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Saúde

Olho Seco: colírio não é tudo igual

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Desencadeada por fatores ambientais ou de estilo de vida, a condição afeta 1 em cada 4 pessoas no mundo8,9 e 34% dos brasileiros acima de 18 anos, segundo a Associação dos Portadores de Olho Seco (APOS)

Dados do Brasil e do mundo alertam para o aumento dos casos de Síndrome do Olho Seco, uma condição que afeta um número crescente de pessoas de diversas maneiras. Os sintomas comuns incluem sensação de areia nos olhos, necessidade constante de piscar, olhos vermelhos ou cansados e a sensação de desconforto.

A Síndrome do Olho Seco pode ser desencadeada por fatores ambientais ou de estilo de vida, como uso prolongado de telas, condições climáticas adversas e exposição a aquecimento ou ar-condicionado.

Observa-se uma prevalência crescente entre mulheres, devido às flutuações hormonais em diferentes fases da vida, como menopausa, uso de anticoncepcionais e terapia hormonal.

Segundo a Associação dos Portadores de Olho Seco (APOS), estima-se que 34% dos brasileiros acima de 18 anos apresentam algum sintoma de Olho Seco10. E mais de 20 milhões possuem disfunções oculares que podem levar à condição11. Além disso, 1 em cada 4 pessoas relata sintomas de olho seco8,9. Mas muitos não percebem que têm o problema.

A Dra. Wania Regattieri De Biase, médica e diretora de educação profissional da Alcon Brasil, destaca que o desconforto ocular não deve ser parte da rotina e que é essencial consultar um oftalmologista se os sintomas afetarem significativamente o bem-estar. “É importante educar os pacientes sobre os sinais e sintomas da condição e lembrá-los de como cuidar dos olhos. Hábitos simples, como fazer pausas a cada 20 minutos e olhar para uma distância de 6 metros por 20 segundos, além de usar colírios de venda livre, como a linha Systane®, podem ajudar a aliviar os sintomas”, explica.

Os colírios são essenciais para a saúde ocular, mas é um equívoco pensar que todos são iguais. Colírios lubrificantes, ou lágrimas artificiais, são os mais indicados para aliviar os sintomas do Olho Seco. “A escolha do colírio correto é apenas uma parte dos cuidados necessários com a saúde dos olhos. Seguir a dosagem e a frequência prescritas pelo médico é fundamental para a eficácia do tratamento e para evitar efeitos colaterais indesejados”, destaca Dra. Wania.

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A Alcon, líder global em cuidados com a visão, lançou no Brasil novos colírios lubrificantes para pacientes com Síndrome do Olho Seco: Systane® COMPLETE, Systane® ULTRA Sem Conservantes e Systane® HIDRATAÇÃO Sem conservantes.

A linha Systane® foi desenvolvida de forma única, para atender a todas as necessidades dos pacientes16-19 no tratamento do Olho Seco. Suas soluções são inovadoras e comprovadas cientificamente, oferecendo alívio rápido e conforto prolongado5 ao paciente.

Systane® COMPLETE14 é normalmente indicado como a 1ª opção14 de lágrima artificial para o tratamento do Olho Seco, já que a solução possui fórmula completa multifuncional15, repondo todas as camadas da lágrima15. Isso proporciona alívio completo dos sintomas por até 8 horas para todos os tipos de Olho Seco.

O colírio lubrificante Systane® ULTRA Sem Conservante contém uma fórmula exclusiva à base de HP-Guar, um ingrediente comprovadamente 2x mais lubrificante do que o ácido hialurônico (AH) isolado3, para que os pacientes obtenham alívio de ação rápida e sem conservantes para olhos secos ocasionais. 12,13

Já o Systane® Hidratação1,3,6 oferece dupla ação de hidratação e reepitelização 20-23. Sua fórmula exclusiva de HP-Guar, combinada com hialuronato de sódio, proporciona proteção superior e retenção de umidade duas vezes maior20, garantindo alívio prolongado e conforto para os pacientes. “Estamos expandindo nosso portfólio OTC da marca número 1 de colírios lubrificantes, Systane®, para atender à crescente demanda por soluções para olho seco no Brasil”, conclui.

Sobre a Alcon

A Alcon ajuda as pessoas a verem melhor e de maneira brilhante. Como líder global em cuidados com a visão e com mais de 75 anos de história e experiência, a Alcon oferece o mais amplo portfólio de produtos para melhorar a visão e a vida das pessoas. Os produtos das divisões Cirúrgica e Vision Care (Cuidados com a Visão) impactam anualmente mais de 260 milhões de pacientes com catarata, glaucoma, doenças da retina e erros de refração em mais de 140 países. São mais de 25 mil colaboradores em todo mundo, dedicados a aprimorar a qualidade de vida dos pacientes por meio de produtos inovadores, parcerias com profissionais de oftalmologia e programas que promovem o acesso a produtos e a procedimentos oftalmológicos de qualidade. Saiba mais no site da Alcon.

