexta (15), Laura Pigossi perdeu de virada a estreia contra Solana Sierra, por 2 sets a 1 (6/3, 1/6 e 2/6). Na sequência, Bia Haddad ganhou a primeira do Brasil, ao vencer de virada Jazmin Ortenzi, por 2 sets a 1 (3/6, 7/5 e 6/2), empatando o placar em 1 a 1.

Embalada, Bia emplacou novo triunfo, também de virada, no primeiro duelo de sábado (16), desta vez contra Solana (parciais de 1/6, 6/4 e 6/1). O Brasil passava à frente do placar, mas na partida seguinte, Jazmin superou Laura Pigossi (parciais de 2/6 e 1/6), empatando a série. Coube à Bia voltar à quadra, em parceria com Carol Meligeni para cravar a terceira vitória do Brasil, que valeu a classificação.

“Foi um ano muito positivo e de muito aprendizado. Terminar o ano com a classificação do Brasil para os qualifiers era o meu objetivo. Depois que saí da quadra em Tóquio [WTA 500 no final do mês passado], eu só pensei em me preparar da melhor forma para chegar aqui e ajudar o time. Estou muito feliz, é uma conquista de todas nós”, comemorou Bia, que encerrou a temporada 2024 com os playoffs da BJKC.

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“Trabalhamos muito durante a semana e o capitão deixou muito claro que todas nós tínhamos que estar preparadas para todas as situações que pudessem se apresentar, e a dupla foi uma delas. Foi um privilégio jogar com a Bia esse ponto e conseguir essa vitória para o Brasil. Foi muito bom”, disse Carol Meligeni, ainda no Ginásio do Ibirapuera.

Em abril de 2055 o Brasil disputará o qualifier ((fase eliminatória que antecede a final com nações de todos continentes) em busca da classificação inédita para as finais da BJKC. O adversário ainda será definido por sorteio. Nas últimas duas edições do qualifier a equipe nacional foi superada pela Alemanha.


*Agência Brasília

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Esporte

Craques do futebol visitam o Hospital Pequeno Príncipe

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Jogadores do Barça Legends e da Seleção Pelé Pequeno Príncipe Legends conheceram a instituição horas antes de entrar em campo neste domingo, dia 17

Horas antes de entrar em campo para o histórico Jogo Pelé Pequeno Príncipe Legends – que será realizado na Ligga Arena, em Curitiba –, craques do futebol visitaram o Pequeno Príncipe. Jogadores do Barça Legends e da Seleção Pelé Pequeno Príncipe Legends conheceram a instituição e transformaram este domingo, 17 de novembro, em um dia muito especial para pacientes internados, seus familiares e profissionais de saúde e demais colaboradores que estavam de plantão no Hospital.

Do Barça Legends, estiveram presentes Edmilson, Giovanni da Silva, Romário e o técnico Albert Ferrer. Já da Seleção Pelé Pequeno Príncipe Legends, compareceram Alex Meschini, Cafu, Diego Lugano, Djalminha, Edmundo, Elano, Fernando Prass, Josué, Mancini, Marques, Miranda, Richarlyson e Washington. A visita também foi acompanhada pela filha do rei Pelé, Flávia Kurtz Arantes do Nascimento, que integra o Conselho de Administração da associação mantenedora do Pequeno Príncipe.

Emoção na visita dos craques do futebol

As lendas do futebol conheceram diversos espaços da instituição, como a sala do Programa Família Participante, a UTI da Cardiologia, o Serviço de Oncologia e Hematologia e a Biblioteca O Pequeno Príncipe, onde acompanharam uma apresentação musical que tinha pacientes na plateia.

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Para Débora Regina da Silva de Azambuja, mãe do paciente Benjamin Noah de Azambuja, o momento foi de alegria em dobro. Afinal, amanhã, o filho terá alta após 14 dias de internamento devido a uma pneumonia gravíssima. “O Hospital é muito bom, em todos os sentidos. Só tenho que agradecer por tudo. A visita foi muito legal e uma emoção muito grande. Quando falaram que eles estariam aqui, já ficamos ansiosos. E gostamos muito de conhecê-los”, contou.

Em cada lugar por onde passaram, os jogadores atraíram a curiosidade de crianças, adolescentes e adultos. Com muita simpatia, eles registraram fotos e distribuíram autógrafos. “Essa experiência é muito diferente do que estamos habituados no dia a dia de tratamento no Hospital. Então, para nós, foi muito gratificante. Ainda mais que eles estão fazendo esse belo trabalho em arrecadar dinheiro para poder estar ajudando as pessoas que precisam”, ressaltou Douglas Victor da Silva Lance, pai do paciente Arthur Barreto da Silva Lance.

Bate-papo com a imprensa

Os jogadores Romário, Cafu, Elano, Giovanni e Edmilson conversaram com profissionais da imprensa depois da visita. Aos jornalistas, eles falaram sobre a expectativa para o amistoso, que tem como objetivo celebrar o Dia do Rei Pelé no Brasil, além de arrecadar recursos para as atividades de assistência em saúde e pesquisa desenvolvidas no Complexo Pequeno Príncipe.

Sobre o Jogo Pelé Pequeno Príncipe Legends

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O jogo amistoso entre Barça Legends e Pelé Pequeno Príncipe Legends será realizado no dia 17 de novembro, às 19h30, na Ligga Arena, estádio do Club Athletico Paranaense, em Curitiba. O evento, que marcará o Dia do Rei Pelé no Brasil, é uma forma de honrar o legado do maior jogador de futebol de todos os tempos, que emprestou seu nome e prestígio ao Instituto de Pesquisa Pelé Pequeno Príncipe. Os ingressos estão disponíveis para venda exclusivamente pelo site oficial do Athletico. E toda a renda obtida será revertida para as atividades de assistência e pesquisa do Complexo Pequeno Príncipe.

Sobre o Pequeno Príncipe

Com sede em Curitiba (PR), o Pequeno Príncipe, maior e mais completo hospital pediátrico do país, é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que oferece assistência hospitalar há mais de cem anos para crianças e adolescentes de todo o Brasil. É referência nacional em tratamentos de média e alta complexidade, como transplantes de rim, fígado, coração, ossos e medula óssea. Com 369 leitos, incluídas as 76 UTIs, atende em 47 especialidades e áreas da pediatria, que contemplam diagnóstico e tratamento, com equipes multiprofissionais, e promove 60% dos atendimentos via Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2023, realizou cerca de 228 mil atendimentos ambulatoriais, 20 mil cirurgias e 307 transplantes. E, pelo quarto ano consecutivo, a instituição figura como o melhor hospital exclusivamente pediátrico da América Latina, de acordo com um ranking elaborado pela revista norte-americana Newsweek.

Fonte: comunicacao@hpp.org.br; Hospital Pequeno Principe

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