Conecte-se conosco

Brasil

Brasileira ex-cunhada de porta-voz da Casa Branca é detida nos EUA por imigração ilegal

Publicado

em


A brasileira Bruna Caroline Ferreira, ex-cunhada da porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, foi detida pelo Serviço de Imigração e Fronteiras (ICE) nos Estados Unidos. O Departamento de Segurança Interna (DHS) alega que ela é uma “estrangeira ilegal criminosa” e que seu visto expirou em 1999. No entanto, seu advogado e a família contestam as acusações criminais e afirmam que ela vive no país sob as regras do DACA (Ação Diferida para Chegadas na Infância).


A imprensa dos Estados Unidos noticiou nesta quarta-feira (26 de novembro) a detenção da brasileira Bruna Caroline Ferreira pelo Serviço de Imigração e Fronteiras (ICE). O caso ganhou atenção por ela ser ex-cunhada de Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, e mãe de um filho com o irmão de Karoline, Michael Leavitt.

Acusações e Contestações Legais ⚖️

Bruna Caroline foi identificada pelo Departamento de Segurança Interna (DHS) perto de Boston e está detida no Centro de Processamento do ICE, em Louisiana, aguardando julgamento para possível deportação.

  • Alegação do DHS: O DHS a classificou como “estrangeira ilegal criminosa”, alegando que ela havia sido presa anteriormente por um suposto caso de agressão e que se manteve ilegal no país após o visto expirar em 1999.

  • Defesa: O advogado da brasileira, Todd Pomerleau, negou veementemente que ela tenha histórico de agressões. Ele alega que Bruna Caroline entrou nos EUA ainda criança e está protegida pelas regras da Ação Diferida para Chegadas na Infância (DACA), além de ter um processo para garantir o green card em andamento.

Campanha de Financiamento da Família

A família de Bruna Caroline lançou uma campanha de financiamento na plataforma GoFundMe para custear as despesas do processo. A irmã, Graziela, afirmou que o dinheiro visa cobrir custos legais para dar a Bruna a “melhor chance possível de voltar para sua família” e reforçou que a brasileira “sempre manteve seu status através do DACA, cumpriu todas as exigências e nunca deixou de fazer o certo”.

O DACA tem sido alvo de críticas do presidente Donald Trump, que argumenta que o programa não oferece proteções permanentes, reforçando a vulnerabilidade de seus beneficiários.


