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Terminou Sandman? Veja 8 outras séries para assistir depois na Netflix

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Prepare-se para mergulhar em mundos cheios de mistério, fantasia e personagens inesquecíveis

Se você acabou de maratonar “Sandman”, série baseada nas obras de Neil Gailman, na Netflix e está se sentindo órfão daquele universo sombrio, fantástico e cheio de mistérios, não se preocupe!

Ainda há muito mais produções que mergulham em mundos igualmente intrigantes, perfeitas para quem busca novas séries para maratonar e manter viva a vibe de “Sandman”. Se o seu gosto inclui magia, suspense, criaturas sobrenaturais e narrativas densas, esta lista foi feita sob medida para você.

Prepare-se para descobrir 8 séries da Netflix que vão conquistar os fãs de “Sandman” com atmosferas envolventes, personagens complexos e tramas que desafiam a realidade. De bruxas modernas a detetives do além, cada sugestão aqui tem o potencial de se tornar sua próxima obsessão. Confira!

8 séries da Netflix que os fãs de Sandman deveriam assistir

1- O Mundo Sombrio de Sabrina

Imagem de capa de O Mundo Sombrio de Sabrina/ Mulher loira de cabelos curtos e roupas pretas, sentanda em um trono dourado
O Mundo Sombrio de Sabrina (Imagem de Divulgação Netflix)

Uma boa dica é “O mundo sombrio de Sabrina”. Assim como “Sandman”, a série mergulha em temas ocultos, dilemas existenciais e universos paralelos – tudo isso envolto em uma estética gótica e provocadora.

A produção reimagina a clássica história da bruxinha adolescente com uma pegada muito mais sombria e madura, explorando pactos demoníacos, rituais ancestrais e conflitos entre luz e trevas. Além de seu visual marcante e trilha sonora envolvente, “O mundo sombrio de Sabrina” conquista por seu enredo cheio de reviravoltas e personagens que desafiam o bem e o mal.

2- Dead Boy Detectives

Dois rapazes em uma floresta sombria, imagem de cena de Dead Boy Detectives
Dead Boy Detectives (Imagem de Divulgação Netflix)

Outra escolha certeira para você que virou fã de “Sandman”, é a série “Dead Boy Detectives”. Com uma estética sombria e narrativa cheia de humor ácido, a produção mistura elementos de fantasia, horror e drama. Tudo isso em um enredo pra lá de interessante, que acompanha dois adolescentes fantasmas que se recusam a “seguir para a luz” e decidem abrir uma agência de investigação paranormal.

Além disso, “Dead Boy Detectives” encanta com a química entre os protagonistas e na forma como a série aborda temas como amizade, morte e redenção com leveza e profundidade. Sem contar que você vai se divertir explorando os casos sobrenaturais resolvidos por esses detetives do além.

3- Locke & Key

Três pessoas com cara de assustadas
Locke & Key (Imagem de Divulgação Netflix)

Naturalmente, outra excelente pedida para os fãs de Sandman é “Locke & Key”. A trama gira em torno da família Locke, que se muda para uma antiga mansão cheia de segredos após uma tragédia. Lá, os irmãos descobrem chaves mágicas com poderes extraordinários e despertam forças sombrias que querem controlá-las.

Além disso, a história é baseada nos quadrinhos de Joe Hill e Gabriel Rodríguez, e, assim como “Sandman”, ela explora mundos ocultos e dilemas humanos com profundidade e estilo.

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4- Descoberta das Bruxas

Imagem de jovem loira lendo livro sob a luz de uma luminária preta
A Descoberta das Bruxas (Imagem de Divulgação Netflix)

A nossa quarta opção para te fazer mergulhar no universo de “Sandman” novamente e maratonar mais séries semelhantes na Netflix é “A Descoberta das Bruxas”.

Uma história que gira em torno de Diana Bishop, uma historiadora que descobre um manuscrito mágico e acaba envolvida em um mundo oculto de bruxas, vampiros e demônios. A série combina romance, magia e intriga acadêmica em um cenário europeu elegante e enigmático.

Além disso, é inspirada na trilogia literária “All Souls”, de Deborah Harkness, cuja narrativa é rica em mitologia e tensão emocional. Assim como “Sandman”, ela explora o equilíbrio entre o mundo real e o sobrenatural, com personagens complexos e dilemas existenciais.

