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O que é a microlua “rosa”, que surgirá no céu neste sábado (12)

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Fenômeno astronômico será marcado pela aparição da Lua em sua fase cheia — mas relativamente menor do que o normal; veja onde assistir

Neste final de semana, mais precisamente, no sábado (12), boa parte da população mundial poderá se deparar, ao olhar para o céu noturno, com uma Lua em fase cheia de tamanho menor e de brilho menos intenso do que o normal.

Esse evento astronômico, conhecido como “microlua”, ocorrerá ao mesmo tempo que a comemoração da “Lua Rosa”. O seu ápice será no domingo (13), às 19h48 no horário de Brasília, segundo o guia de observação astronômica In The Sky.

Microlua

Mesmo que a diferença possa parecer pouca a olho nu, o fenômeno da microlua é caracterizado, sobretudo, pela aparição do satélite natural em seu momento mais distante do planeta. Isso é, a aproximadamente 405 mil km.

Tal fato acontece em consequência da trajetória elíptica do astro ao redor da Terra, que faz com que a sua distância mude constantemente ao longo do ano. O ponto na órbita da Lua mais próximo é chamado de perigeu, enquanto o ponto mais distante denomina-se apogeu.

“Lua Rosa”

Simultaneamente à microlua, o Live Science indica que o fenômeno marca a ocorrência da “Lua Rosa”. Esta comemoração, restrita ao Hemisfério Norte, não se refere a uma possível mudança de coloração do astro, mas, sim, ao florescimento de uma espécie silvestre chamada Phlox subulata.

A planta, nativa da costa leste da América do Norte, começa a aparecer com a virada para a primavera. Assim, o nome que a homenageia serve para demarcar a primeira lua cheia desta nova estação.

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Assista ao vivo

Você pode assistir à transmissão ao vivo da microlua “rosa” no site do Projeto Telescópio Virtual, ou diretamente no canal do YouTube. Será possível acompanhar imagens em tempo real tiradas com telescópios robóticos instalados em Manciano, Itália, na deslumbrante paisagem da Maremma.


Fonte: Galileu

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Obras de Henri Matisse são roubadas de Biblioteca Mário de Andrade, em São Paulo

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Oito quadros com colagens do artista moderno Henri Matisse foram roubados da Biblioteca Municipal Mário de Andrade, em São Paulo, após criminosos renderem seguranças na manhã de domingo (7); a Polícia Militar realiza buscas e a principal linha de investigação é que o crime tenha sido encomendado.


Roubo atinge acervo da maior biblioteca de São Paulo

A Biblioteca Municipal Mário de Andrade, a maior da capital paulista e a segunda maior do país, foi alvo de um roubo de obras de arte na manhã deste domingo (7). O crime ocorreu no Centro de São Paulo, quando dois criminosos armados renderam os seguranças da instituição para subtrair os itens em exposição.

Os assaltantes fugiram após a ação, tomando a direção da estação Anhangabaú do Metrô. A Polícia Militar (PM) foi acionada e intensificou o patrulhamento na região, mas, até o momento, nenhum suspeito foi preso.

Obras de Henri Matisse são levadas de mostra comemorativa

O roubo resultou na subtração de oito quadros que continham colagens do artista moderno francês Henri Matisse (1869-1954). As obras faziam parte de uma mostra comemorativa do centenário da Biblioteca Mário de Andrade, que completou 100 anos em fevereiro. A exposição estava montada no primeiro andar da instituição.

O valor das obras de arte roubadas foi classificado como “incalculável” por sua importância histórica e artística, considerando o renome internacional de Matisse. Até o momento da publicação, a prefeitura de São Paulo não havia se manifestado oficialmente sobre o ocorrido.

Investigação aponta para crime encomendado

A principal linha de investigação da Polícia Civil aponta para a possibilidade de que o roubo tenha sido encomendado. Este tipo de crime sugere que os ladrões agiram sob orientação específica para subtrair as obras de arte, possivelmente atendendo a um colecionador ou grupo específico do mercado ilícito de arte.

Este não é o primeiro incidente de roubo registrado na história da Biblioteca Mário de Andrade:

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  • Em 2006, a instituição sofreu o roubo de doze gravuras do século XIX.

  • As gravuras só foram recuperadas em 2024 por meio de uma operação da Polícia Federal, ressaltando o longo e complexo processo de recuperação de obras de arte roubadas.

A repetição de roubos de itens de alto valor histórico e cultural em importantes instituições brasileiras levanta o debate sobre a segurança e a proteção dos acervos públicos. As autoridades seguem em busca dos criminosos e das obras de Matisse.


Com informações: Revista Fórum

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Rejeição a Bolsonaro chega a 50% e impacta transferência de votos da direita, aponta Datafolha

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Rejeição a candidatos apoiados por Jair Bolsonaro atinge 50% dos eleitores brasileiros, segundo pesquisa Datafolha, indicando queda na capacidade de transferência de votos e desafiando a direita na escolha de um nome competitivo para as eleições de 2026.


Metade dos eleitores rejeita apoio de Bolsonaro, mostra pesquisa

Uma pesquisa recente do Datafolha, divulgada neste sábado (6), aponta para um significativo desafio eleitoral para o campo político da direita, ao registrar que metade dos brasileiros (50%) declara que não votaria em nenhum candidato que fosse indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.

O levantamento, que buscou medir a capacidade de transferência de votos do ex-presidente – atualmente inelegível e preso por decisão do Supremo Tribunal Federal –, indicou uma queda na sua influência direta sobre o eleitorado. Os dados mostram que apenas 26% dos entrevistados afirmam que votariam com certeza em um nome apoiado por ele, enquanto 21% disseram que talvez o fizessem. Outros 3% não souberam responder.