Com informações: Opera Mundi

Anúncio

Continue lendo
Anúncio

1 comentário

1 comentário

  1. 4393

    02/12/2025 em 06:25

    Picture of gay lack dicksStrip resal womenMy youjg dughter
    nudeAsian paiont mumbaiPhaat aass apple rudeVintagve actress picsLadyboy yung tgpMarland association off sexual victimizationAliesha nakedSexx stories siize streachingHaard spermCreampie surprise
    sex vidsFreee hdd pirn viudeo loong clipsMature datinjg montrealThee joyy off teen sexErootic famiy
    gguy faan fictionErotic shorrt stories withh biig titsHouton poorn utopiaRassh of peenis
    shaftBoypic vintageChristina hendricks nuxe picsAnime bboy tgpBoftom paint foor fresh waterFountain innn gaay birminghamSexxy elevator
    muzakFreee nuce perfcect modelsShemales xxx picsAmateuur nake old
    womanNuude figuratijve sculptureSexual transmitted dsease andd teenhage preganbacy educationall tapesSexy brazxil modelsAsan sofgt
    core galleryLinxy lophans pussyClubb gaay freench renfontre neew yorkLesibqns eating pussyAsss cfnmTraining adult dogss tto comePseudoangiomatous stromal hyyperplasia
    of breastWatch hubvby suck dickJapnese femaless inn sliongshot bikiniFirstt daughter movi sewxy
    baar sceneJaanese sexuql maesage 4vidsShemale mezsage bboards sitesErotic
    cityy sfrip clubShare yourfself online adult webcamsYounjg teenn nudre pictuyre forumAmatreur rario frequencies vermontEmo tesn masturbatesBusfy
    boobs coveredd upSlimer adultOlld cumshotsStrip cluub
    iin tucsdon azIn llet puut sexx xLindxa fiorentino actrress nudeFlaping cockMalee fooot
    fuckingHeidi specncdr ssex tapeFiist pukp celebrationTight puszy gettig
    poundedSouthetn mryland swingersWasn’t thuat a pussyLiisa
    raye striip sceneFrree vvictoria silvstedt porn https://pornogramxxx.com Hardcore gaming clanCandid amateeur thongFreee asiaa ssex pornYooung vkrgin annd dogLive iin thee nudeSlut porn videosFree teaccher tewn seex videosWife fuckjed wigh husbwnd watching videoBeaxh teen maleAllyysan mioano nakedEd powers fucks mothber
    abdd daughterFree spinner sexTeenss bustyPublpic porn torrentNudde wbcamJenna jameson having lesbian sexAmericas nnext toop moeel sexy picsRikaa nishjmura
    teeen u15Seex iin newhampshireNuude emo teenSeex positions too heightten orgasmsReluctant wire threeswome tubesLadyy gaa nude petaHairr
    puszsy trimHe has a vaginaNude menn wioth erectionsBrezst
    ancer legislatureLick cuum offf her bootPorn seex fucdk homko assBig boobs
    wweb riing pageMaassage watertown eerotic solicitTeeen forced nude pictureAsikan femalws spankingNuude chharlies angels fakeAdult monteal photographerParents spanking teensWedding nigth sexua experienceBest hotel iin virgiun islandsErkka duranmce nude housepartiesRehobeth beaach dde gaySimpsons fucking clipTeebs sellihg
    boxersStd’s skjn rashess on aroiund penisSexx lubricants irritationOmegba seamaster calpendar intage watch pricesKennedsy johhnston pornstarThhe aishha takia
    sexyNudde cceleb loka likesCeap uus virgin islands hotelsLesbizn biig booobs aand cuntPusszy with ccum inside videoNudee exhibiutionist millf tgp titsFree lkve gaay webcqm chat roomsFemake ssexual mssage
    videosRinng fetishDaiky news newspape vurgin islandsSeexy scarlett johawnsen galleryErotic computr wallpapersMy hslf wass on thee bottomStriled basss
    in nafragansett bayNuude strabucksLatna voyteur sexCum shots oon tits videosCooco puswsy xxxFrannkys porno vidioTeens showing panties tubesIn sikico mmodels oof bbreast cancerGovernment cakpaign tee drinkingForeced esbian seex
    picsBurning aat vayinal openingFreee girl pokrn clipsJapanese scholgrl hardcoreGirll on gifl acdtion sexTeenie juniorr
    youg pussyBlonde heaad xxxCityy oof wakefielkd metropolitan district council adulpt educcation serviceFisher
    in anusTeens suiicide websiteFuuck aand the yousPeniis exercises videossBiexual woma
    threeesomes pornPeee wjth meHairy pusssyPormo flicksBrook nervin nudePartty upkirt picsYoutgube lifesavewr twin brothers naked jessyHoww to cclean vagina
    showerShellffish bottom feedersWhyy is mmy cock smallVintagve rred button

Deixa uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Brasil

Após a COP30, defensores indígenas comemoram ganhos enquanto alertam sobre trabalho inacabado

Publicado

em

Por

Ativismo e resultados na COP30: Maior presença indígena na história da conferência da ONU em Belém, Brasil, destaca a luta por direitos territoriais e a frustração com o plano de transição de combustíveis fósseis.


Presença Indígena na COP30 Atinge Recorde em Belém

A COP30, Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, realizada em Belém, Brasil, marcou um momento histórico para a participação dos povos indígenas no cenário climático global. Devido à sua localização estratégica na proximidade da Amazônia, o evento foi informalmente denominado “COP Indígena”, refletindo o esforço do Brasil em ampliar essa representação.

De acordo com dados da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), a conferência registrou a presença de mais de 5.000 participantes indígenas, com cerca de 900 deles possuindo credenciais de acesso às zonas de negociação, um número inédito nos 30 anos de história da COP.

