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Confira 10 filmes que fizeram sucesso antes da época da internet

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Antes da internet dominar a mídia, alguns filmes conquistaram o público por meio do boca a boca, das locadoras e das exibições na TV

A internet é a grande responsável por viralizar conteúdos e criar tendências atualmente. O cinema é um dos principais exemplos disso. Redes sociais, fóruns, plataformas de streaming, memes, trailers e teasers ajudam a impulsionar o sucesso de um filme, tornando-o um fenômeno quase instantâneo.

Esse fenômeno se tornou ainda mais comum a partir dos anos 2000, com a popularização da internet banda larga e das mídias digitais. Nos anos 2010, o crescimento das redes sociais e do streaming acelerou a disseminação do sucesso de uma obra cinematográfica.

No entanto, antes da era digital, o processo de disseminação de um sucesso cinematográfico era bem diferente. Durante as décadas de 70, 80 e até 90, o boca a boca, a TV e as videolocadoras eram os principais meios de espalhar o sucesso de um filme.

Pensando nisso, a seguir listamos 10 filmes que foram febre antes da internet. Confira abaixo!

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Love Story (1970) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

10 filmes que eram febres antes da internet

Os Embalos de Sábado à Noite (1977)

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Saturday Night Fever (1977) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Lançado em 1977, uma época distante da internet como a conhecemos hoje, “Os Embalos de Sábado à Noite” foi um sucesso global de bilheteria. Além disso, o filme teve um grande impacto cultural na época e ajudou a lançar a febre da disco music em boa parte do mundo.

Estrelado por John Travolta, a trama segue um jovem ítalo-americano que escapa do cotidiano operário dançando em uma discoteca local nos fins de semana. A trilha sonora do longa, com músicas dos Bee Gees, foi um enorme sucesso internacional.

Batman (1989)

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Batman (1989) / Crédito: Warner Bros. (divulgação)

A era dos filmes de super-heróis modernos, que marcou a década de 2010, deve, como um dos fatores de sua hegemonia, a internet. Porém, há um filme de herói que saiu bem antes da popularização da internet e influenciou essas produções modernas no que tange às técnicas de marketing e divulgação: “Batman” (1989).

O longa, dirigido por Tim Burton, contou com forte investimento em merchandising antes de sua estreia, gerando alta expectativa, o que contribuiu para seu sucesso de bilheteira. O resultado foi um fenômeno cultural mundial na época, conhecido como “batmania”, que consolidou o Homem-Morcego como um dos heróis mais populares até hoje.

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A trama do filme segue Batman (Michael Keaton) enfrentando o Coringa (Jack Nicholson). O elenco ainda conta com Kim Basinger.

Love Story: Uma História de Amor (1970)

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Love Story (1970) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Do famoso diálogo “Amar é nunca ter de pedir perdão”, “Love Story” é um dos romances mais famosos do cinema e foi febre na época de seu lançamento. Faturando cerca de US$ 106.550.690 de bilheteira no mundo inteiro, o longa foi um fenômeno em seu país de origem e no Brasil.

A trama segue Oliver (Ryan O’Neal), um estudante de Direito de Harvard, e Jenny (Ali MacGraw), uma estudante de música, que se apaixonam perdidamente.

Porém, quando se casam, o pai de Oliver (Ray Milland), um multimilionário, não aceita a união e deserda o filho. Tempos depois, Jenny, que não consegue engravidar, descobre que está gravemente doente.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (gratuito com anúncios).

Velocidade Máxima (1994)

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Speed (1994) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Em 1994, a internet ainda não era popular para o público em geral e, no Brasil, ainda era algo distante. Nesse ano, saiu “Velocidade Máxima”, filme de ação que foi um enorme sucesso de bilheteira no mundo todo e depois se tornou febre nas locadoras.

Na trama, um psicopata (Dennis Hopper) instala uma bomba em um ônibus que explodirá caso a velocidade do veículo caia abaixo dos 80 km/h. Agora, um policial (Keanu Reeves) deve tirar os passageiros do ônibus em movimento e conta com a ajuda de uma passageira (Sandra Bullock) na condução do veículo.

  • Onde assistir:
    • Disney+;
    • Mercado Play (gratuito com anúncios).

Top Gun: Ases Indomáveis (1986)

Top Gun (1986)
Top Gun (1986) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

A maior bilheteria mundial do ano de 1986 foi “Top Gun”, filme que foi uma febre cultural na época.

Tom Cruise estrela como o imprudente piloto naval Maverick, que é enviado para treinar no Top Gun, uma Escola de Armas de Caça da Marinha dos Estados Unidos. Com direção de Tony Scott, o elenco ainda conta com Kelly McGillis e Val Kilmer.