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Registro ANVISA Systane Hidratação Sem Conservantes – nº 81869420140; Systane® Complete nº 81869420136; Systane® ULTRA Sem Conservantes: nº 81869420137. BR-SYC-2500014 Mai/2025


Referências

  1. Rangarajan R, Kraybill B, Ogundele A, Ketelson H. Effects of a Hyaluronic Acid/Hydroxypropyl Guar Artificial Tear Solution on Protection, Recovery, and Lubricity in Models of Corneal Epithelium. J Ocul Pharmacol Ther. 2015;31(8):491-497.
  2. Based on internal calculations by Alcon using third-party data; Alcon date on file, 2019.
  3. Davitt WF, Bloomenstein M, Christensen M, Martin AE. Efficacy in patients with dry eye after treatment with a new lubricant eye drop formulation. J Ocul Pharmacol Ther. 2010;26(4):347-353.
  4. Christensen MT, Martin AE, Bloomenstein M. A comparison of efficacy between Systane Ultra and Optive lubricant eye drops when tested with dry eye patients. Optometry. 2009;80(6):315.
  5. Benelli U. Systane lubricant eye drops in the management of ocular dryness. Clin Ophthalmol. 2011:5;783-790.
  6. Rolando M, Autori S, Badino F, Barabino S. Protecting the ocular surface and improving the quality of life of dry eye patients: a study of the efficacy of an HP-guar containing ocular lubricant in a population of dry eye patients. J Ocul Pharmacol Ther. 2009;25(3):271-278.
  7. Guillon M, Patel K, Gupta R, Srinivasan S. Sustained symptom relief following a single dose of PG/HPG-nanoemulsion in patients with Dry Eye disease. Poster presented the American Academy of Optometry Annual Meeting. October 23-26, 2019, Orlando FL.
  8. Monitoramento das necessidades de visão, 2020.
  9. Vision Needs Monitor, 2019.
  10. APOS – Associação Brasileira de Portadores de Olho Seco, https://apos-olhoseco.com.br/, 2024
  11. APOS – Associação Brasileira de Portadores de Olho Seco, https://apos-olhoseco.com.br/, 2024

12. Davitt WF, Bloomenstein M, Christensen M, Martin AE. Efficacy in patients with dry eye after treatment with a new lubricant eye drop formulation. J Ocul Pharmacol Ther. 2010;26(4):347-353.

13. Christensen MT, Martin AE, Bloomenstein M. A comparison of efficacy between Systane Ultra and Optive lubricant eye drops when tested with dry eye patients. Optometry. 2009;80(6):315

14. SILVERSTEIN – Symptom Relief Following a Single Dose of Propylene Glycol-Hydroxypropyl Guar

15. Rangarajan R, Ketelson H. Preclinical evaluation of a new hydroxypropyl-guar phospholipid nanoemulsion-based artificial tear formulation in models of corneal epithelium. J Ocul Pharmacol Ther. 2019;35(1):32-37

16. Christensen MT, Cohen S. et al. Current Eye Research. 2004;28(1), 55–62;

17. Srinivasan S, Manoj V. Clin Ophthalmol. 2021:15:2421–2435;

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18. Craig JP, Muntz A, Wang MTM, et al. Ocul Surf. 2021:20:62–69;

19. Szopinski D, Luinstra GA. Carboidratos Polim. 2016:153:312–319;

20. Rangarajan R, Kraybill B, Ogundele A, Ketelson H. Effects of a Hyaluronic Acid/Hydroxypropyl Guar Artificial Tear Solution on Protection, Recovery, and Lubricity in Models of Corneal Epithelium. J. Ocul. Pharmacol. Ther. 2015;31(8):491-497.

21. Ogundele A, Kao W, Carlson E. Impact of Hyaluronic Acid Containing Artificial Tear Products on Re-epithelialization in an In Vivo Corneal Wound Model. Póster presentado en: 8th International Conference on the Tear Film & Ocular Surface; September 7-10, 2016; Montpellier, France.

22. Davidson R, Schultz-Scott B. Efficacy Evaluation of SYSTANE® ULTRA in Patients With Dry Eye Undergoing Cataract Surgery. Póster presentado en: 30th Congress of the European Society of Cataract and Refractive Surgeons; September 8-12, 2012; Milan, Italy.