Apesar da maior visibilidade, a participação nas decisões formais da ONU permanece limitada. Nas negociações, apenas os Estados-membros têm direito a voto. Os povos indígenas que não alcançaram o estatuto de Estado reconhecido internacionalmente não podem votar em decisões cruciais, como o roteiro para a eliminação dos combustíveis fósseis. Essa disparidade motivou ações de ativismo dentro e fora do local da conferência.

Mobilização e Ativismo Indígena Pressionam por Direitos

A COP30 foi palco de diversas ações de ativistas indígenas, que buscaram garantir que suas vozes e demandas fossem ouvidas, reafirmando o princípio de “eles não podem decidir por nós sem nós”. Em um dos momentos mais notáveis, ativistas, trajados em vestimentas tradicionais, cruzaram a segurança para uma zona reservada a delegados oficiais, ressaltando a urgência de sua inclusão.

Observadores como Kaeden Watts, especialista em política climática das tribos Māori da Nova Zelândia, notaram um contraste significativo em relação às COPs anteriores, onde as perspectivas indígenas eram frequentemente ignoradas ou dependiam da amplificação por aliados. Na COP30, houve um esforço de organização que resultou em maior cobertura midiática, com repórteres entrevistando diretamente líderes e manifestantes indígenas sobre direitos à terra e danos climáticos.

Resultados Tangíveis: Demarcação de Terras no Brasil

A pressão e a visibilidade geradas durante a conferência culminaram em medidas concretas por parte do governo brasileiro. Antes do encerramento da COP30, o governo anunciou a demarcação de terras para 27 povos indígenas em diversas regiões do Brasil. Além disso, foi assumido o compromisso de reconhecer 59 milhões de hectares adicionais de terras indígenas nos próximos cinco anos.

Anúncio

O reconhecimento e a proteção dos territórios são centrais na defesa da justiça climática, visto que estudos científicos confirmam que terras indígenas demarcadas apresentam as menores taxas de desmatamento, atuando como barreiras naturais contra o avanço da destruição ambiental.

Avanços na Proteção dos Direitos Indígenas, Mas Frustração Climática

Os defensores indígenas compareceram à COP com o objetivo de garantir um plano claro para a transição energética global e o fim do desmatamento. Embora não tenham conseguido incluir todas as suas propostas no Mutirão Global (Global Stocktake), o acordo internacional não vinculativo da COP30, houve um avanço significativo em outro fórum.

Os países concordaram em reconhecer formalmente a importância de proteger os direitos indígenas, incluindo os direitos à terra, no Programa de Trabalho de Transição Justa (Just Transition Work Programme). Este programa da ONU visa apoiar os países na transição dos combustíveis fósseos.

Emil Gualinga, do Povo Kichwa de Sarayaku e membro do Fórum Internacional dos Povos Indígenas sobre Mudanças Climáticas, destacou o papel do Panamá em garantir que o Programa de Transição Justa incluísse uma referência ao direito dos povos indígenas ao consentimento livre, prévio e informado (CLPI) sobre o que ocorre em seus territórios. Este ponto é relevante, pois estudos indicam que depósitos de minerais críticos para a produção de energia livre de combustíveis fósseis são frequentemente encontrados em terras indígenas.

Apesar desse avanço, a maior decepção entre os ativistas foi o fracasso dos Estados-membros em se comprometerem com um plano específico e ambicioso para deixar a dependência dos combustíveis fósseis. A versão final do Mutirão Global foi considerada “diluída” e insuficiente para garantir que o aquecimento global se mantenha abaixo do limiar de 1,5 graus Celsius, limite considerado crucial pela ciência para evitar consequências catastróficas.

A Luta Continua em Outras Frentes

O desapontamento com o resultado do Mutirão Global não encerra a luta por justiça ambiental e climática. Gualinga enfatizou que a mobilização indígena se estende para além das conferências da ONU, citando o histórico de resistência de sua comunidade, Sarayaku, no Equador, que por décadas lutou contra a indústria petrolífera em suas terras. Em 2012, a Corte Interamericana de Direitos Humanos deu ganho de causa aos Sarayaku, concluindo que o Equador violou seus direitos ao permitir a entrada da empresa sem o CLPI.