  • Onde assistir:
    • Disney+;
    • Mercado Play (gratuito com anúncios);
    • Paramount+.

Ghost: Do Outro Lado da Vida (1990)

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Ghost (1990) / Crédito: Paramount Pictures (divulgação)

Lançado em 1990, época em que a internet ainda não era popular globalmente, “Ghost” foi um enorme e inesperado sucesso comercial. Faturando mais de 505 milhões de dólares em todo o mundo, o longa também fez sucesso nas locadoras e na TV, com reprises marcantes na Sessão da Tarde para os brasileiros.

Na trama, um executivo (Patrick Swayze) é assassinado, porém, seu espírito não vai para o outro lado e permanece como um fantasma para proteger sua namorada (Demi Moore) do responsável por sua morte. O elenco ainda conta com Whoopi Goldberg.

  • Onde assistir:
    • Mercado Play (gratuito com anúncios);
    • Telecine.

Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros (1997)

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Jurassic Park (1993) / Crédito: Universal Pictures (divulgação)

Enorme sucesso de bilheteria, “Jurassic Park” arrecadou mais de US$ 914 milhões mundialmente em sua exibição original em 1993, impressionando o público com efeitos especiais que deram vida aos dinossauros nas telas.

A história se passa em uma ilha onde um empresário e sua equipe criam um parque habitado por criaturas extintas, clonadas a partir de DNA pré-histórico.

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O elenco conta com Sam Neill, Laura Dern e Jeff Goldblum. Baseado no romance de Michael Crichton, o filme é dirigido por Steven Spielberg.

Karatê Kid – A Hora da Verdade (1984)

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The Karate Kid (1984) / Crédito: Columbia Pictures (divulgação)

Arrecadando mais de 130 milhões de dólares mundialmente, “Karatê Kid” é um dos maiores clássicos pipoca dos anos 80.

Além do seu país de origem, o filme foi uma febre no Brasil, e suas exibições na Sessão da Tarde durante os anos 90, época em que a internet ainda era distante, tiveram grande influência em sua popularidade.

A trama segue Daniel LaRusso (Ralph Macchio), um adolescente recém-mudado para Los Angeles que se torna alvo dos valentões de uma escola de caratê. Para se defender, ele aprende a lutar com o zelador Sr. Miyagi (Pat Morita).

O Rei Leão (1994)

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The Lion King (1994) / Crédito: Buena Vista Pictures Distribution (divulgação)

Com arrecadação de US$ 763 milhões em todo o mundo, a animação “O Rei Leão” também foi um enorme sucesso no Brasil. Quem foi criança na época, com certeza alugou o VHS do filme inúmeras vezes.

A trama segue Simba, um leão que foge de seu reino após a morte de seu pai, o rei Mufasa, causada por seu maligno tio Scar.

Titanic (1997)

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Titanic (1997) / Crédito: 20th Century Fox (divulgação)

Em 1997, a internet já estava se tornando mais acessível nos países mais ricos; no Brasil, no entanto, ainda estava distante de ser uma realidade popular. Porém, no fim daquele ano, foi lançado um dos maiores fenômenos de bilheteria e popularidade que o cinema já conheceu: “Titanic”.

Durante um bom tempo, “Titanic” teve a maior bilheteria da história, atraindo multidões aos cinemas no Brasil e no mundo, além de ser um grande sucesso nas locadoras.

Dirigido por James Cameron, a trama segue o romance entre Jack (Leonardo DiCaprio) e Rose (Kate Winslet), jovens de classes sociais distintas que se apaixonam durante a viagem inaugural do Titanic. Porém, um destino trágico aguarda todos a bordo do colossal navio.

 

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Fonte: Olhar Digital

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Meio Ambiente

Makoto Shinkai: “O Tempo com Você” Ganha Relevância como Crítica à Crise Climática e Desigualdade Urbana

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🌧️ Filme de Makoto Shinkai, sucesso de bilheteria e conhecido internacionalmente como Weathering With You, transcendeu a classificação de romance fantástico. A obra é revisitada como um retrato da vulnerabilidade urbana e da injustiça social, questionando a atribuição de responsabilidades da crise climática à juventude em um cenário de fenômenos meteorológicos extremos e falhas estruturais.


Da Fantasia ao Retrato Social: A Leitura Contemporânea do Filme

Lançado no Brasil em 2020 após o sucesso global de Your Name, o filme “O Tempo com Você” (Weathering With You) do diretor Makoto Shinkai estabeleceu-se como um marco na animação japonesa, mas com um diferencial notável. Embora mantenha o elemento de romance fantástico, a obra oferece uma crítica social mais direta e intensa. O filme aborda temas complexos como a desigualdade em ambientes urbanos, os impactos da instabilidade climática e os desafios enfrentados por adolescentes forçados a sobreviver sem estrutura de apoio.