23. Rolando M, Autori S, Badino F, Barabino S. Protecting the ocular surface and improving the quality of life of dry eye patients: a study of the efficacy of an HP-guar containing ocular lubricant in a population of dry eye patients. J Ocul Pharmacol Ther 2009;25(3):271-278


Com informações: Connect with us on

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Saúde

Tanorexia: o vício do bronze que transforma a busca pelo “glow perfeito” em risco de câncer de pele

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Um novo estudo genético, publicado na revista Nature, sequenciou os genomas de 28 indivíduos que viveram no sul da África e descobriu que as populações permaneceram isoladas por cerca de 100 mil anos. A análise indica que a composição genética dessas populações ancestrais é drasticamente diferente da observada nos humanos modernos e “fica fora da faixa de variação genética” atual. A descoberta sugere que o isolamento geográfico, possivelmente devido a condições desfavoráveis na região do rio Zambeze, permitiu uma evolução genética única na ponta sul do continente

Com a chegada do verão e a campanha Dezembro Laranja de prevenção ao câncer de pele, cresce no Brasil o fenômeno da tanorexia, um comportamento de obsessão e vício em manter a pele sempre bronzeada, muitas vezes a qualquer custo e com exposição excessiva ao sol.

Distorção de Imagem e Risco de Câncer ⚠️

A dermatologista Denise Ozores explica que a tanorexia é uma distorção da imagem corporal, na qual a pessoa nunca se sente bronzeada o suficiente, chegando a se ver pálida mesmo quando já está com a pele queimada.

  • Comportamento Compulsivo: Pessoas com tanorexia recorrem a horas seguidas de exposição ao sol, bronzeamentos improvisados ou procedimentos clandestinos para tentar corrigir o incômodo de se verem “clara demais”.

  • Pressão Social: A lógica das redes sociais, onde a pele dourada é frequentemente associada a status, saúde e beleza, cria uma pressão para alcançar o “glow perfeito”, levando muitos a ignorar os riscos.

  • Câncer da Vaidade: O câncer de pele é o tipo mais frequente no Brasil, e sua principal causa é a exposição excessiva e desprotegida à radiação ultravioleta. A dermatologista alerta que o câncer de pele tem se tornado o “câncer da vaidade”, com pacientes arriscando a saúde para evitar aparecer “brancos” em fotos de fim de ano.

Redefinindo a Beleza no Verão ☀️

Denise Ozores defende a necessidade de ressignificar a ideia de “pele bonita”, promovendo a estética natural e individualizada, onde cada pessoa valoriza sua própria cor e textura.

Para curtir o verão com segurança e preservar a saúde da pele, a especialista recomenda:

  • Uso de protetor solar diário com reaplicação frequente.

  • Busca por sombra e uso de chapéu.

  • Respeito aos horários seguros de exposição solar.

  • Estabelecimento de limites reais na busca pelo bronzeamento.


Com informações: CO – Assessoria (Cacau Oliver)

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Saúde

Latrofobia e Dentofobia: O medo de ir ao médico ou dentista tem explicação científica e pode ser superado

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O medo intenso e irracional de ir ao médico (iatrofobia) ou ao dentista (dentofobia) é um fenômeno comum, enraizado em respostas psicológicas e fisiológicas, e não deve ser encarado como “frescura”. Gatilhos como o medo do desconhecido (más notícias), a síndrome do jaleco branco (elevação da pressão arterial em ambiente clínico) e a antecipação da dor ou invasão ativam o instinto de luta ou fuga. Especialistas recomendam o uso de estratégias comportamentais e mentais para retomar o controle da situação, como o estabelecimento de um “sinal de pare” com o profissional e o uso de técnicas de respiração para acalmar o sistema nervoso.

O medo de frequentar consultórios médicos ou odontológicos é uma ansiedade real e paralisante para muitas pessoas. Quando esse medo se torna excessivo e irracional, ele é classificado como iatrofobia (medo de médicos) ou dentofobia (medo de dentistas), condições que levam muitos pacientes a adiar cuidados essenciais de saúde.


Gatilhos do Medo e Respostas Psicológicas 🧠

A ciência identifica que a ansiedade no ambiente clínico é uma resposta fisiológica e psicológica real, muitas vezes ligada a mecanismos de defesa:

  • Medo de Más Notícias: O receio de descobrir uma doença grave ou de ser julgado pelos hábitos de vida faz com que a pessoa evite a consulta, seguindo a lógica prejudicial de “quem procura, acha”.

  • Síndrome do Jaleco Branco: O ambiente clínico em si eleva o estresse, causando um aumento na pressão arterial que não ocorre em casa, criando um ciclo vicioso de ansiedade antes da consulta.

