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Religiosidade

Tampar o umbigo realmente protege contra energias negativas? Especialista explica!

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Prática popular ganha força entre quem busca proteção energética, mas será que funciona mesmo? Descubra o que dizem os estudos sobre chakras e espiritualidade

Tampar o umbigo como forma de proteção contra energias negativas é uma crença popular que vem ganhando cada vez mais adeptos, dentre os quais estão Jade Picon, Vanessa Lopes, Yasmin Brunet e tantos outros. A prática, baseada em conceitos de espiritualidade e equilíbrio energético, sugere que o umbigo seria uma espécie de portal por onde absorvemos diferentes vibrações – tanto positivas quanto negativas. Mas será que isso tem fundamento? Conversamos com a especialista do Astrocentro, Katrina Crivelli, para entender melhor esse fenômeno e suas reais implicações.

Na visão das tradições orientais, o umbigo está diretamente ligado ao chakra umbilical, também conhecido como Svadisthana. Esse chakra, de acordo com os estudos do hinduísmo, é responsável pela vitalidade, sexualidade e criatividade, além de funcionar como um ponto de entrada para diferentes tipos de energia.

“Ao tampar o umbigo, a intenção é bloquear a absorção de vibrações externas, evitando que energias densas ou negativas influenciem o nosso campo energético”, explica Katrina Crivelli, especialista do Astrocentro. “Essa prática é especialmente comum entre pessoas que se sentem mais sensíveis ao ambiente ou que trabalham em locais com grande fluxo de energia, como hospitais e eventos.”

Tampar o umbigo realmente protege contra energias ruins?

O ato de cobrir o umbigo é visto como um ritual simbólico de proteção, mas sua eficácia pode depender mais da crença de quem o pratica do que de uma comprovação científica. “A proteção energética começa na mente. Se você acredita que bloquear essa entrada ajudará a manter sua vibração equilibrada, isso pode funcionar como uma âncora psicológica para se sentir mais seguro”, destaca Crivelli.

No entanto, ela reforça que a proteção energética não deve depender apenas dessa prática. “Outras técnicas, como a oração, o uso de cristais e até mesmo banhos de ervas, podem potencializar essa sensação de resguardo e equilíbrio”, aconselha.

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Como tampar o umbigo corretamente?

Se você quer experimentar a técnica, alguns cuidados são recomendados:

  • Escolha um material confortável, como esparadrapo, band-aid ou adesivos para pele. Há até produtos específicos para isso, vendidos em farmácias.
  • Cubra apenas a região do umbigo, sem bloquear áreas maiores do abdômen.
  • Evite usar por longos períodos – manter a área tampada por muito tempo pode gerar desconforto ou até problemas na pele devido à transpiração.

Outras formas de proteção energética

Além de tampar o umbigo, existem diversas práticas que podem ajudar a blindar sua energia contra influências externas. Segundo Katrina Crivelli, algumas das mais eficazes são:

  • Símbolos espirituais: O uso de amuletos como o Cho Ku Rei, símbolo do Reiki, pode fortalecer a proteção energética.
  • Orações: Mantras e preces ajudam a criar um campo vibracional mais elevado, afastando energias densas.
  • Banho de ervas: Ervas como o boldo são conhecidas por sua capacidade de limpeza energética. “O banho de boldo, por exemplo, é excelente para remover cargas negativas e restaurar o equilíbrio”, recomenda a especialista.
  • Autoconhecimento e positividade: Pequenos hábitos diários, como evitar reclamações constantes e praticar a gratidão, são essenciais para manter sua vibração elevada.

Tampar o umbigo pode ser uma ferramenta simbólica para quem busca mais proteção energética, mas não deve ser a única forma de se blindar contra influências negativas. “O mais importante é fortalecer sua energia com práticas que façam sentido para você. O poder da mente e da intenção é o que realmente define a eficácia dessas técnicas”, conclui Katrina Crivelli.