Nos anos subsequentes ao lançamento, a narrativa de “O Tempo com Você” ganhou relevância adicional. Com a crescente frequência de eventos climáticos extremos e a percepção de limitações governamentais para lidar com eles, o filme passou a ser analisado como um registro sensível e politizado sobre as juventudes que carregam o peso de crises estruturais em cidades altamente desiguais, como a capital japonesa, Tóquio.

Tóquio: Chuva Constante e Vidas em Vulnerabilidade

A história se inicia com Hodaka, um jovem de 16 anos que foge de casa. O roteiro não detalha exaustivamente as razões da fuga, mas sugere um histórico de violência doméstica, indicado por marcas em seu corpo. Ele chega a Tóquio, uma cidade dominada por chuvas incessantes, um elemento que vai além do decorativo e interfere diretamente na vida cotidiana, na mobilidade, nas interações sociais e no ritmo urbano.

Hodaka vive a realidade de jovens que rompem com a segurança doméstica: busca por abrigos, escassez de alimentos e o enfrentamento constante à insegurança. A Tóquio do filme é retratada como um espaço de oportunidades limitadas para quem carece de condições financeiras e de uma rede de apoio.

É nesse ambiente que ele conhece Hina Amano. A adolescente, responsável por cuidar do irmão mais novo, tenta manter a casa com trabalhos temporários. A descoberta da habilidade de Hina de interromper a chuva temporariamente transforma sua rotina. Juntos, os jovens exploram esse “dom” como um serviço pago para quem deseja realizar atividades ao ar livre. O filme trata essa habilidade como um recurso que, embora gere ganhos imediatos, também provoca desgaste direto na saúde e na integridade física de Hina.

O Peso da Solução Individual na Crise Coletiva

Essa dinâmica é central para a crítica social da obra, pois demonstra como indivíduos vulneráveis são frequentemente pressionados a oferecer soluções singulares para problemas que são, intrinsecamente, coletivos e estruturais.

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A Crítica Social: Quem Paga Pela Crise Climática?

“O Tempo com Você” aborda a crise climática de forma tangível, sem recorrer a alegorias distantes ou discursos moralizantes. A Tóquio apresentada vive em risco constante de alagamentos, interrupções de serviços e súbitas instabilidades ambientais. A inação ou a incapacidade da cidade em lidar com esses fenômenos faz com que os efeitos recaiam de forma desproporcional sobre as camadas mais pobres e precarizadas da população.

A narrativa questiona a tendência social de atribuir responsabilidades desproporcionais aos grupos mais frágeis. O dom de Hina, que poderia ser visto como uma benção, rapidamente se transforma em uma exigência social. Sua capacidade de alterar o clima é tratada como uma solução mágica para danos ambientais acumulados, resultantes de anos de decisões políticas inadequadas.

Makoto Shinkai levanta três pontos centrais na discussão:

  • Pessoas comuns são obrigadas a enfrentar crises que não causaram.

  • Os mais pobres e vulneráveis são sempre as primeiras vítimas de desastres ambientais.

  • Discursos sobre responsabilidade individual frequentemente desviam o foco dos atores com real poder de influência nas políticas climáticas (corporações, governos).

O filme, ao evidenciar a injustiça de atribuir à juventude a solução para problemas estruturais que ultrapassam gerações, se posiciona de forma oposta a interpretações que o classificam como uma culpabilização dos jovens.

Estética e Escolhas Narrativas

O diretor Makoto Shinkai mantém a excelência visual que marcou seus trabalhos anteriores. A animação se destaca pelos cenários urbanos hiper-detalhados, pela iluminação precisa e pela minuciosa representação da água, dos reflexos nas ruas e da atmosfera de chuva. A estética, no entanto, não é meramente um adorno, mas uma parte crucial da narrativa, mostrando a cidade como um espaço real que impõe dificuldades.

O final do filme se tornou o ponto mais discutido. Hodaka, o protagonista, toma a decisão de salvar Hina, mesmo sabendo que essa escolha resultará na continuidade das chuvas incessantes sobre Tóquio, impedindo a normalização climática. Enquanto alguns críticos ocidentais interpretaram a decisão como individualista, uma análise social e política sugere que o filme questiona a prática de sacrificar a vida dos mais vulneráveis em nome de um bem-estar coletivo que não se mostrou capaz de protegê-los. A pergunta final do filme permanece: quem deve, de fato, suportar o peso da crise climática?