O índice de 50% de rejeição a qualquer nome apadrinhado pelo ex-presidente representa um obstáculo central para a estratégia da direita nas próximas eleições, exigindo que o grupo político busque um nome capaz de mobilizar sua base sem carregar o peso da alta rejeição.

Preferencia interna e os desafios de competitividade

A pesquisa também avaliou a preferência interna do campo da direita para a disputa presidencial de 2026, destacando que nenhum dos nomes cotados consegue, individualmente, romper a barreira imposta pela rejeição de metade do eleitorado a qualquer indicação de Bolsonaro.

Entre os possíveis candidatos, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro lidera a preferência interna com 22%, seguida de perto pelo governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, com 20%. Em seguida, aparecem o governador do Paraná, Ratinho Jr., com 12%, e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, com 9%.

O senador Flávio Bolsonaro, recém-lançado pelo pai como pré-candidato, registrou a menor preferência entre os citados: apenas 8% dos entrevistados acreditam que ele deveria ser o escolhido para representar o grupo.

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Em uma declaração pública no domingo (7), o senador Flávio Bolsonaro expressou confiança na união da direita para 2026. Ele também indicou que a consolidação da vitória começaria por São Paulo, projetando uma diferença de votos superior à registrada em 2022. Em um movimento que pode indicar articulações políticas, o senador mencionou a possibilidade de desistir da presidência em troca da aprovação da anistia aos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro, medida que pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Confronto direto com Lula e as taxas de rejeição pessoal

O cenário eleitoral se mostra ainda mais desafiador para os nomes da direita quando confrontados diretamente com o atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, que mantém a dianteira em todos os cenários testados pela pesquisa:

Confronto Direto (Simulados) Lula Candidato de Direita Vantagem
vs. Flávio Bolsonaro 51% 36% 15 pontos
vs. Eduardo Bolsonaro 52% 35% 17 pontos
vs. Michelle Bolsonaro 47% 39% 8 pontos
vs. Tarcísio de Freitas 47% 42% 5 pontos

Essa diferença consistente no plano nacional reforça o enfraquecimento do bolsonarismo em nível nacional, especialmente após os acontecimentos que levaram à prisão e à inelegibilidade do ex-presidente.

A pesquisa também mediu o índice de rejeição pessoal dos líderes políticos, ou seja, a parcela do eleitorado que declara não votar de forma alguma naquele nome:

  • Jair Bolsonaro: 45%

  • Flávio Bolsonaro: 38%

  • Eduardo Bolsonaro: 37%

  • Michelle Bolsonaro: 35%

Nomes que não pertencem ao núcleo familiar de Bolsonaro, como Tarcísio de Freitas, Ratinho Jr., Romeu Zema e Ronaldo Caiado, apresentaram índices de rejeição menores, mas, mesmo assim, a pesquisa indica que não seriam suficientes para ameaçar a liderança de Lula no primeiro turno, onde o petista mantém 41% em todos os cenários.

Nos cenários de primeiro turno, a direita ainda enfrenta a fragmentação de seus votos, com Tarcísio de Freitas registrando 23%, Michelle Bolsonaro com 24%, e Flávio e Eduardo Bolsonaro com 18% cada.

O Datafolha realizou o levantamento entre 2 e 4 de dezembro, entrevistando 2.002 pessoas em 113 municípios. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O resultado aponta que o maior desafio da direita em 2026 será reverter a rejeição de 50% dos eleitores, que hoje descartam a priori qualquer candidatura apadrinhada por Jair Bolsonaro.

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Com informações:  DCM

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TSE Conclui Teste Público de Segurança para Urnas Eletrônicas de 2026

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Integridade do sistema eleitoral: Tribunal Superior Eleitoral (TSE) finaliza Teste Público de Segurança das urnas eletrônicas que serão utilizadas nas eleições de 2026, com especialistas confirmando a integridade e segurança do sistema de votação.


Teste de Segurança do TSE para Eleições 2026 é Finalizado

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu nesta sexta-feira (5) o Teste Público de Segurança das urnas eletrônicas que serão empregadas nas eleições presidenciais de 2026. O procedimento, realizado anualmente desde 2009, é uma iniciativa da Justiça Eleitoral para garantir a transparência e a auditabilidade do processo de votação.

Os testes foram iniciados na última segunda-feira (1º) e contaram com a participação de especialistas em tecnologia da informação previamente inscritos para o evento.

Foco na Integridade do Sistema e Código-Fonte

Durante o período do Teste Público, os participantes realizaram uma série de avaliações de segurança nos equipamentos e sistemas da urna eletrônica. As análises abrangeram componentes cruciais para a realização do pleito:

  • Registro do Voto: Verificação dos mecanismos que garantem o correto registro da opção do eleitor.

  • Transmissão de Votos: Avaliação da segurança e integridade do processo de envio dos dados da votação.

  • Código-Fonte do Sistema: Análise detalhada da programação que rege o funcionamento das urnas.

De acordo com o TSE, os especialistas não identificaram inconsistências relevantes que pudessem comprometer o sistema. O resultado final do teste confirmou que a segurança do sistema de votação continua íntegra.

O Teste Público de Segurança é uma etapa fundamental no calendário eleitoral, servindo como uma auditoria externa e colaborativa para identificar e corrigir possíveis vulnerabilidades no sistema antes do pleito.

O primeiro turno das eleições de 2026 está agendado para o dia 4 de outubro, e o segundo turno, se necessário, para 25 de outubro.

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Com informações de: ICL Notícias

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