Saiba mais sobre o AstrocentroConsiderada a maior comunidade online de esoterismo do Brasil, o Astrocentro foi o primeiro site de relacionamento dedicado a indicar especialistas do meio esotérico de maneira 100% digital e hoje é responsável por reunir milhões de internautas que navegam pelo portal em busca de consultas com os astrólogos, numerólogos, videntes, cartomantes e tarólogos que realizam atendimento 24h. por dia em busca de aconselhamentos sobre amor, dinheiro, trabalho, saúde, carreira, família, entre outros.


*Publika.aí Comunicação

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Comportamento

Glossolalia: o significado do “falar em línguas” na experiência pentecostal e suas diferenças para a xenolalia

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A glossolalia, popularmente conhecida como “falar em línguas” no cristianismo carismático e pentecostal, consiste na emissão de sons e sílabas sem correspondência com idiomas conhecidos, representando uma conexão direta com o divino. O fenômeno difere da xenolalia (o dom de falar uma língua estrangeira real desconhecida) e é estudado pela antropologia, que o vê como uma linguagem imaginária de forte valor sonoro e emocional que reforça a identidade e o êxtase comunitário dos fiéis

O termo glossolalia refere-se ao fenômeno que se manifesta na experiência religiosa, especialmente em cultos pentecostais e comunidades cristãs carismáticas, onde o fiel emite sons, sílabas e frases de forma irreconhecível como idioma humano. O evento ganhou visibilidade no cenário político, como o caso da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro ao comemorar uma aprovação no Senado, o que foi interpretado por líderes religiosos como um momento de comunicação direta com Deus.

Glossolalia versus Xenolalia

Embora o relato bíblico mais lembrado seja o Pentecostes (Atos 2), a interpretação teológica diverge sobre o que de fato ocorreu:

  • Glossolalia: É a emissão de sons, sílabas e frases sem correspondência com idiomas conhecidos. Para a fé, é uma conexão direta com o divino; para a academia, é um tipo de discurso automático que surge em estados emocionais intensos ou alterados.

  • Xenolalia: Refere-se à suposta capacidade de falar uma língua estrangeira verdadeira sem nunca tê-la estudado. Teólogos como Ben Witherington III argumentam que o evento de Atos 2 foi xenolalia, pois a multidão presente “os ouvia falar em sua própria língua” (At 2:6). A xenolalia é considerada rara e controversa.

Na prática, a glossolalia funciona como um elemento ritual que marca o êxtase coletivo e reforça a identidade comunitária dos fiéis.

O Olhar Acadêmico e Psicológico

A pesquisa antropológica e linguística busca entender o papel social e afetivo do fenômeno:

  • Antropologia e Linguística: A dissertação “Glossolália: O Sentido da Desordem” (1989), de Selma Baptista (Unicamp), define o fenômeno como uma linguagem imaginária cujo valor não está em transmitir informações (função comunicacional), mas sim na força sonora e na produção de uma experiência espiritual e emocional partilhada. Segundo a autora, a glossolalia rompe com a lógica da linguagem cotidiana e funciona como uma manifestação audível da presença do Espírito Santo.

  • Psicologia: A prática é interpretada como um fenômeno vinculado à emoção e a estados alterados de consciência, onde o ambiente ritual favorece a desinibição vocal. Pesquisas, como as do psiquiatra John Kildahl, indicam que os praticantes relatam alívio psicológico, sensação de presença divina e fortalecimento emocional após o ato.

O fenômeno, portanto, é menos um mistério linguístico e mais uma prática cultural que articula fé, emoção e pertencimento.