  • Antecipação da Dor: A simples antecipação de procedimentos invasivos ativa áreas do cérebro ligadas à ameaça, desencadeando o instinto primitivo de luta ou fuga, mesmo para um exame de rotina.

Estratégias para Retomar o Controle ✅

Entender que o medo tem fundamento biológico é o primeiro passo. O segundo é adotar estratégias práticas para tornar a experiência menos traumática:

Estratégia Objetivo
Estabelecer um “Sinal de Pare” Devolver a sensação de controle ao paciente, combinando um gesto para interromper o procedimento a qualquer momento.
Hackear o Sistema Nervoso Utilizar técnicas de respiração (ex: 4-7-8: inspirar em 4s, segurar em 7s, soltar em 8s) para forçar o corpo a sair do estado de alerta.
Evitar Ruminação Antecipada Marcar a consulta para o primeiro horário da manhã, minimizando o tempo de ansiedade e preocupação.
Bloquear Gatilhos Sensoriais Usar fones de ouvido com cancelamento de ruído para abafar sons estressantes (como o motorzinho do dentista).
Jogar Limpo com o Profissional Informar sobre o medo logo no início, garantindo que o médico ou dentista seja mais paciente e explicativo durante o atendimento.

Com informações: Olhar Digital

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Brasil

Ministério da Saúde prioriza acesso a medicamentos de longa duração contra o HIV e pressiona por transferência de tecnologia

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O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou no Dia Mundial de Luta contra a Aids que o acesso a novas tecnologias de prevenção é prioridade, citando a demanda pela incorporação do lenacapavir no SUS. O medicamento, um injetável de longa duração (aplicação a cada seis meses) para PrEP, é decisivo para populações vulneráveis e está pendente de registro sanitário. O Brasil, que registrou queda de 13% nas mortes por aids (abaixo de 10 mil pela primeira vez em três décadas) e cumpriu duas das três metas globais 95-95-95, pressiona a farmacêutica Gilead por transferência de tecnologia devido ao preço “impraticável” do produto

O Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a prioridade da pasta em garantir o acesso a novas estratégias e tecnologias de prevenção contra o HIV/Aids, em celebração ao Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro). A principal demanda é pela incorporação de medicamentos de longa duração no Sistema Único de Saúde (SUS), como o lenacapavir.

Novo Paradigma na Prevenção: Lenacapavir 💉

O medicamento em foco é o lenacapavir, da farmacêutica Gilead, uma formulação injetável de longa duração para Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) ao HIV, que requer aplicação a cada seis meses.

  • Vantagens: O lenacapavir poderá substituir o uso diário de comprimidos da PrEP oral, melhorando a eficácia e a adesão de populações vulneráveis e jovens que têm dificuldade em seguir o regime diário. Estudos clínicos indicaram altíssimos índices de eficiência.

  • Diálogo por Tecnologia: Padilha confirmou que o Ministério está dialogando e quer participar da transferência de tecnologia do produto para o Brasil, pois o preço praticado pela empresa no exterior (mais de US$ 28 mil por pessoa ao ano nos EUA) é considerado “absolutamente impraticável para programas de saúde pública”.

  • Pressão por Genérico: O Brasil ficou de fora de uma versão genérica do medicamento anunciada para 120 países de baixa renda. A Articulação Nacional de Luta contra a Aids reivindicou que, se não houver avanço em acordos de transferência, o governo deve considerar o licenciamento compulsório (quebra de patente).

Avanços na Resposta Brasileira ao HIV 🇧🇷

O Brasil apresentou avanços significativos na política de HIV/Aids, que agora inclui a oferta gratuita de PrEP, PEP (profilaxia pós-exposição) e terapia antirretroviral.

  • Metas Globais: O país cumpriu duas das três metas globais 95-95-95 (95% das pessoas vivendo com HIV conheçam o diagnóstico; 95% das diagnosticadas estejam em tratamento; e 95% das tratadas alcancem supressão viral).

  • Queda nas Mortes: O boletim epidemiológico mais recente mostrou uma queda de 13% no número de óbitos por aids entre 2023 e 2024, caindo para 9,1 mil mortes em 2024. É a primeira vez em três décadas que o número ficou abaixo de 10 mil.

  • Eliminação da Transmissão Vertical: O Ministro anunciou a expectativa de que o Brasil receba, em dezembro, o reconhecimento da Organização Mundial de Saúde (OMS) pela eliminação da transmissão vertical do HIV (de mãe para bebê) como problema de saúde pública, sendo o maior país do mundo a alcançar esse patamar.


Com informações: Agência Brasil

 

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