5- The Witcher

Um homem e uma mulher, ambos loiros de cabelos compridos, com roupas medievais.
The Witcher (Imagem de Divulgação Netflix)

Entre monstros, magia e dilemas morais, “The Witcher” se destaca como uma das séries mais épicas da Netflix. Afinal, ao acompanhar Geralt de Rívia, um caçador de criaturas sobrenaturais com um código próprio, somos levados por uma narrativa não linear, cheia de reviravoltas e personagens complexos.

Tudo isso em uma ambientação medieval sombria e os conflitos entre humanos, elfos e feiticeiros criam um universo tão denso quanto fascinante.

Sobretudo, uma opção perfeita para quem acabou de maratonar “Sandman” e quer continuar explorando mundos fantásticos com profundidade emocional e estética marcante. Além disso, a série não apenas entrega ação e intriga política, mas também mergulha em temas existenciais que ecoam o tom filosófico do universo de Neil Gaiman.

6- Shadow and Bone

Homem loiro e mulher de cabelos pretos se olham como se fossem se beijarem
Shadow and Bone (Imagem de Divulgação Netflix)

A série “Shadow and Bone” se passa em um universo dividido por uma barreira de escuridão habitada por criaturas mortais, e acompanha Alina Starkov, uma jovem com um poder raro que pode mudar o destino de sua nação. Ou seja, outra ótima escolha para quem assistiu “Sandman” e quer mergulhar novamente nesse universo sombrio.

Sem contar que “Shadow and Bone” é baseada nos livros de Leigh Bardugo, combinando fantasia épica com personagens complexos e dilemas morais. Assim como “Sandman”, ela constrói um universo rico em mitologia e tensão emocional, ideal para quem quer continuar maratonando séries na Netflix que misturam o sobrenatural com questões humanas profundas.

7- Dark

Imagem de um home com rosto sujo vestindo um macacão amarelo como se fosse de astronauta
Dark (Imagem de Divulgação netflix)

Muito além de uma série semelhante a “Sandman”, “Dark” é uma experiência para decifrar. Ideal para quem busca mais do que entretenimento: uma jornada que questiona tudo o que sabemos sobre tempo, memória e existência.

Em uma pequena cidade marcada por desaparecimentos misteriosos, segredos familiares e viagens temporais, cada episódio é uma peça de um quebra-cabeça que parece impossível de montar.

O tempo não é linear em “Dark”. Ele é um labirinto, uma espiral, um espelho quebrado onde passado, presente e futuro colidem. Essa série alemã da Netflix não apenas desafia a lógica, ela desafia a percepção de identidade, destino e livre-arbítrio.

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8- O Filho Bastardo do Diabo

4 jovens com cara de assustados
O filho bastardo do diabo (Imagem de Divulgação Netflix)

Por último, mas não menos importante, a série “O Filho Bastardo do Diabo” é uma ótima opção para maratonar na Netflix por inúmeras razões. A primeira é que a produção é ousada e instigante, que acompanha Nathan, um adolescente nascido da união entre uma bruxa do bem e o bruxo mais temido do mundo.

Perseguido por ambos os lados, ele precisa descobrir quem realmente é, e até onde está disposto a ir para sobreviver. Além disso, a série é baseada na série de livros “Half Bad”, de Sally Green, e foi lançada pela Netflix em 2022.


Fonte: Olhar Digital

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1 comentário

1 comentário

  1. Samir Wiza

    21/08/2025 em 23:21

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Meio Ambiente

Makoto Shinkai: “O Tempo com Você” Ganha Relevância como Crítica à Crise Climática e Desigualdade Urbana

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🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.


Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme

Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.

Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.

Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade

A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.

Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.

É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.

O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva

Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.

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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?

“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.

A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.

Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:

  • Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.

  • Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.

  • Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).

O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.

Estética e Escolhas Narrativas

O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.

O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?


Com informações da: Revista Fórum

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Segunda temporada de Beyblade X estreia dublada no YouTube com nova direção e estúdio

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A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português

A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).

Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤

A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.

  • Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.

  • Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.

Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶

A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:

  • Abertura: “You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.

  • Encerramento: “Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.

Sobre Beyblade X

Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.

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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.


Com informações: JBOX e Beyblade X (YouTube)

 

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Brasil

O nome de Goku quase foi “Zero” no Brasil e em outros países

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A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.

A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.


A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸

A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.

  • Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.

  • Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.

O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽

Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:

  • Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.

  • Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.

O Reflexo no Brasil 🇧🇷

Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:

  • Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.

  • Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).

  • A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.


Com informações: JBOX

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