Com informações: Revista Fórum, Biblical Archaeology Society, Unicamp e estudos de Selma Baptista

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Brasil

PM em escola por reclamação de pai sobre atividade de orixás gera controvérsia em São Paulo

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Quatro policiais militares, incluindo um agente com metralhadora, estiveram na Emei Antônio Bento, no Caxingui (zona oeste de São Paulo), após o pai de uma aluna de 4 anos acionar o 190 para reclamar de uma atividade escolar sobre orixás. O material didático, baseado no livro Ciranda em Aruanda, faz parte da proposta pedagógica que torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira no currículo municipal

Uma atividade escolar sobre orixás em uma escola municipal de educação infantil (Emei Antônio Bento), no Caxingui, zona oeste de São Paulo, gerou uma polêmica que culminou com a presença de policiais militares no local.

O incidente ocorreu no domingo (16) após o pai de uma aluna acionar o telefone 190 da Polícia Militar, reclamando do conteúdo da atividade. Segundo relatos de mães, quatro PMs, incluindo um agente armado com metralhadora, foram enviados à escola, apesar de não integrarem a ronda escolar.

🏫 Reunião Escolar e Abuso de Poder

A presença da corporação ocorreu no horário em que a escola realizaria uma reunião do Conselho, para a qual o pai havia sido convidado, mas não compareceu. Uma mãe relatou que os PMs demonstraram “abuso de poder, assustando crianças e funcionários”.

O descontentamento do homem já havia sido demonstrado na véspera, quando ele teria rasgado um mural com trabalhos infantis expostos na unidade.

📚 Atividade e Currículo

A atividade controversa fazia referência ao livro infantil Ciranda em Aruanda, de Liu Olivina, uma obra premiada e adotada pela rede municipal. A publicação apresenta personagens do universo das religiões de matriz africana.

A Prefeitura de São Paulo defendeu a unidade escolar, afirmando que a atividade integra as propostas pedagógicas obrigatórias do Currículo da Cidade de São Paulo, que determinam o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena.

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A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informou que os envolvidos foram orientados a registrar boletim de ocorrência e que a Corregedoria da PM está à disposição para apurar eventuais denúncias sobre a conduta policial.


Com informações: Portal Metrópoles / Revista Fórum

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Brasil

Projeto Conviver-SP será inaugurado no Belenzinho para oferecer Educação de Jovens e Adultos a pessoas em situação de rua

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Fruto da parceria entre Fiesp, SESI-SP e a Pastoral do Povo da Rua, coordenada pelo Padre Júlio Lancelotti, o novo espaço atenderá 80 pessoas diariamente com foco em inclusão, atividades físicas, convivência e acompanhamento psicossocial


Será inaugurado na segunda-feira (27/10) o Projeto Conviver-SP, no bairro Belenzinho, em São Paulo. A iniciativa é resultado de uma parceria estratégica entre a Fiesp, o SESI-SP e a Pastoral do Povo da Rua, coordenada pelo Padre Júlio Lancelotti.

Com capacidade para atender 80 pessoas diariamente, o espaço tem como objetivo promover a inclusão de pessoas em situação de rua e em vulnerabilidade. O projeto se baseia na implantação do Programa Nova EJA – Educação de Jovens e Adultos, complementado por atividades físicas, de convivência e práticas culturais. O local também contará com acompanhamento psicossocial, realizado pelo CAPS (Centro de Assistência Psicossocial).

O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, reforçou o compromisso social do setor produtivo com a dignidade e a transformação social, classificando a ação como “educativa com base na dignidade, na escuta e na valorização da vida”.

O acompanhamento pedagógico do Nova EJA seguirá o modelo educacional e a metodologia aplicados nas unidades do SESI-SP, nos campos de Cultura, Educação, Esportes e Lazer. O SESI-SP contribui para a parceria com doação de mobiliário, equipamentos, manutenção de professores e fornecimento de materiais didáticos.

O Padre Júlio Lancelotti afirmou que o projeto “representa o contrário do repelir” e é um “espaço de convivência” que significa “resistir com esperança”. O presidente do Conselho Nacional do SESI, Fausto Augusto Junior, destacou que o Projeto Conviver-SP é mais do que alfabetizar, sendo uma forma de reconhecer trajetórias interrompidas e oferecer um novo começo.


Com informações: Brasil de Fato / TVT News

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