Com informações da: Revista Fórum

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Segunda temporada de Beyblade X estreia dublada no YouTube com nova direção e estúdio

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A segunda temporada de Beyblade X estreou dublada no último sábado (22) no canal oficial do anime no YouTube, a única plataforma a exibir a sequência no Brasil até o momento. A Iyuno Brazil (ex-UniDub) assumiu a dublagem, que agora é dirigida por Pedro Alcântara. A nova fase, que acompanha o time Persona em busca do topo da Torre X, introduz novas músicas de abertura, “You Gotta Run” (da banda L’Arc~en~Ciel), e de encerramento, “Cosmic Treat” (do trio Perfume), ambas sem versão em português

A segunda temporada do anime Beyblade X já está disponível com dublagem em português no canal oficial do YouTube da franquia, que iniciou a exibição com o episódio 52 (“Reinício”) no último sábado (22).

Mudança no Estúdio de Dublagem e Direção 🎤

A dublagem da nova temporada foi assumida pela Iyuno Brazil (anteriormente conhecida como UniDub), substituindo o estúdio Dubbing Company, que trabalhou na primeira fase.

  • Direção: A direção da dublagem é assinada por Pedro Alcântara, que celebrou o trabalho em suas redes sociais.

  • Plataforma: Por enquanto, o YouTube é a única plataforma a disponibilizar a nova temporada, já que a Netflix, +SBT e Disney+ ainda exibem apenas a primeira fase.

Novas Músicas de Abertura e Encerramento 🎶

A nova fase da série conta com mudanças nos temas musicais, que são reproduzidos em versões reduzidas na dublagem brasileira:

  • Abertura: “You Gotta Run”, da banda L’Arc~en~Ciel (veterana em temas de animes como Fullmetal Alchemist e GTO). Diferente da fase anterior, esta música não ganhou uma versão em português.

  • Encerramento: “Cosmic Treat”, interpretada pelo trio Perfume.

Sobre Beyblade X

Beyblade X é a quarta geração da franquia e acompanha o jovem Robin Kazami, que sonha em ser um lutador profissional (Blader) e busca atingir o nível de elite na Torre X, local dos torneios.

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O projeto de anime estreou no Japão em outubro de 2023, sendo baseado em um mangá que reúne nomes de peso como Posuka Demizu (The Promised Neverland) na arte, e Homura Kawamoto (Kakegurui) e seu irmão Hikaru Muno no roteiro.


Com informações: JBOX e Beyblade X (YouTube)

 

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Brasil

O nome de Goku quase foi “Zero” no Brasil e em outros países

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A primeira tentativa de dublagem de Dragon Ball nos Estados Unidos, em 1989, rebatizou o protagonista Goku como Zero, e essa mudança chegou a influenciar a divulgação do anime no Brasil e a primeira dublagem no México. Apesar do erro de comunicação inicial, o nome Goku foi mantido na versão oficial em português, mas a confusão resultou em episódios exibidos pelo SBT nos anos 1990 com títulos de tela ainda usando o nome Zero.

A história do nome de Goku quase ter sido alterado para Zero no Brasil e em outros países da América Latina remonta a uma falha na primeira tentativa de distribuição da série.


A Origem da Mudança de Nome 🇺🇸

A alteração do nome original, Goku, ocorreu nos Estados Unidos na primeira tentativa de dublagem do anime, realizada pela empresa Harmony Gold em 1989.

  • Nome Alterado: Na versão piloto, o protagonista Goku foi rebatizado como Zero.

  • Fracasso: Essa versão americana não avançou, ficando limitada a apenas cinco episódios e alguns filmes.

O Efeito Cascata na América Latina 🇲🇽

Em 1993, a empresa Bandai, interessada em distribuir a série, encomendou uma dublagem para o México. Essa nova versão acabou usando a americana fracassada como base:

  • Título: A série foi renomeada para Zero y el Dragón Mágico.

  • Correção: A primeira dublagem mexicana seguiu com o nome Zero até o episódio 60. Apenas no ano seguinte, uma redublagem oficializou o nome original do personagem, Goku.

O Reflexo no Brasil 🇧🇷

Essa confusão inicial chegou a respingar no Brasil antes da estreia oficial:

  • Divulgação Inicial: Os primeiros comunicados de imprensa para divulgar a futura estreia do anime no país, em 1996, utilizavam o nome Zero, como mostram anúncios da época na Folha de S. Paulo.

  • Resultado Final: Felizmente, o nome Goku foi mantido em todas as versões oficiais dubladas em português (na Gota Mágica em 1996, na Álamo em 1999 e 2002).

  • A Bagunça do SBT: Apesar disso, alguns episódios da primeira dublagem, exibidos pelo SBT nos anos 1990, acabaram exibindo títulos de tela herdados da primeira versão mexicana, onde aparecia o nome Zero, mesmo que o narrador utilizasse o nome Goku.


Com informações: JBOX

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