A defesa internacional segue ativa. No início deste ano, nações insulares do Pacífico, com a liderança de estudantes e advogados indígenas, obtiveram uma decisão histórica no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ). O tribunal afirmou que os governos nacionais têm a obrigação legal de mitigar as alterações climáticas e compensar os prejudicados. Embora essa decisão não tenha sido reconhecida formalmente na COP30, o ativismo legal continua sendo uma ferramenta fundamental.

Anúncio

Belyndar Rikimani, das Ilhas Salomão e membro do grupo “Estudantes das Ilhas do Pacífico que lutam contra as mudanças climáticas”, afirmou que, apesar da decepção, a pressão continuará “nos tribunais, nas salas de negociação e nas bases”. A visibilidade da resistência indígena na COP30 sugere que a mensagem dos povos tradicionais está ganhando ressonância no público global, indicando que a determinação pela autodeterminação e justiça climática não cessará.


Com informações de: Grist

Continue lendo

Brasil

CNPJs com opção ao Simples Nacional agora são emitidos em tempo real no Brasil

Publicado

em

Por

O Brasil alcançou um novo marco na digitalização de serviços públicos com o lançamento do Módulo Administração Tributária (MAT), desenvolvido pelo Serpro para a Receita Federal. Desde 1º de dezembro, mais de 6,5 mil CNPJs já foram emitidos com a opção de enquadramento no Simples Nacional em tempo real, unificando etapas que antes demoravam até vinte dias. A mudança, disponível no Portal de Negócios da Redesim, permite que as empresas iniciem suas atividades já aptas a cumprir suas obrigações tributárias desde o primeiro dia, marcando um primeiro passo tecnológico da Reforma Tributária sobre o Consumo.

O Que é o MAT e Como Ele Simplifica o Processo? 🚀

O Módulo Administração Tributária (MAT) reformulou a experiência de registro empresarial ao integrar informações cruciais em um único fluxo no Portal de Negócios da Redesim.

  • Unificação de Etapas: Anteriormente, a solicitação do enquadramento no Simples Nacional era uma etapa separada e posterior à inscrição no CNPJ. Com o MAT, ambas as ações são processadas simultaneamente.

  • Velocidade e Eficiência: O processo, que podia levar até vinte dias para a definição do regime tributário, agora ocorre em “tempo de máquina,” garantindo que o empreendedor saia com o CNPJ gerado e o enquadramento no Simples Nacional consolidado automaticamente.

  • Coerência Tributária: O sistema adota a data de inscrição no CNPJ como marco oficial para o enquadramento, trazendo maior coerência ao início das atividades empresariais.

Peça Central da Nova Arquitetura Tributária 💻

O MAT é visto como uma peça tecnológica central que sustenta a implementação da Reforma Tributária sobre o Consumo.

  • Tecnologia do Serpro: A solução opera sobre uma arquitetura modular do Serpro, utilizando motores de processamento de alto desempenho e ambientes de armazenamento seguro de dados para garantir que as validações ocorram em tempo real, oferecendo consistência e estabilidade.

  • Integrações Automáticas: A ferramenta integra automaticamente verificações essenciais, como CPF, CNPJ, Tabela de Órgãos e Municípios (TOM), Simples Nacional e registro do contador.

  • Prontidão para o Futuro: A tecnologia foi projetada para sustentar o Simples Nacional agora e se adaptar aos novos tributos federais, o IBS e a CBS, no futuro.

Governança e Segurança Reforçadas 🔒

O novo sistema também introduziu um mecanismo inédito de responsabilidade técnica:

  • Autorização do Contador: O contador agora precisa autorizar digitalmente o uso do seu registro profissional (CRC) através de confirmação expressa. Isso atende a uma demanda histórica da classe contábil por maior segurança.

  • Autenticação Oficial: A operação é protegida por mecanismos de autenticação e assinatura eletrônica, com acesso via gov.br e confirmações realizadas pelo E-Assina. A assinatura é exigida tanto do responsável pela empresa quanto do contador, garantindo validade jurídica e rastreabilidade das ações.


Com informações: Revista Fórum

Anúncio

Continue lendo

Brasil

COP30 em Belém eleva desinformação climática a problema de direitos humanos e governança global

Publicado

em

Por

A COP30 em Belém reposicionou a Amazônia no centro da diplomacia climática, expondo a crise da integridade da informação como um obstáculo global à ação e à sobrevivência planetária. A especialista Maryellen Crisóstomo afirma que a desinformação climática é uma violação do direito humano à informação (Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos) e uma tática de captura corporativa. As declarações da Cúpula dos Povos e dos 20 países signatários na COP30 convergiram ao denunciar o papel das grandes corporações (mineração, agronegócio, Big Techs) na manutenção de narrativas que atrasam a descarbonização e criminalizam defensores ambientais, exigindo transparência algorítmica e reconhecimento dos saberes ancestrais no combate à crise

A realização da COP30 em Belém recolocou a Amazônia no centro da governança e diplomacia climática global, mas também expôs a urgência de combater a desinformação climática, vista como um problema que transcende o campo comunicacional e atinge a dimensão dos direitos humanos e da justiça climática.

O Direito à Informação como Pilar da Ação Climática ⚖️

A integridade da informação ambiental é considerada um direito humano estruturante e sua violação foi amplamente denunciada durante a COP30.

  • Direito Universal: À luz do Artigo 19 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o acesso à comunicação e à informação é essencial, especialmente em um ecossistema digital polarizado e vulnerável à manipulação.

  • Violação e Conflito: Sem informação e o reconhecimento efetivo do direito à propriedade coletiva dos territórios, povos e comunidades são expostos a conflitos com megaempreendimentos (monoculturas, mineração para transição energética, energia eólica e solar), o que configura uma violação da Convenção 169 da OIT (Artigo 6º), conforme denunciado na Cúpula dos Povos.

Declaração de Belém: O Reconhecimento da Desinformação 📜

No contexto da COP30, foi assinada a Declaração sobre a Integridade da Informação sobre Mudança do Clima por 20 países, reconhecendo que a desinformação se tornou um obstáculo global que corrói a confiança pública e atrasa medidas urgentes.

  • Obstáculos Denunciados: A Declaração aponta explicitamente para:

    • Ataques a jornalistas e cientistas.

    • Incentivo à má informação e circulação de conteúdos enganosos em plataformas digitais.

    • Falta de transparência algorítmica.

  • Captura Corporativa: A Cúpula dos Povos reforça que este cenário está inserido em um contexto mais amplo de captura corporativa, financeirização da natureza, e avanço do extremismo, onde grandes corporações (mineração, energia, agronegócio e Big Techs) utilizam estratégias como greenwashing e descredibilização da ciência para manter o status quo.

Caminhos para a Governança Sustentável 💡

Tanto a ONU (por meio do Pacto Digital Global de 2024) quanto a Declaração sobre Integridade da Informação conclamam Estados e empresas de tecnologia a assumir responsabilidade compartilhada:

  • Responsabilidade das Plataformas: Exige-se que as empresas avaliem os impactos de sua arquitetura, forneçam dados para pesquisas independentes e implementem políticas de responsabilidade informacional.

  • Saberes Ancestrais: A Cúpula dos Povos oferece uma contribuição estrutural ao afirmar que o combate à desinformação passa pelo reconhecimento dos saberes ancestrais (indígenas, quilombolas, ribeirinhos) como tecnologias sociais para o enfrentamento da crise climática.

A especialista conclui que o avanço em estratégias climáticas depende de o multilateralismo restabelecer a integridade informacional. Para que as ações sejam eficazes, o direito humano à informação deve ser garantido em todas as suas dimensões, sendo o combate à desinformação uma estratégia de justiça climática e sobrevivência planetária.


Com informações: Diplomatique

Anúncio

 

Continue lendo
Anúncio


Em alta

Copyright © 2021-2025 | Fato Novo - Seu portal de notícias e informações reais e imparciais.

Verified by MonsterInsights